Celebridades

Bruno Gagliasso admite: "eu era racista"

O ator, que é pai de três crianças, participou do Sem Censura na TV Brasil e refletiu sobre como mudou pensamentos e atitudes racistas após ter os filhos

27 Nov 2024 - 14h06 | Atualizado em 27 Nov 2024 - 14h06
Bruno Gagliasso admite: 'eu era racista' Lorena Bueri

Na última terça-feira (27), Bruno Gagliasso (42) participou do programa Sem Censura apresentado por Cissa Guimarães. Ao lado do colega de profissão, Patrick Congo, o ator falou sobre a vida, saúde e sobre como a paternidade ensinou muito. Como pai de três crianças, Titi, Bless e Zyan, o artista afirmou ter aprendido muito sobre racismo e como, antes dos filhos, enxergava-se como alguém racista.

TDAH, racismo e novas produções

Entre conversas, risadas e discussões profundas, Cissa Guimarães guiou Bruno Gagliasso pelos 35 anos de carreira do ator. De Chiquititas a Surubaum, a vida do ator foi destrinchada pela apresentadora. “Eu estudo vocês todos”, explica a âncora do Sem Censura. Questionado sobre novos projetos para além do recém lançado na Netflix, para o próximo filme estrelado pelo artista, “Quem casa quer casa”, os olhos azuis de Gagliasso vão ser par romântico dos azuis de Gio Ewbank, a própria esposa. 


Bruno Gagliasso e Patrick Congo estrelam novo filme brasileiro que mostra relacionamento LGBT abusivo (Vídeo: reprodução/Instagram/@brunogagliasso)


Após falar sobre o recém-divulgado diagnóstico de TDAH, o artista mergulhou no programa da TV Brasil e relatou como a adoção dos filhos, Titi e Bless, ensinou muito sobre racismo. “Fiquei muito feliz de ter aprendido com a paternidade e, ao mesmo tempo, muito triste de só ter aprendido na paternidade. Na pele nunca vou sentir, mas na alma vou porque não existe amor maior do que dos meus filhos”, afirma o ator após afirmar que era racista, mas que aprendeu com a vida e ao se tornar pai.

Racismo da socialite

Chissomo, conhecida pelo apelido Titi, é a filha mais velha de Bruno Gagliasso e Gio Ewbank. A primogênita foi adotada em 2016, quando tinha quatro anos, no Malawi. Quando ainda pequena, em 2017, a criança foi alvo de racismo em uma situação em Portugal que ganhou grandes proporções nas redes sociais no Brasil.


Bruno Gagliasso e Gio Ewbank celebram pena de agressora racista após 7 anos de luta na justiça carioca (Foto: reprodução/Instagram/@brunogagliasso)


A socialite Dayane Alcantara atacou verbalmente a filha do casal. Porém, apenas após longo caminho com a justiça do Rio de Janeiro, 7 anos depois do ocorrido, a agressora foi condenada pelos crimes de injúria racial e racismo. No dia 21 de agosto de 2024, Bruno e Gio divulgaram a decisão judicial e confirmaram a pena em regime fechado por 8 anos e 9 meses para a criminosa.

Foto Destaque: Bruno Gagliasso falou sobre racismo durante participação no Sem Censura ao lado de Patrick Congo (Reprodução/Instagram/@brunogagliasso)

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