No dia 10 de julho, Gigi Hadid e sua amiga Leah Nicole McCarthy foram presas ao pousarem nas Ilhas Cayman, após agentes do aeroporto Internacional Owen Roberts encontrarem uma pequena quantidade de maconha e itens para o uso da droga nas bagagens. Não foi especificado a quem a bagagem pertencia, mas como o jato particular estava no nome de Hadid, ela precisou assumir a responsabilidade. No dia 18, o TMZ contou que foram informados por uma fonte que policiais teriam pedido que a modelo pagasse um valor adicional por fora da fiança, que Hadid teria se recusado a pagar.
Autoridades negam
A modelo e a amiga foram acusadas de importação de maconha, transportadas para o Centro de Detenção de Prisioneiros, e foram soltas após o pagamento da fiança. Gigi pagou o avlor de mil dólares (cerca de R$ 4,8 mil reais) para ser liberada. Após a divulgação das notícias sobre o pedido de propina, as autoridades negaram categoricamente a alegação de suborno, e convidaram a modelo para fazer uma reclamação formal na unidade de Padrões Formais para que o caso fosse investigado, e que pudessem ser encontradas evidências sobre o relato.
Bella Hadid nas Ilhas Cayman. Reprodução/Instagram: @gigihadid
Uso medicinal
Um representante de Hadid disse ao E! News que a modelo tem licença para uso medicinal da maconha, e que desde 2017 a erva é reconhecida e liberada para esse fim nas Ilhas Cayman, mas apesar disso o documento não foi aceito pelos policiais no local, o que acabou dando início a essa confusão. Apesar do acontecido, ele esclareceu que o histórico de Gigi permanece limpo, e a modelo já postou em suas redes sociais fotos e vídeos em que aparece aproveitando as praias. “Tudo fica bem quando acaba bem”, ela postou, junto de uma foto sua de biquíni aproveitando o sol e esbanjando tranquilidade, colocando um fim às polêmicas acerca da prisão.
Foto destaque: Gigi Hadid/Reprodução/Instagram: @gigihadid