Fabiana Justus se emociona ao conhecer doador de medula
Empresária e influenciadora conhece o doador de medula que salvou sua vida após leucemia e celebra reencontro emocionante após o transplante

A influenciadora Fabiana Justus, 38, emocionou seus seguidores ao compartilhar o encontro com o doador responsável pelo transplante de medula óssea que salvou sua vida após o diagnóstico de leucemia mieloide aguda. Ela celebrou o reencontro e destacou que todo o procedimento foi realizado pelo SUS.
Fabiana compartilha detalhes do tratamento e da recuperação
A influenciadora, viveu um dos momentos mais emocionantes de sua trajetória desde o diagnóstico de leucemia mieloide severa. Na última sexta-feira (26), a influenciadora anunciou que finalmente conheceu o doador que salvou sua vida por meio do transplante de medula óssea realizado no ano passado.
“Estou muito emocionada… conheci meu doador. Hoje aconteceu a quebra de sigilo, já que se completou um ano e meio desde o dia da doação”, relatou Fabiana nas redes sociais, classificando o encontro como um dos mais marcantes de sua existência.
Fabiana Justus no stories de seu Instagram (Foto: Reprodução/Instagram/@fabianajustus)
A empresária, que recebeu alta em abril de 2024 após passar por intensas sessões de quimioterapia e outros tratamentos, compartilhou com seus seguidores detalhes dessa fase de recuperação. O transplante marcou o fim de sua batalha contra a doença e deu início a um novo ciclo em sua vida.
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Fabiana Justus compartilha vídeo emocionante em sua rede social (Vídeo: Reprodução/Instagram/@fabianajustus)
Esclarecimento sobre o tratamento pelo SUS
Nos últimos meses, Fabiana Justus também buscou esclarecer informações equivocadas sobre seu tratamento. Após receber comentários afirmando que “dinheiro compra a chance de viver”, ela respondeu com firmeza, explicando que todo o procedimento do transplante, incluindo a importação da medula de outro país, foi realizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
“Existe muita desinformação sobre isso. Quando o médico cadastra o paciente no banco nacional de doadores, também pode colocá-lo em um banco internacional, ampliando as chances de compatibilidade e isso não tem custo algum. Todo o meu transplante, inclusive o transporte da medula até o Brasil, foi feito pelo SUS”, disse ela.
Fabiana reconheceu que tem acesso a profissionais de saúde qualificados, mas enfatizou que o tratamento não dependia de recursos financeiros pessoais. “Não foi dinheiro que comprou minha medula. É importante ter responsabilidade com o que se compartilha, porque não existe ‘fila’ para transplante de medula como muitos pensam.”
A trajetória de Fabiana, do diagnóstico em janeiro de 2024 ao encontro com o doador neste ano, tem servido de inspiração para milhares de pessoas que enfrentam desafios semelhantes. Agora recuperada e grata pela nova chance, ela celebra a vida e a generosidade que possibilitou sua recuperação.