Aos 70 anos, Kris Jenner voltou a explicar sua postura de manter contato e afeto com os ex-companheiros polêmicos de suas filhas. Em participação no podcast On Purpose with Jay Shetty, a matriarca do clã Kardashian-Jenner afirmou que seu sentimento por esses homens não simplesmente “desliga” – afinal, muitos deles são pais de seus netos.
Eu me apaixono por pessoas
Kris reforçou que tem uma profunda conexão emocional com essas relações: “Eu me apaixono por pessoas, vivo anos com seus parceiros, namorados ou maridos… tenho todas essas lembranças, viagens, celebrações de Natal, aniversários, as risadas, as alegrias, as lágrimas, os bebês.” Para ela, esses vínculos têm valor duradouro, mesmo depois de momentos difíceis: “Eu amo esses homens e esse amor não desaparece quando passamos por momentos realmente difíceis com eles”, declarou.
Entrevista completa de Kris Jenner (vídeo; reprodução/Youtube/Jay Shetty Podcast)
Um dos principais motes da justificativa de Kris está no bem-estar dos netos. Ela ponderou sobre o quanto é importante para ela manter uma relação saudável com os pais das crianças: “O que meus netos pensarão daqui a 20 anos se a avó deles tratou mal o pai deles? … Ensino perdão aos meus filhos. É uma das maiores lições que posso dar: perdoar quem te tratou mal e seguir em frente.”
Sobre as críticas que recebe por esse comportamento, Kris reconhece que muitos não entendem sua atitude. Ela afirmou que os problemas do passado com esses ex-parceiros foram resolvidos “internamente e em privado”, sem a necessidade de exposição pública.
Além disso, Kris relembrou sua própria história familiar como base para esse posicionamento. Ela contou que, após o divórcio de seu primeiro marido, Robert Kardashian, manteve uma relação amigável com ele e garantiu que suas filhas continuassem próximas do pai, “sabe que a porta está aberta”: “Os pais de todos os meus netos sabem que a porta está aberta.”
Preservação da família
Em suma, para Kris Jenner, sua reconciliação — ou continuidade de relacionamento — com os ex de suas filhas não é uma simples nostalgia, mas um esforço consciente de manter a unidade familiar, preservar as memórias e garantir que os netos cresçam em um ambiente de perdão e respeito.
