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Cid Moreira, de 97 anos, ícone do jornalismo brasileiro, faleceu nesta quinta-feira (03) em Petrópolis, no Rio de Janeiro, por falência múltipla dos órgãos causada por uma pneumonia. Ele ficou 29 dias internado no Hospital Santa Teresa, na cidade da região serrana. Ao programa “Encontro”, o cardiologista Nélio Gomes Júnior detalhou os tratamentos e as causas da morte do ex-âncora do “Jornal Nacional” da Rede Globo. Ele era o responsável médico pelos cuidados nos últimos dias de vida de Cid.
Cid tratava uma insuficiência renal crônica
Segundo o Doutor Nélio Gomes, Cid chegou ao hospital para ser internado no dia 04 de setembro e começou a fazer o tratamento de diálise peritoneal, que retira as impurezas do sangue, por conta do quadro de insuficiência renal.
Após o início deste tratamento, Cid teve uma peritonite, que é a inflamação da membrana que reveste os órgãos internos na região abdominal. Essa infecção se deu por conta de uma infecção urinária.
A dificuldade em andar acabou gerando uma atrofia muscular e trombose no ex-apresentador, deixando-o acamado. Essas complicações fizeram com que Cid tivesse cuidados mais intensivos.
O que é peritonite
A peritonite é a inflamação do peritônio, membrana que reveste os órgãos internos na região abdominal como estômago, fígado, baço e intestinos. As principais causas são a presença de bactérias e fungos que acometem o local de formas diferentes.
Alguns pacientes que fazem tratamentos específicos de saúde, como no caso de Cid Moreira, que realizou diálise nos rins por conta de insuficiência nesse órgão, podem desenvolver peritonite.
Procedimento de diálise peritoneal realizado em Cid Moreira (Foto: reprodução/Sociedade Brasileira de Nefrologia)
Tratamento levou ao quadro
A diálise peritoneal à qual Cid estava sendo submetido acabou desgastando a saúde do apresentador. O tratamento consiste em usar o peritônio, uma membrana natural do corpo humano, como filtro para retirar as impurezas e excesso de líquidos da região acometida.
O procedimento utilizado no jornalista consiste em implantar um cateter permanente na região abdominal, colocando um líquido de diálise através deste cateter para que, em contato com o sangue e com o órgão afetado, sejam removidas as impurezas. Após o procedimento, a substância é drenada.
Desgaste natural
Nélio Gomes afirmou que o tratamento longo acabou gerando uma série de infecções no apresentador e acabou acontecendo um desgaste natural causadas por infecções de repetição, o uso de antibióticos, várias mudanças de medicamentos, atrofia muscular e ao desgaste do organismo, o que o deixou um pouco desnutrido.
Após essas infecções, Cid Moreira acabou desenvolvendo uma pneumonia bacteriana e faleceu na manhã desta quinta-feira (03) por falência múltipla de órgãos. A família ainda não deu detalhes sobre velório e seu sepultamento.
Foto Destaque: Cid Moreira morreu nesta quinta-feira no Rio de Janeiro (Reprodução/Rede Globo/Threads/@jornalnacional)
Aos 48 anos, o jornalista Evaristo Costa diz em entrevista sobre a sua experiência com a doença que afeta o intestino delgado e o cólon, mas que pode afetar outras partes do trato gastrointestinal pois é uma síndrome crônica. Em entrevista a entrevista ao PodCringe,revelou que uma das consequências do problema foi a rápida perda de peso, cerca de 22 quilos em apenas três semanas: “Eu cheguei a 99 quilos, mas estava com 99 porque estava tomando corticoide, que incha demais. Os médicos chegaram à conclusão de que os corticoides não fazem efeito em mim […] aí cortaram o remédio. Eu perdi 22 quilos em três semanas”.
Apresentador ressalta que seu emagrecimento foi em consequência da doença e não por estética: “Eu me sinto definhando. É como eu me defino para o médico. Todos os dias eu me sinto definhando”.
Apresentador Evaristo Costa (Foto: reprodução Instagram/@evaristocostaoficial)
Sobre os sintomas
A doença pode se manifestar de diferentes maneiras, muitas vezes confundidos com outras doenças do trato gastrointestinal. Alguns dos sintomas são: diarreia crônica; dor abdominal; perda de peso; febre; sangramento retal; fístulas (pequenos canais que conectam indevidamente partes do intestino).
Além disso, em alguns casos, a doença de Crohn pode apresentar sintomas diferentes, que não estão ligados ao trato gastrointestinal, como: artrite; aftas; olhos inflamados, vermelhos, feridos e sensíveis à luz. Caso o paciente sinta qualquer um dos sintomas listados, procure atendimento médico para diagnóstico. De acordo com a Associação Brasileira de Colite Ulcerativa e Doença de Crohn, o diagnóstico ocorre após a realização de testes laboratoriais, exame físico e análise do histórico clínico do paciente.
Tratamento
O tratamento tem como objetivo conter a inflamação e caso o paciente seja diagnosticado, deve seguir todas as recomendações médicas e todo cuidado é necessário, pois em alguns casos agudos, o paciente pode ser submetido à cirurgia. As principais modalidades terapêuticas a base de esteroides: geralmente utilizados por curtos períodos, quando há exacerbação da doença; medicamentos a base de 5-aminosalicilatos; antibióticos e imunossupressores: usados geralmente quando não boa resposta aos medicamentos citados acima.A doença de Crohn não tem cura definitiva. Os medicamentos utilizados no tratamento da doença têm a intenção de manter os sintomas amenizados e a inflamação controlada.
De modo geral, é necessário se manter afastado do tabagismo e estar atento à alimentação, que não pode incluir alimentos gordurosos. Manter atividades físicas também são recomendadas de forma moderada e é importante evitar situações de estresse.
Foto destaque: Evaristo Costa (Reprodução/Instagram/@evaristocostaoficial)
No último sábado (28), o escritório da Organização Mundial de Saúde (OMS) da África divulgou uma nota alertando sobre novo surto do vírus Marburg registrado no país. Ao total já foram confirmados 26 casos com 6 vitimas fatais, que foram registrados em 7 distritos do país. Há 20 casos confirmados que estão isolados e em tratamento, e as autoridades já se movimentam para investigar e determinar a origem da infecção.
Medidas tomadas para combater o surto
Em apoio ao país, a Organização Mundial da Saúde está mobilizando expertise e ferramentas para ajudar no combate ao surto, além de fornecer suprimentos médicos de emergência para auxiliar as equipes médicas na adoção de medidas que freiem a propagação do vírus. Uma série de cuidados clínicos e suprimentos de prevenção e controle de infecções está sendo preparada e será entregue a Kigali nos próximos dias.
A Diretora Regional da OMS para a África declarou que estão colocando todos os aspectos críticos de resposta ao surto em movimento para ajudar Ruanda na luta contra a disseminação do vírus de forma rápida e eficaz. “Com o já robusto sistema de resposta a emergências de saúde pública do país, a OMS está colaborando estreitamente com as autoridades nacionais para fornecer o suporte necessário para aprimorar ainda mais os esforços em andamento.”, reiterou a Dra. Matshidiso Moeti.
Explicação rápida sobre o que é o vírus Marburg (Video: reprodução/Youtube/@olaciencia)
Vacina contra o vírus Marburg
Apesar dos esforços para a detecção e o controle oportunos do vírus, evitando sua disseminação, e das medidas médicas tomadas no combate, ainda não há nenhuma vacina licenciada disponível atualmente para combater efetivamente a doença do vírus de Marburg. A OMS está coordenando um grupo de especialistas para promover o desenvolvimento pré-clínico e clínico de vacinas e terapias contra a doença do vírus de Marburg.
Sintomas do vírus Marburg no corpo humano
Dentre os sintomas descritos até o presente momento estão a febre, que se não tratada pode evoluir rapidamente para um quadro de febre hemorrágica, dor de cabeça intensa e mal-estar grave. O vírus é transmitido pelo morcego e, entre humanos, a contaminação ocorre por meio do contato direto com fluidos corporais de pessoas, superfícies e materiais infectados.
Foto destaque: médicos equipados para combater o surto do Marburg (Reprodução/Organização Mundial de Saúde para África)
Nesta sexta-feira (27), a atriz Maggie Smith que fez vários papéis como a saga “Harry Potter” e uma série chamada “Downton Abbey”, faleceu aos 89 anos. Até o momento não se sabe com detalhes qual seria a causa da morte.
Os seus filhos Toby Stephens e Chris Larkin em um comunicado disseram que tinham anunciado o falecimento da mãe ainda no hospital, ainda agradeceram a toda a equipe do hospital Chelsea and Westminster pelos cuidados e gentileza, pediram privacidade para lidar com o luto da mãe.
Morte da atriz Maggie Smith (Vídeo: Reprodução/Youtube/CNN Brasil)
Doença de graves
A atriz vinha lidando com uma doença chamada doença de graves, essa doença atinge 1 a cada 100 americanos e é autoimune da tireoide que pode ocasionar entre vários outros sintomas, causa a movimentação do olho para fora de sua órbita. O Instituto Nacional de Diabete e Doenças Digestivas e Renais (NIDDK), fala que essa doença traz sintomas como olhos irritados, causar uma sensibilidade à luz, causar sensações pressão ou dor e ficar com a visão turva ou dupla.
A doença de graves faz com que as funções do corpo humano fiquem mais aceleradas e atinge mais as mulheres acima dos 30 anos, que tenham um risco familiar como: artrite reumatoide, diabetes, vitiligos ou o uso da nicotina, como o cigarro, por exemplo.
Em outros casos, se o paciente não segue o tratamento adequado a doença pode se agravar e o quadro clinico pode acabar piorando, o paciente pode ter: insuficiência cardíaca, osteoporose, derrame, além de afetar o ciclo menstrual, fertilidade e gravidez.
Outros sintomas que podem surgir quando se está com essa doença são: mãos tremulas, o paciente fica com fraqueza muscular, irritabilidade, fica com dificuldades para dormir, nervosismo, cardíaco irregular ou rápido, fica com dificuldades para dormir.
Quem era Maggie Smith?
Margaret Natalie Maggie Smith, esse é seu nome de batismo, nasceu em Ilfond, Essex, no Reino Unido, fez toda sua trajetória profissional e artística no teatro, cinema e televisão. Ela tem participação em mais de 60 filmes, sendo notada em audiências bem expansiva, como, por exemplo, sua participação no filme do Harry Potter com a personagem marcante professora Minerva McGonagall, desde 2001.
No ano de 2008, nas gravações do filme “Enigma do Príncipe” ela acabou descobrindo um câncer de mama onde passou pelo tratamento adequado de quimioterapia, neste período ela fez questão de participar de todas as etapas para produção do filme e pediu ajuda a equipe de produção para cobrir as falhas de cabelos em consequência da quimioterapia.
Foto Destaque: a atriz Maggie Smith faz pose em tapete vermelho para foto (Reprodução/Karwai Tang/Getty Images Emebd)
Após surto de Mpox na África, foi confirmado na Índia o primeiro caso de uma nova cepa em um paciente de 38 anos que tinha retornado de uma viagem para Dubai. O caso foi confirmado na semana passada no estado de Kerala, sul do país e preocupa as autoridades sanitárias e de saúde, pois esse viro é mais letal que o Mpox. Nesta quarta-feira (25/09) a Ministra da Saúde de Kerala, Veena George, elogiou o “sistema de saúde robusto” pela detecção do caso. Originalmente, o surto teve início na República Democrática do Congo, onde foi declarado situação de emergência sanitária global pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no mês de agosto deste ano. O vírus se espalhou rapidamente e já pode ser encontrado fora da África, incluindo a Suécia e a Tailândia.
O vírus é composto por dois clados genéticos, I e II que é a inclusão de todas as suas evoluções anteriores. O clado II é considerado mais grave e foi o principal responsável pelo surto global segundo a OMS que declarou emergência de saúde nos aos de 2022 e 2023.
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Sintomas do vírus (Foto: reprodução/Glory Murhabazi/Getty Images Embed)
Sintomas e prevenção
O vírus era conhecido como varíola do macaco, e se espalha em pessoas a partir de animais infectados. Um simples contato, seja pelas mucosas, roupas, objetos cortantes ou perfurantes ou até mesmo relações sexuais são o suficiente de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Os infectados podem apresentar náuseas, vômitos, febre alta, mal-estar, erupções cutâneas que se assemelham com manchas de catapora ou sífilis, dor de cabeça, dor nas costas, lesões e aumento de linfonodos.
Caso haja contato, o período de incubação pode varias de 5 a 21 dias. Algumas dicas para evitar o contato são: sempre higienizar as mãos com água e sabão ou álcool em gel, evitar o contato com pessoas e animais infectados, usar máscara é recomendado e não usar roupas ou objetos de pessoas infectadas.
Medidas tomadas pelas autoridades
O paciente infectado está sendo monitorado e testado a cada quatro dias e de acordo com o Dr. Shubhin C, funcionário da saúde no distrito de Mallapuram, em Kerala: “O paciente está melhor. As lesões começaram a se curar. Não há novas lesões. Ele não tem febre e nenhum outro sintoma agora”, disse o médico à CNN, acrescentando que ele receberá alta depois que duas amostras consecutivas derem negativo.
As 29 pessoas que tiveram contato com o paciente infectado estão sob em quarentena, enquanto as 37 que estavam no mesmo voo de Dubai para Kerala seguem monitorados e acrescenta que a vigilância nos aeroportos foi reforçada com cinco instalações para testes do Mpox.
Foto Destaque: Como fica uma pessoa infectada (Reprodução/Bsip/Getty Images Embed)
A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), decidiu por meio resolução publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (24), proibir em todo território nacional o uso, importação e comercialização de termômetros e esfigmomanômetros (aferidores de pressão arterial) que contenham mercúrio em sua composição.
A decisão partiu da Convenção de Minamata, no Japão em 2013 e o Brasil faz parte deste manifesto e em 2022 foi aprovada pela ANVISA. A intenção da decisão é diminuir o consumo do mercúrio visando a preservação do meio ambiente. A proibição do uso não se aplica em casos de pesquisas ou utilização em instrumentos para calibração.
Foto do termômetro (Foto: reprodução/pixabay)
O ANVISA ressalta que os termômetros e esfigmomanômetros digitais são produtos para a saúde de uso difundido no Brasil e possuem as mesmas indicações clínicas que os que contém mercúrio. Eles são uma alternativa já que também possuem a sua precisão avaliada compulsoriamente pelo Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade e são ambientalmente mais sustentáveis.
Mercúrio e seus malefícios
O mercúrio é um metal natural da Terra e pode ser encontrado em seu estado líquido ou sólido, a sua composição química que é o maior desafio para o meio ambiente, pois é um alto poluente caso absorvido indevidamente por animais e seres vivos e em casos de descarte irregular, pode acarretar em degradação do meio ambiente e prejuízos à saúde.
“De acordo com Fostier, a contaminação de um rio ou um lago por mercúrio pode levar à morte de diversos organismos. Isso porque, uma vez que o metal entra em contato com ambientes aquáticos ele é metabolizado por certos microrganismos, como algumas bactérias, que combinam o elemento com carbono formando o metilmercúrio, a forma orgânica do metal.”
Requisitos para se enquadrar
Em Para cumprir com os requisitos de descarte desses modelos de termômetros e esfigmomanômetros é necessário seguir as Boas Práticas de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde, fixadas pela Anvisa em 2018, onde informa que em caso de quebra acidental, por exemplo. Caso haja descumprimento da resolução, a ANVISA autuará como infração sanitária, sem prejuízo das responsabilidades civil, administrativa e penal cabíveis.
Foto destaque: Termômetro é proibido pela Anvisa (Reprodução/Longhua Liao/Getty Images Embed)
Em abril de 2024, foi aprovada uma vacina contra a bronquiolite para idosos e gestantes, e as primeiras doses estão previstas para chegar na rede privada de saúde no decorrer desta semana; a vacina, Abrysvo, do laboratório Pfizer tem como principal função oferecer resposta imune contra infecções respiratórias causadas pelo VSR, a princípio, mulheres grávidas devem receber uma única dose entre as semanas 24 e 36 da gestação, resultando assim na produção de anticorpos em seu sistema que serão transferidos para o bebê fortalecendo seu sistema.
Opinião médica
Segunda a diretora médica da Pfizer, Adriana Ribeiro, a vacina transfere anticorpos do corpo da mãe para ao bebê através da placenta. “Quando a mãe recebe a vacina, os anticorpos produzidos por ela atravessa a placenta, fortalecendo o organismo do bebê, cujo sistema imunológico ainda está em desenvolvimento”, ainda segundo a médica, a vacinação para gestante é prioritária no plano da Organização Mundial da Saúde (OMS), pois, pode reduzir as taxas de mortalidade infantil, e consequentemente, diminuir a sobrecarga nas unidades hospitalares pediátricas, além de aliviar o impacto para as famílias.
Comercial da Pfizer sobre a vacina Abrysvo (Video: reprodução/Youtube/@commercialarchivist)
Vírus sincicial respiratório (VSR)
É um vírus que causa inflamação aguda dos bronquíolos, sendo responsáveis por conduzir o ar para dentro dos pulmões; dentre os principais sintomas estão a coriza, tosse e febre, que podem ser confundidos facilmente com uma virose, mas se não tratados pode levar à internação e piora das condições de saúde já existentes, como cardiopatias, pneumopatias, diabete, hepatopatias e nefropatias em adultos mais velhos.
Prevenção contra VSR
Para prevenir a doença, faz-se necessário evitar o contato ou exposição de crianças e idosos a pessoas que já estão contaminadas, redobrar os cuidados básicos com higiene e limpeza de objetos que podem estar contaminados; além da vacina, também tem disponível o palivizumabe, um anticorpo monoclonal super indicado para crianças com risco elevado de desenvolver infecção grave por VSR.
Na última sexta-feira (20), o Ministério da Saúde divulgou uma nota apontando a substituição das vacinas orais em gotas para poliomielite por injetáveis, dose de vacina inativada poliomielite (VIP) mais segura e eficaz. A mudança está prevista para acontecer até dia 4 de novembro; a substituição acontece por recomendações epidemiológicas, científicas e internacionais.
A decisão da substituição foi discutida amplamente por grupos representantes da comunidade cientifica com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e acompanhamento da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Mascote da vacinação “Zé Gotinha”
O mascote oficial da vacinação contra Poliomielite, “Zé Gotinha”, é a marca da vacinação criada pelo artista plástico Darlan Rosa, em 1986; de início foi criado para alerta sobre a vacinação contra poliomielite, mas no decorrer dos anos vai entrando no campo para representar doenças imunopreveníveis como o sarampo. Apesar da troca do método utilizado de vacinação contra a poliomielite, o “Zé Gotinha” ainda continuará sendo a mascote oficial na campanha da vacinação. A figura da imunização já até ganhou o prêmio oferecido às melhores figuras do universo digital na premiação do IBest 2024, na categoria Brand Persona. O prêmio atualmente é considerado uma das maiores premiações do país para personalidades da internet.
Mascote da vacinação brasileira “Zé Gotinha” (Foto: reprodução/Instagram/@zegotinha)
Esquema da VIP
A vacinação será no esquema de uma dose aos dois meses de idade, a segunda dose aos quatro meses de idade, uma terceira dose aos 6 meses e uma dose reforço aos 15 meses de idade da criança. O ministério da saúde já enviou recomendações para serem recolhidas as VOP, e já autorizou a substituição da dose reforço da VOP, pela VIP. Apesar dessa substituição de método de aplicação, as pessoas que já vacinaram seus filhos pelo método de gotas não precisam se preocupar pois a eficácia é tão positiva quanto a injeção. A medida foi tomada para atualizar o sistema e garantir a modernização do esquema de vacinação.
Foto destaque: aplicação da gotinha (Reprodução/Ministério da Saúde/Erasmo Salomão)
Problemas psiquiátricos, como depressão, ansiedade, transtorno bipolar e outros transtornos mentais, são cada vez mais comuns em nossa sociedade.
Esses transtornos podem afetar profundamente a qualidade de vida de uma pessoa, levando a crises emocionais, isolamento social e até mesmo ao uso abusivo de substâncias.
A boa notícia é que os avanços na medicina e na psicologia proporcionaram uma série de tratamentos atualizados que ajudam a controlar e, em muitos casos, melhorar significativamente a saúde mental dos pacientes.
Desde a internação em uma clínica de internação psiquiátrica até terapias inovadoras, as opções de tratamento estão mais acessíveis e personalizadas.
Afinal, o uso de drogas gera problemas psiquiátricos? Entenda neste artigo, o impacto das drogas nos problemas psiquiátricos, a importância do tratamento e as opções mais modernas disponíveis.
As drogas geram problemas psiquiátricos?
O uso abusivo de drogas pode ser tanto causa quanto consequência de problemas psiquiátricos.
Em muitos casos, indivíduos que enfrentam transtornos mentais como depressão e ansiedade recorrem às drogas como uma forma de aliviar temporariamente seus sintomas.
No entanto, o uso prolongado dessas substâncias acaba piorando o quadro geral da saúde mental, agravando transtornos preexistentes e até mesmo desencadeando novos.
A internação para dependentes químicos é uma das alternativas mais eficazes para tratar casos onde a dependência e os transtornos mentais estão interligados.
Além do tratamento da dependência, a pessoa recebe acompanhamento psicológico e psiquiátrico para lidar com as questões emocionais.
As clínicas de reabilitação em sp são equipadas para tratar tanto a dependência quanto os transtornos mentais, oferecendo um tratamento integrado.
Em muitos casos, o vício em drogas pode acelerar ou desencadear transtornos como a esquizofrenia, o transtorno bipolar e quadros graves de ansiedade, o que torna a intervenção rápida e o tratamento fundamental.
Por que o tratamento é importante?
O tratamento adequado para problemas psiquiátricos é essencial porque transtornos como depressão, ansiedade e bipolaridade afetam diretamente o bem-estar e a qualidade de vida de uma pessoa.
Sem o tratamento correto, o indivíduo pode enfrentar uma série de complicações, como crises emocionais, isolamento, dificuldade em manter relacionamentos e compromissos profissionais.
A internação para dependentes químicos também pode ser necessária em casos onde o paciente usa substâncias para lidar com suas condições psiquiátricas.
Em uma clínica de internação psiquiátrica, o tratamento é feito de forma contínua, permitindo que o paciente receba atenção integral e suporte médico e psicológico, garantindo a segurança e a eficácia do processo de recuperação.
Além disso, o tratamento reduz significativamente o risco de que a pessoa desenvolva outras complicações, como pensamentos suicidas ou problemas de saúde física causados pelo estresse emocional.
Em clínicas como a clínica de reabilitação em sp, o paciente tem à disposição uma equipe multidisciplinar que pode tratar tanto dos sintomas psiquiátricos quanto das causas subjacentes.
3 Famosos que tiveram problemas psiquiátricos
1. Selena Gomez
A cantora e atriz Selena Gomez tem sido aberta sobre sua luta contra a ansiedade e a depressão, condições que agravam seu estado de saúde física, incluindo o lúpus.
Selena também revelou que passou por uma internação em uma clínica de internação psiquiátrica, onde pôde se afastar das pressões do mundo externo e focar em sua recuperação.
Seu exemplo mostra que, mesmo com fama e sucesso, os transtornos mentais podem atingir qualquer pessoa, independentemente de sua posição social.
2. Thaila Ayala
A atriz brasileira Thaila Ayala também já falou publicamente sobre sua batalha contra a depressão e os desafios que enfrentou durante o tratamento.
Ela descreveu o papel que o acompanhamento psiquiátrico teve em sua recuperação e como a internação em clínicas especializadas pode ser essencial para quem está passando por momentos de crise.
Com o apoio da família e de profissionais, Thaila conseguiu retomar sua vida e carreira.
3. Zac Efron
O ator Zac Efron, conhecido por seu sucesso em filmes e séries, enfrentou momentos difíceis com ansiedade e dependência de substâncias.
Ele chegou a passar por um processo de internação para dependentes químicos, onde recebeu o apoio necessário para se reestruturar emocionalmente e fisicamente.
Zac Efron é um exemplo claro de que, com o tratamento adequado e o suporte certo, é possível vencer as adversidades e continuar construindo uma vida saudável.
3 Tratamentos Atualizados para Pessoas com Problemas Psiquiátricos
O tratamento para problemas psiquiátricos evoluiu significativamente nos últimos anos, com novas abordagens que oferecem resultados mais consistentes e seguros para os pacientes. Veja a seguir 3 opções:
1. TCC
Um dos tratamentos mais comuns é a terapia cognitivo-comportamental (TCC), que ajuda os pacientes a identificar padrões de pensamento negativos e substituí-los por comportamentos mais saudáveis.
A TCC tem sido amplamente utilizada no tratamento de transtornos de ansiedade e depressão. Outro tratamento bastante eficaz é a terapia comportamental dialética (DBT), que é especialmente útil para pacientes com transtorno de personalidade borderline.
Ela combina aceitação e mudança, ajudando os indivíduos a lidar com suas emoções de maneira mais equilibrada.
2. EMT
A estimulação magnética transcraniana (EMT) é uma terapia não invasiva que utiliza campos magnéticos para estimular células cerebrais e tem sido uma alternativa para quem não responde bem aos medicamentos antidepressivos.
3. ECT
Além disso, a terapia eletroconvulsiva (ECT), embora muitas vezes temida por seu histórico, é um tratamento seguro e eficiente para casos graves de depressão resistente a medicamentos.
Ela é feita sob anestesia, e seus resultados são notáveis em pacientes com quadros graves.
Por fim, a internação em clínicas psiquiátricas continua sendo uma das opções mais recomendadas para quem precisa de acompanhamento contínuo.
Uma clínica de internação psiquiátrica oferece um ambiente seguro, onde o paciente pode se afastar de gatilhos externos e focar exclusivamente em sua recuperação, recebendo todo o suporte necessário, desde medicação até terapias em grupo e individuais.
Foto destaque: 3 Tratamentos atualizados para pessoas com problemas psiquiátricos (reprodução/divulgação)
Uma pesquisa com 27 hospitais públicos e filantrópicos do país no período de janeiro a agosto de 2024 observou um aumento de 27,6% em internações provocadas por doenças do trato respiratório.
Ao todo, as internações custaram 11 milhões de reais a mais do que o mesmo período em 2023. As informações foram fornecidas pela Planisa, uma empresa de gestão hospitalar.
Aumento significativo
Segundo o especialista em gestão de custos hospitalares e diretor de Serviços da Planisa, Marcelo Carnielo, o aumento de 11 milhões de reais gera um impacto significativo para os hospitais. Esses valores elevam ainda mais os custos diários com remédios para os tratamentos diariamente.
Aumento nas estratégias de prevenção
Assim como foi no período da pandemia de Covid-19, os hospitais, de acordo com Marcelo Carnielo, terão de investir novamente em estratégias para a prevenção de doenças respiratórias e doenças sazonais que podem estar associados às mudanças climáticas e às condições adversas.
O diretor destaca que os hospitais terão de se “adaptar o planejamento para lidar com picos sazonais e eventos climáticos extremos, como otimizar a alocação de leitos, pessoal e outros recursos, além de revisar e atualizar continuamente os protocolos e práticas hospitalares”
Algumas maneiras básicas para se prevenir que doenças respiratórias possam piorar e gere internação, é preciso manter sempre a higiene das mãos, lavando com água e sabão ou álcool em gel; cobrir a boca ao tossir, para evitar passar para outras pessoas, e não tocar o rosto com as mãos sujas.
Ter e manter um estilo de vida saudável, como ter uma boa noite de sono, alimentação equilibrada e fazer exercícios físicos regularmente, ajuda na imunidade. Manter as janelas abertas em dias de sol é recomendado para que o ambiente tenha a troca de ar e esteja bem ventilado. Trocar as roupas de cama semanalmente também é aconselhado por médicos e especialistas em saúde.
Possuir a caderneta de vacinação em dia é fundamental para evitar complicações nas doenças do trato respiratório, principalmente em crianças e idosos.
Foto Destaque: hospitais veem aumento no número de internações por doenças respiratórias (Reprodução/Fabio Teixeira/Anadolu Agency/Getty Images Embed)