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Otávio Mesquita se defende de acusação de estupro e afirma que cena foi combinada

Otávio Mesquita nega acusação de estupro de Juliana Oliveira em 2016 alegando que foi uma brincadeira combinada além prometer tomar medidas legais

28 Mar 2025 - 11h40 | Atualizado em 28 Mar 2025 - 11h40
Otávio Mesquita se defende de acusação de estupro e afirma que cena foi combinada Lorena Bueri

Otávio Mesquita abordou publicamente nesta quinta-feira (27) as acusações de estupro feitas pela ex-assistente de palco do programa do SBT, Juliana Oliveira, sobre uma situação inapropriada que aconteceu em 2016. O apresentador alegou que o ocorrido foi uma brincadeira pré-arranjada antes da gravação e afirmou que nunca recebeu denúncias formais sobre o caso. Mesquita anunciou que entraria com uma ação judicial para defender sua reputação e a de sua família.

Otavio Mesquita fala pela primeira vez sobre denúncia

Nesta quinta-feira (27), o apresentador e jornalista Otávio Mesquita veio, por meio de sua conta no Instagram, se pronunciar, após a divulgação da notícia de que está sendo indiciado pelo Ministério Público do estado de São Paulo por estupro. O caso envolve um episódio do programa "The Noite" em abril de 2016, onde a ex-assistente de palco, Juliana Oliveira, alegou ter sido tocada sem consentimento durante a gravação do programa apresentado por Danilo Gentili. Por meio da rede social, Otávio Mesquita negou as acusações e ressaltou que, em quase uma década do fatídico episódio, nunca houve uma denúncia ou acusação formal sobre o ocorrido. Otávio também alegou que ficou surpreso com a denúncia, pois a cena havia sido combinada antes da estreia do episódio. Segundo ele, mesmo no dia da gravação, não houve por parte de Juliana um pedido de reclamação para que a cena não fosse ao ar ou qualquer indício de desconforto. Mas lamenta que a cena tenha sido mal interpretada ou desconfortável para ela.


Reportagem sobre a acusação de Jualiana Oliveira (video: reprodução/youtube/Uol)



O jornalista afirma tomar medidas legais

Porém, Mesquita afirma que, em hipótese alguma, a situação pode classificar como estupro e comentou que irá tomar medidas judiciais para defender sua honra. Ele mencionou que sua ex-mulher e filho estavam na plateia no momento da gravação e questionou como ele pôde ter sido inapropriado na frente de sua família. Otávio reconhece que os anos passam e algumas situações podem mudar a percepção de cada um e a brincadeira pode ter sido realmente inapropriada. E admitiu que, vendo o episódio atualmente, diz que não repetiria o comportamento. No entanto, falou que, na época da gravação do episódio, ações assim eram comuns. Além de reforçar que existe uma diferença entre o que aconteceu no palco e a acusação de estupro. Horas mais tarde, Otávio Mesquita retornou em seu Instagram para dizer que, devido aos acontecimentos, cancelou um compromisso e agradeceu as 200 mil mensagens de apoio. O jornalista falou que irá deixar o caso com seus advogados. E desejou que ninguém saísse prejudicado na história. 

Inicio do caso

Juliana Oliveira, ex-assistente de palco do The Noite, entrou com uma queixa no Ministério Público de São Paulo na quinta-feira (27), acusando Otávio Mesquita de estupro. A assistente de palco trabalhou por mais de uma decada no programa de Danilo Gentili, porem deixou o SBT ano passado. Juliana alegou ter sido alvo de atos sexuais não consensuais durante a gravação de um episódio em 2016. No vídeo que está disponível no YouTube, Juliana pode ser vista sendo tocada nos seios após Mesquita entrar no palco. o jornalista entrou no programa pendurado de cabeça para baixo, suspenso por um cabo de segurança. Enquanto tenta ajudá-lo a retirar o equipamento, o apresentador segura e simula movimentos sexuais. A interação entre eles durou alguns minutos. Durante o episódio, o apresentador comentou sobre o contato físico com a assistente. Porém Danilo Gentili comentou que Juliana estava fazendo cara de desgosto, mas insistiu que ela teria gostado. Pouco depois, Otávio Mesquita admitiu que apertou seus seios sem querer. O caso foi noticado em primeira mão pela jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo. A defesa de Juliana Oliveira argumenta que a A lei considera como estupro o ato sexual sem consentimento, mesmo sem penetração, quando houver coação ou violação da vontade da vítima.


foto destaque : Otavio Mesquita (reprodução/Marcello Casal jr/Agência Brasil)

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