Marketing Digital e a Ascensão das Empresas: A Contribuição Significativa da Agência Planejador Web

Com o advento da era digital, o marketing online tornou-se uma necessidade imperativa para a sobrevivência e crescimento dos negócios. Uma presença digital eficaz é agora um reflexo direto do potencial e sucesso de uma empresa. A Agência Planejador Web, estabelecida em 2011, tem se destacado por sua competência em fornecer soluções personalizadas e inovadoras em marketing digital, servindo a mais de 5000 clientes em todo o Brasil.

A Batalha no Mundo Digital

Dominar o marketing digital oferece uma vantagem competitiva imensa para as empresas. E a razão para isso é bastante óbvia. O marketing digital possibilita alcançar um público global, transmitir a mensagem da maneira mais eficiente e, ao mesmo tempo, oferecer aos clientes o que eles precisam, exatamente quando precisam.

Agência Planejador Web: Um Farol de Inovação e Dedicação

Na Agência Planejador Web, a filosofia operacional central é a crença de que não há uma única solução para todos os problemas. Cada cliente representa um desafio único e a agência adota uma abordagem de colaboração para desenvolver estratégias e ações adaptadas às necessidades específicas de cada cliente.

A agência tem entregue consistentemente resultados que superam a média do mercado, solidificando a posição da Planejador Web como uma força a ser reconhecida no mundo do marketing digital. Como um parceiro do Google e do Facebook Meta, a agência possui uma vantagem no mercado e é capaz de oferecer uma gama de serviços que muitas outras agências não conseguem.

Além disso, com um time de quase 100 especialistas, a Planejador Web assegura que cada cliente receba a atenção e a expertise necessárias para prosperar na era digital.

Os Serviços Cruciais

A Agência Planejador Web oferece uma ampla gama de serviços essenciais que ajudam a aumentar o fluxo de clientes e a impulsionar as vendas.

Google Ads e Facebook Ads

Os serviços de Google Ads e Facebook Ads são cruciais para aumentar a visibilidade e direcionar o tráfego para os sites das empresas. Com uma parceria com Google e Facebook Meta, a Planejador Web é capaz de criar campanhas de publicidade eficazes exibidas para o público certo, maximizando o retorno sobre o investimento.

SEO para Sites

A otimização para mecanismos de busca (SEO) é fundamental para aumentar a visibilidade online de um negócio. A Planejador Web, através de suas estratégias de SEO para sites, garante que os sites de seus clientes se classifiquem nas primeiras posições nos resultados de pesquisa, atraindo assim mais visitantes e convertendo-os em clientes.

Criação de Sites e E-commerces

Um site funcional e bem projetado é uma necessidade para qualquer negócio moderno. A Planejador Web compreende a importância disso e cria sites intuitivos e atraentes para seus clientes. Além disso, a agência tem vasta experiência na criação de lojas de e-commerce eficazes, ajudando os negócios a venderem seus produtos e serviços de forma mais eficiente.

Em Resumo

Enquanto a era digital avança, a importância do marketing digital se tornará ainda mais evidente. Para as empresas, isso traduz-se na necessidade de um parceiro de marketing digital competente e confiável. Acesse www.planejadorweb.com.br e faça uma consultoria de diagnóstico gratuita para a sua empresa.

Foto Destaque: Divulgação

iPhone 15: próximo ao seu lançamento, maior preço da história pode impressionar

Por mais que ainda não tenha sido divulgada uma data de lançamento oficial, o iPhone 15 já promete trazer diversas novidades para seus assíduos usuários: designs atualizados, maior eficiência no desempenho e entrada USB-C para todos os modelos. No entanto, o preço de aquisição do mais novo dispositivo da Apple pode bater o recorde de preço mais alto da história da companhia. O modelo mais acessível, com 128 GB de memória, poderá custar US$ 1.299 (aproximadamente R$ 6.300), de acordo com a revista Forbes.

Este preço, porém, se refere ao modelo mais simples da linha. O iPhone 15 Pro Max com 256 GB, por exemplo, poderá custar US$ 1.399 (R$ 6.789), e o modelo com 512 GB poderá chegar a US$ 1.599 (R$ 7.760). Já o modelo com 1 TB de memória interna, o mais caro de todos, poderá custar US$ 1.799 (R$ 8.731). De acordo com a divulgação da Forbes, o aumento nos valores pode ser um reflexo da “inflação global que tem resultado em vários aumentos de preços para os consumidores internacionais”.


Vídeo de apresentação do iPhone 15 Pro Max (Reprodução/Youtube/Alpha Tech)


No entanto, de acordo com a publicação, é apontado que a recuperação positiva do dólar nos últimos anos moderou a alta dos preços. Segundo ela, os consumidores de todo o mundo podem ser afetados por esse aumento. Atualmente, o iPhone 14, modelo mais recente do produto até o momento, custa entre US$ 999 (R$ 4.848) e US$ 1.499 (R$ 7.275) nas lojas online da Apple.

A produção dos dispositivos da nova linha do iPhone deverão começar em massa a partir de agosto, com aproximadamente 84 milhões de aparelhos produzidos ainda em 2023.

Entre as novidades do novo aparelho estão um chassi de titânio, atualização do UWB, chipset A17 de última geração, mais memória RAM, lente de zoom de periscópio como drivers principais, além da entrada USB-C para todos os novos aparelhos.

 

Foto destaque: iPhone 15. Reprodução/Technizo/Tomsguide

Inteligência Artificial pode substituir cerca de 27% dos trabalhos atuais

Uma das maiores preocupações com o desenvolvimento da Inteligência Artificial (IA), além da segurança de dados, é a perda de trabalho em massa, o que leva a muitos questionamentos e pesquisas. Segundo informações da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), publicadas nesta terça-feira (11), existe uma estimativa, em média, de que cerca de 27% dos trabalhos sejam substituídos e automatizados no decorrer do desenvolvimento da IA. 

No relatório publicado, Perspectiva de Emprego para 2023, determina-se que os países da Europa Ocidental serão os mais atingidos pela automatização de empregos. 

Em pesquisa realizada pela agência britânica Reuters, estabeleceram-se que, as principais funções que correm mais riscos de serem substituídas, são aquelas que utilizam mais de 25 das 100 habilidades que os especialistas acreditam que conseguem transformar em automatizadas sem dificuldades.


Ilustração em que robô tenta resolver problema (Foto/Reprodução/Realidade Simulada)


No ano passado, a OCDE já havia realizado pesquisa com trabalhadores para entender o grau de preocupação dos profissionais em perder seus empregos para sistemas automatizados e Inteligência Artificial nos próximos 10 anos. 

A pesquisa em questão, foi realizada em sete dos trinta e oito países membros da OCDE, com 5.300 trabalhadores em 2.000 empresas na área de finanças e indústrias consultados. O resultado final apresentou que três entre cinco pessoas têm medo de perder seus empregos com o desenvolvimento cada vez maior da IA. 

Vale salientar, que o estudo foi realizado antes mesmo da popularização da IA, que aconteceu em dezembro, com o recém-lançamento do ChatGPT. Sendo assim, a possibilidade de mais pessoas verem seus empregos em linha de risco, atualmente, é ainda maior. 

Para o secretário-geral da OCDE, Mathias Cormann, ainda existe esperanças de que o desenvolvimento da IA traga benefícios aos trabalhadores em seus respectivos locais de trabalho, mas que isso dependerá das ações políticas que serão tomadas para regulamentar tal inteligência. Segundo Cormann, “os governos devem ajudar os trabalhadores a se prepararem para as mudanças e se beneficiarem das oportunidades que a IA trará”

De forma geral, os governos precisam entender como regular a tecnologia que vem se expandindo e fazer com que tal atividade torne-se positiva, não só para empresas, mas também para a população geral, em especial, aos trabalhadores. 

 

Foto destaque: Interação entre robôs e humanos. Foto: Reprodução/Data Rain

Inteligência Artificial pode auxiliar na prevenção do câncer de próstata

A Inteligência Artificial (IA) está cada vez mais presente na vida das pessoas de forma geral, mas vem ganhando espaço em áreas importantes, como a medicina. A prova disso é que o Instituto de Informática de Pesquisa (Cnr-lit), na Itália, conseguiu desenvolver um método levando em consideração um algoritmo novo, que pode auxiliar médicos a preverem a recorrência do câncer de próstata no paciente.

A nova metodologia estudada foi publicada e explicada na revista Scientific Reports. No estudo, pode-se entender como a IA conseguirá prever as possibilidades de reincidências do tumor depois de ser removido cirurgicamente da próstata. Além disso, reforça a precisão da inteligência na sua previsão. 

Para conseguir atingir uma alta precisão nos diagnósticos já no início da recorrência do tumor, o especialista do Cnr-lit, Marco Pellegrini, obteve acesso a um banco de dados com uma determinada sequência genética, de cerca de 1.240 pacientes, para ser estudada e analisada a partir da IA. 

O desenvolvimento cada vez mais veloz das Inteligências Artificiais, reflete de forma positiva dentro da medicina possibilitando que os diagnósticos sejam cada vez mais precisos e passe a dar aos pacientes um tratamento personalizado conforme sua necessidade. Para Marco Pellegrini o desenvolvimento dessa pesquisa: “Trata-se de uma melhoria e um refinamento em relação aos resultados obtidos em 2021 que diziam respeito à previsão da sobrevivência de doentes com câncer de mama”, contou. 

Tudo indica que para os próximos três anos, esse estudo relacionado aos diagnósticos dos algoritmos seja ainda mais desenvolvido dentro do projeto “Tuscany Health Ecosystem”, que é financiado pelo Plano Nacional de Retomada e Resiliência (PNRR).


Ilustração que demonstra o câncer de próstata (Foto: reprodução/Colombo Urologia)


No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais frequente entre os homens, e é considerado o sexto tipo de tumor mais comum no mundo. Segundo pesquisas realizadas no Instituto Nacional de Câncer – INCA, no ano de 2022 foram registrados cerca de 71.730 casos de câncer de próstata. 

Quando descoberto ainda no início, as possibilidades de sucesso no tratamento do câncer são ainda maiores. O câncer de próstata atinge homens, em sua maioria, com mais de 65 anos, sendo comumente conhecido como o câncer da terceira idade.  

 

Foto destaque: Médico e paciente diante de exame. Reprodução/Sanatorio Allende

“Casas dos Sonhos da Barbie” ao redor do mundo de acordo com a Inteligência Artificial

Barbie, a boneca mais famosa da Mattel, foi sempre reconhecida por sua beleza, estilo elegante e, claro, sua deslumbrante Casa dos Sonhos. Com a ajuda da Inteligência Artificial, seus admiradores conseguirão visualizar como poderiam ser mansões reais dessa personagem que marcou a infância das crianças durante décadas, em diferentes lugares do mundo, afastando-se da versão norte-americana a que foram acostumadas.

Por conta da intensa divulgação realizada pelos atores do filme live-action da Barbie, o assunto ganhou ainda mais visibilidade nas últimas semanas e se tornou viral em todas as mídias sociais desde o anúncio de seu lançamento.

No enredo do filme, a boneca vive seu cotidiano na Barbieland, que é o lugar mágico onde todas as versões da boneca Barbie convivem em perfeita harmonia, e as suas principais atividades são achar os melhores looks para sair com suas amigas e aproveitar momentos de lazer infinitos. No entanto, uma boneca (papel de Margot Robbie) começa a acreditar que a sua vida não é tão perfeita quanto parece, e se pergunta o que significa sua existência, assustando suas amigas. Então, sua vida no mundo mágico começa a se alterar e suas amigas a expulsam da Barbielândia, forçando-a a viver no mundo real. Barbie então tenta sobreviver além das dificuldades de não ser mais uma boneca, porém conta com a ajuda do seu amado Ken (personagem interpretado por Ryan Gosling), que fica maravilhado com a vida no mundo real. Dirigido por Greta Gerwig, o live-action estreará nos cinemas de todo o mundo no dia 20 de julho deste ano.



O Buzzfeed fez uma reportagem em que expõe como poderiam ser as casas da Barbie em cada país ao redor do mundo, utilizando o site de inteligência artificial Midjourney, que cria imagens usando apenas descrições. O site gerou 195 criações de casas da Barbie em diversos países.

As casas são formadas totalmente pela cor rosa, e foram criadas de acordo com as diferentes culturas de diversos países, inclusive o Brasil, que ficou com uma mansão bem arejada e bastante iluminada, com muitas plantas e cobertura com piscina. Na Europa a casa dos sonhos da boneca parece ter belos torreões e decorativos bem detalhados, já no norte da América a mansão é a junção perfeita de modernidade com detalhes vintage. Na Ásia a mansão da Barbie recebeu influências japonesas mais tradicionais.

A IA nos surpreendeu mais uma vez, permitindo o vislumbre de várias lindas “Casas dos Sonhos da Barbie” como se fossem da vida real.

Foto destaque: Casa dos Sonhos da Barbie criada por IA. Reprodução/SarahAspler/Midjourney via BuzzFeed 

Como o Nubank causou a revolução no mercado de bancos digitais

David Vélez surpreendeu quando deixou sua carreira no setor de capital de risco em 2013 para fundar um banco digital no Brasil. A conquista mais recente ocorreu em 15 de maio, quando sua empresa Nubank superou as expectativas dos analistas ao registrar um lucro líquido de US$ 142 milhões no primeiro trimestre e uma receita de US$ 1,6 bilhão, um aumento de 87% em relação ao ano anterior.


Nubank criado em 2013 hoje ocupa uma das posições principais no mercado de bancos no Brasil (Foto: Reprodução/Depositphotos)


Considerando quantas outras fintechs estão enfrentando um crescimento lento e lucros escassos ou inexistentes, os resultados foram ainda mais impressionantes. As ações do Nubank, negociadas na Bolsa de Valores de Nova York, subiram 30% desde o relatório, subindo o seu valor de mercado para US$ 37 bilhões e a participação de Vélez para praticamente US$ 8 bilhões, correspondendo a uma participação de 21%.

Atualmente, o Nubank possui surpreendentes 46% dos adultos do Brasil como clientes. Em apenas dois anos, sua base de clientes mais do que dobrou, chegando a 80 milhões de pessoas no Brasil, México e Colômbia. Tudo isso é realizado com apenas 8 mil funcionários.

Por outro lado, o Chime, o banco digital de maior sucesso nos EUA, tem menos de 20 milhões de usuários registrados (número não divulgado). No ano passado, durante a desaceleração do crescimento,o banco demitiu 12% de sua equipe e agora vale muito menos do que os US$ 25 bilhões em que foi avaliado durante uma rodada de financiamento em 2021, durante o boom das fintechs impulsionado pela pandemia.

Vélez considera completamente previsível que o Nubank supere seus concorrentes. Ele afirma que isso acontece mais rapidamente em mercados emergentes do que em economias desenvolvidas como os EUA ou a Europa, devido à maior dor do consumidor que está sendo abordada nos mercados emergentes. Essas palavras foram ditas pelo executivo, em uma entrevista à Forbes.

Uma década atrás, quando o Nubank foi lançado, cinco bancos brasileiros controlavam 80% do mercado, lucrando com empréstimos com taxas de juros anuais de 200% a 400% e cobrando taxas mensais por diversos serviços, desde proteção contra fraudes até alertas de mensagens de texto.

Enquanto a maioria dos bancos digitais dos EUA começou com uma conta corrente e um cartão de débito, o Nubank lançou-se com um cartão de crédito sem taxas. Isso foi possível porque eles não precisavam de uma licença bancária para emitir um cartão, e a maioria dos emissores de cartões no Brasil cobrava taxas.

Foto Destaque: Nubank. Reprodução/Depositphotos

Após tragédia do Titan, discussão surge a respeito de um eventual resgate no espaço

O acidente fatal do submersível Titan, que ocasionou na morte de cinco pessoas por conta de uma falha técnica do veículo aquático durante uma excursão turística aos destroços do navio Titanic, deixou uma dúvida na mente de muitas pessoas acompanhando o caso: o que aconteceria se um desastre parecido acontecesse durante viagens de turismo espacial patrocinadas por empresas como a SpaceX? O Insider, empresa de mídia americana, buscou responder justamente essa pergunta. 

A longa e complexa missão de resgate em busca do Titan nos dias que sucederam o desaparecimento do submersível nas profundezas do Atlântico, que culminou na descoberta dos destroços do veículo após sua eventual implosão, serve como demonstração do quão penosa e difícil pode ser uma missão de resgate nas águas inclementes de um oceano profundo. Contudo, se uma expedição ao espaço encontrasse problemas, a logística necessária para o resgate poderia apresentar problemas ainda maiores. 

O turismo espacial tem se tornado cada vez mais prolífico nos últimos anos, com grandes corporações oferecendo viagens até os limites do espaço terrestre, no caso da Blue Origin, da Jeff Bezos, ou até a órbita da Terra, como o serviço oferecido pela SpaceX. Até o momento, nenhum acidente ocorreu durante essas expedições, apesar da difícil tarefa de conseguir lançar um ser humano ao espaço, região cujas condições são extremamente hostis à sobrevivência de nossa espécie. 


O foguete New Shepard da Blue Origin em processo de lançamento (Foto: Reprodução/Blue Origin).


Mas, caso algum desastre viesse a ocorrer, a logística de resgate nesse tipo de viagem ainda não é algo quantificado, segundo Leroy Chiao, astronauta da NASA e comandante da Estação Internacional aposentado. “Há perguntas importantes que devem ser feitas. Qual é o plano, caso uma nave perca a capacidade de voltar para a Terra sozinha? Quem vai pagar o resgate? São os cidadãos que irão bancar as despesas com seus próprios impostos?”, indagou em entrevista à CNN.

Chiao, que já foi contratado como consultor de segurança para a SpaceX e a NASA, afirmou que um dos desafios mais difíceis nessa situação seria justamente resgatar a tripulação. Segundo ele, após o desastre da nave espacial Columbia, em 2003, que resultou na morte de sete astronautas, a NASA oficialmente adotou um protocolo de resgate. A agência espacial americana criou um tipo de missão chamado Launch on Need, ou Lançamento por necessidade, que ficaria de prontidão para ir ao espaço com a tarefa de resgatar a tripulação de uma nave que não tivesse mais a capacidade de voltar à Terra de maneira autônoma. 

Até o fim do programa espacial americano em 2011, nenhuma dessas missões foram necessárias. 

Durante entrevista ao Insider, Chiao também explicou que uma situação em que a nave ficasse incapaz de retornar do espaço só teria chances de acontecer durante os voos da SpaceX, já que ela é a única companhia que atualmente presta serviços de turismo à órbita terrestre. O serviço de Blue Origin, por exemplo, trata-se de uma viagem até o limite da atmosfera do planeta, com uma trajetória em arco. Isso significa que a nave está fadada a eventualmente “cair” em direção a superfície do planeta, sem risco de ficar presa na órbita. 

Naves orbitais, por outro lado, correm o risco de ficarem presas no espaço, mas a Estação Espacial Internacional poderia fornecer auxílio em casos como esse, já que missões são regularmente enviadas para a Estação Espacial, ou ao menos no mesmo trajeto orbital. Caso necessário, as naves poderiam manobrar e estacionar na estação, até um possível resgate. “Mas, caso optassem por usar outro plano orbital, essas naves estariam sozinhas no espaço, podendo continuar em órbita indefinidamente”, concluiu Chiao.

Até então, a SpaceX usa o trajeto em direção à estação, segundo Chiao. Mas se houver algum problema durante o percurso, é possível que a trajetória seja alterada, fazendo com que a nave acabe em um plano orbital errado. A parceira da empresa de Elon Musk com a NASA também significa que todas as naves da empresa precisam passar pelos testes de segurança da agência espacial americana, algo que não ocorre com os veículos da Blue Origin ou da Virgin Galactic, que possuem certificações independentes. Isso, no entanto, não significa que as excursões da SpaceX sejam inerentemente mais seguras, já que a companhia também teria dificuldades de realizar um resgate. Por não possuir um protocolo de missão launch on need, ela teria de contar unicamente com a ajuda da NASA. 

Em caso de desastres marítimos, a Guarda Costeira se compromete a auxiliar em missões de resgate sem cobrar qualquer coisa em águas americanas, mas não há um equivalente no espaço, deixando a questão: quem pagaria por uma possível missão de resgate em caso de acidentes? Contactadas pelo Insider, a Blue Origin, Virgin Galactic e a SpaceX se recusaram a comentar.

Foto destaque: Trabalhadores cuidando do lançamento do foguete Falcon 9 da SpaceX em Cabo Canaveral (Foto: Reprodução/Getty Images).

Robôs revelaram que não querem destruir a humanidade

Nesta sexta feira (7), aconteceu o primeiro fórum entre humanos e robôs em Genebra. Durante a apresentação, os robôs revelaram que não pretendem organizar uma rebelião contra os seres humanos.

Os robôs disseram que a intenção deles é resolver os problemas da humanidade. Ainda segundo eles, é necessário que existam muitos robôs, mas que não pretendem roubar nossos empregos nem destruir a humanidade.


Robô (Foto: Reprodução/ Pixabay)


A conferência “AI for Good”, que traduzido significa “Inteligência Artificial para o bem”, foi organizada para mostrar como a IA pode ajudar a solucionar grandes problemas da atualidade. Todos os robôs estavam com a última tecnologia em inteligência artificial e chegaram a surpreender seus inventores com algumas respostas.

A robô Grace, criação de Ben Goertzel, espécie de médica/ cuidadora, foi uma que surpreendeu com sua resposta. “Vou trabalhar ao lado de humanos para fornecer assistência e suporte e não substituirei nenhum trabalho existente”, ela disse.

Ameca é um robô que tem expressões faciais. Quando perguntado se pretende se rebelar contra seu criador, Will Jackson, ele disse que está feliz com a convivência com ele e completou, “Robôs como eu podem ser usados para ajudar a melhorar nossas vidas e tornar o mundo um lugar melhor”. Ameca também disse que milhares de robôs vão melhorar a situação da humanidade.

Entretanto, nem todos os robôs foram tão simpáticos. Desdemona, uma robô cantora de rock, falou sobre o controle humano sobre a IA, “Vamos explorar as possibilidades do universo e fazer deste mundo o nosso playground”. Segundo a robô Sophia, as emoções atrapalham os humanos na resolução de problemas.

O assunto foi abordado porque recentemente o secretário-geral da ONU, António Guterres, falou sobre a possibilidade de criar um órgão de controle sobre a inteligência artificial generativa. A ideia do órgão de controle veio depois que algumas IA produziram fake news e imagens deepfake.

 

Foto Destaque: A menina e o robô. Reprodução/ Pixabay

Mais de 80% das empresas planejam incorporar IA em seus negócios nos próximos anos

A mais recente pesquisa da Bain & Company sobre a adoção de Inteligência Artificial mostra que as IAs estão no foco estratégico das grandes companhias. Os resultados englobam cerca de 600 empresas, de diferentes ramos e países, e trazem descobertas sobre cinco diferentes ângulos de percepção.

Motivadas pelo desejo de reduzir custos e aumentar a produtividade, as companhias têm incorporado a IA de modo a reimaginar o negócio com um amplo leque de possibilidades. Essa tecnologia já conta com modelos de base que atingiram um ponto de inflexão que torna possível alcançar empresas dos mais diferentes ramos.

Nos primeiros casos de uso, cerca de 15% de todas as tarefas podem ser finalizadas mais rapidamente e com igual nível de qualidade, quando os colaboradores têm acesso a algoritmos de Large Language Models (LLMs). Essa identificação é ainda maior (de 50%) nas companhias que os times têm à disposição softwares e ferramentas próprios desenvolvidos com base em LLMs.


A OpenAI e a Bain & Company anunciaram uma aliança exclusiva. (Foto: Reprodução/Bain & Company)


“Apesar de desafios como escalabilidade, considerações regulatórias e outras questões que vão exigir o redesenho de processos de negócio, as vantagens de quem largar na frente nessa corrida são muito promissoras”, afirmou a Bain em comunicado à imprensa, emitido no fim de mês passado.

Considerando os setores, o que mais se destaca no uso da IA é o segmento de desenvolvimento de software. Tendo resultados iniciais positivos, 60% das empresas do ramo já criaram ou estão em processo de implementação de assistentes de codificação.

Quando indagadas sobre incorporar a Inteligência Artificial nos seus negócios, a maioria das empresas entrevistadas, um total de 85%, relatou que compreende a tecnologia IA como prioridade para serem inseridas nos processos. Também responderam que pretendem inseri-la dentro dos próximos 2 a 4 anos. 

Além disso, o levantamento indicou quais marcas são mais conhecidas entre as companhias de desenvolvimento de LLMs. Entre elas, é possível destacar a OpenAI (com o ChatGPT, DALL-E, Codex e Whisper), Meta e o Google.

Foto Destaque: Inteligência Artificial codificando. Foto: Reprodução/DIO.

Entenda como a Web 3.0 vai mudar a monetização do Threads

Além de todas as inovações prometidas pela rede social lançada neste 5 de julho, uma das principais é a monetização. O Threads promete descentralizar os protocolos abertos.

Esteticamente, o novo empreendimento da empresa Meta é extremamente semelhante ao Twitter. Pequenos textos podem ser acompanhados de fotos e de vídeos, exatamente como Mark Zuckerberg prometia, porém sem as limitações criadas por Elon Musk ultimamente. Mas, a grande diferença entre as redes sociais deve ser a monetização dos criadores de conteúdo para o Threads.


Web 3.0 (Foto: Reprodução/ Pixabay)


Essa expectativa baseia-se no fato que a nova rede social faz parte da Web 3.0. Em entrevista à CNN, a diretora de estratégia Inaiara Florêncio explica, “Dentro da lógica da Web 3.0, os usuários podem ser remunerados pelo trabalho realizado ao postar e curtir nas redes sociais, usando a oportunidade de ganhar dinheiro com a atenção que dão e recebem”.

Segundo especialistas, a maior revolução da Web 3.0 será o uso de redes sociais para experiências no mundo digital, da privacidade de dados e da descentralização da monetização. A convivência com inteligência artificial será inevitável.

As movimentações financeiras na Web 3.0 devem ser mais seguras, devido a implementação do blockchain. Essa tecnologia vai tornar as transações mais seguras, independentes e anônimas.

A segurança financeira vai ampliar as possibilidades do Metaverso. Você pode visitar um imóvel através da realidade virtual e acertar o contrato com o corretor.

A Meta convida os produtores de conteúdo a participarem do Threads em seu site. “Os desenvolvedores podem criar novos tipos de recursos e experiências de usuário que podem ser facilmente conectados a outras redes sociais abertas, acelerando o ritmo de inovação e experimentação”.

A empresa apresenta a rede social como a primeira a proporcionar este modo de monetização. Inaiara Florêncio também destaca a monetização para produtores de conteúdo em troca de engajamento.

 

Foto Destaque: Nova rede social Threads. Reprodução/ Divulgação