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O jornalista chega à emissora para apresentar dois projetos inéditos, que serão exibidos semanalmente a partir de outubro. Ambas as atrações estreiam com o patrocínio master da linha de produtos e vitaminas Sidney Oliveira, fundador e presidente da Ultrafarma.
De volta aos domingos, o dia em que fez história na televisão registrando expressivos índices de audiência, Geraldo promete emocionar, envolver e inspirar. Com a cara da família brasileira e embalado por histórias reais, o “Geral do Povo” resgata a característica mais marcante do apresentador, trazendo a cada domingo um programa diferente, mas sempre marcado pela simplicidade, muitas novidades e diversão.
Já nas noites de terça-feira, Geraldo levará toda a sua versatilidade para o “/Ultra Show Sidney Oliveira”/. O formato de branded entertainment premiará consultores e clientes da marca de produtos criada por esse empresário de sucesso. Com uma abordagem dinâmica e multiplataforma, a atração será transmitida simultaneamente na TV e nos canais digitais da emissora e da Ultrafarma.
“Obrigado, RedeTV!. É a maior realização profissional da minha vida voltar aos domingos e estrear no horário nobre às terças-feiras”, celebra o apresentador.
“Isso sem contar com o enorme desafio de apresentar um show de prêmios dessa empresa tão popular e respeitada, que é a Ultrafarma. Um programa que receberá revendedoras e clientes para se divertir e brincar comigo no palco. E, mais importante, o povo ganhará dinheiro no nosso Ultra Show Sidney Oliveira. São dois grandes programas, dois grandes projetos, e estou extremamente feliz”, declara o comunicador.
Na última terça-feira(12), o ex-presidente Jair Bolsonaro foi submetido a duas cirurgias importantes para melhorar sua saúde e bem-estar. Os procedimentos, destinados a reduzir o refluxo gástrico e corrigir um desvio de septo nasal, ocorreram no Hospital Vila Nova Star, na Zona Sul de São Paulo. Agora, o ex-presidente está em recuperação, tem previsão de alta para sexta-feira (15), e deve se hospedar no Palácio dos Bandeirantes.
O refluxo gástrico é um problema de saúde comum que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. É caracterizado pelo fluxo involuntário do conteúdo do estômago de volta para o esôfago, causando desconforto e complicações em longo prazo. O ex-presidente vinha sofrendo com sintomas persistentes de refluxo gástrico que incluíam azia, regurgitação ácida e dor no peito.
Para abordar essa questão de saúde, Bolsonaro optou por realizar uma cirurgia para reduzir o refluxo gástrico. A intervenção cirúrgica é projetada para reforçar o músculo no final do esôfago, impedindo que o ácido estomacal reflua para o esôfago. A cirurgia foi conduzida por uma equipe de cirurgiões experientes e correu sem complicações, de acordo com fontes médicas.
Além do problema de refluxo gástrico, o ex-presidente também estava lidando com um desvio de septo nasal,. O desvio de septo ocorre quando o osso e o cartilagem que dividem o nariz em duas cavidades estão fora de posição. Isso pode causar dificuldades na respiração, ronco e outros problemas relacionados.
Tarcísio vai hospedar Bolsonaro no Palácio dos Bandeirantes após alta no hospital. (Reprodução/Uol)
A previsão de alta hospitalar
A equipe médica responsável pela recuperação de Bolsonaro está impressionada com o progresso positivo após as cirurgias. Os procedimentos para tratar o refluxo gástrico e corrigir o desvio de septo nasal foram conduzidos com sucesso, e o paciente está respondendo bem ao tratamento. De acordo com os médicos, o gastroenterologista Antonio Luiz Macedo e o otorrinolaringologista Sérgio Salomão Abdala Carui, o político está em boa condição para ser liberado do hospital na sexta-feira.
Hospedagem no palácio dos Bandeirantes
Após deixar o hospital, Bolsonaro planeja se hospedar no Palácio dos Bandeirantes, uma residência oficial do Estado localizada em São Paulo. A escolha desse local o oferece um ambiente tranquilo e apropriado para continuar sua recuperação.
Durante sua estadia no Palácio dos Bandeirantes, o ex-presidente receberá acompanhamento médico contínuo para garantir que sua recuperação seja completa e sem complicações. A equipe médica e os profissionais de saúde trabalharão em estreita colaboração para monitorar seu progresso e ajustar o tratamento, se necessário.
O ex-presidente continua a receber apoio de amigos próximos, familiares e colegas políticos durante esse período.
Os líderes da Coreia do Norte e da Rússia se reuniram no Cosmódromo de Vostochny, na Rússia, na manhã desta quarta-feira (13). A conversa durou por cerca de 5 horas. Uma hora antes do encontro, a Coreia do Norte lançou dois mísseis balísticos no Mar do Japão. Autoridades dos Estados Unidos levantam preocupações sobre a possibilidade de um acordo de armas entre a Coreia do Norte e a Rússia na Guerra da Ucrânia.
Líder da Coreia do Norte Kim Jong-un chega a Khasan, na Rússia, para encontro com Putin, na terça feira (12). (Foto: reprodução/KCNA/Reuters)
Reunião entre Kim Jong-un e Putin
Os líderes da Coreia do Norte e da Rússia se reuniram no Cosmódromo de Vostochny, no extremo leste da Rússia, na manhã desta quarta (13). O encontro ocorreu em meio a sanções internacionais e isolamento dos dois países. A Coreia do Norte enfrenta sanções internacionais devido a seus programas nucleares e de armas balísticas. A Rússia está sofrendo com sanções econômicas e diplomáticas devido à invasão da Ucrânia.
Foi a segunda vez em 4 anos que os líderes de Rússia e Coreia do Norte se encontraram. Além disso, esta foi a primeira viagem internacional de Kim Jong-un desde a pandemia.
Putin conversa com Kim em encontro no Cosmódromo de Vostochny, na manhã desta quarta (13). (Foto: reprodução?Artem Geodakyan/Sputnik/Reuters)
Coreia do Norte oferece apoio total à Rússia
Durante o encontro, Kim Jong-un prometeu apoio “total e incondicional” à Rússia na guerra na Ucrânia. Ele descreveu a guerra como uma “luta sagrada” contra o imperialismo e o Ocidente. Em resposta, Vladimir Putin ofereceu assistência militar e tecnológica à Coreia do Norte.
Putin indicou que a Rússia ajudaria Pyongyang a construir satélites e mencionou que as discussões incluiriam o fornecimento de armas. “É por isso que viemos aqui. O líder da RPDC [República Popular Democrática da Coreia] mostra grande interesse em engenharia de foguetes, eles também estão tentando desenvolver capacidades espaciais”, disse Putin.
Coreia do Norte lançou dois mísseis no Mar do Japão horas antes do encontro entre Kim e Putin, na manhã de hoje (13). (Foto: EFE/EPA/Jeon Heon-Kyun)
Antes do encontro, autoridades dos Estados Unidos haviam levantado preocupações sobre a possibilidade de um acordo de armas entre a Coreia do Norte e a Rússia. Essa hipótese envolveria Pyongyang fornecendo armamentos para Moscou, que os utilizaria na guerra Rússia-Ucrânia. A delegação de Kim à Rússia contou com a presença do diretor do Departamento de Munições Jo Chun Ryong.
Putin indicou que a cooperação militar foi discutida durante o encontro, mas não revelou detalhes. “É claro que precisamos discutir questões de cooperação econômica e questões de natureza humanitária. Temos muitas perguntas. Quero dizer que estou muito feliz em vê-lo. Obrigado por aceitar o convite e vir à Rússia”, afirmou Vladimir.
Líderes de Rússia e Coreia do Norte, Putin e Kim se encontraram hoje (13), e discutiram acordos econômicos e militares. (Foto: Artyom Geodakyan/AP)
Kim Jong-un expressou interesse em desenvolver tecnologia espacial e Putin respondeu oferecendo assistência nessa área. O local do encontro, o Cosmódromo de Vostochny, é altamente significativo nesse contexto, já que a Coreia do Norte enfrentou recentemente dificuldades em seus esforços para lançar satélites espiões em órbita, com um segundo satélite espião caindo no mar em 24 de agosto.
A escolha desse local sugere que Putin pode estar disposto a oferecer tecnologia de lançamento de satélites em troca de possíveis acordos de armamentos com a Coreia do Norte para a Guerra Rússia-Ucrânia.
Foto destaque: Vladimir Putin e Kim Jong-un se cumprimentam em encontro para debater acordos econômicos e militares entre os dois países, na manhã desta quarta (13). Reprodução/Yuri Kadobnov/Pool Photo
No dia 4, o Rio Grande do Sul sofreu com a passagem de um ciclone extratropical. Dias depois, chuvas intensas persistiram. Lula, na época, estava em uma reunião do G-20 na Índia, retornando ao Brasil na noite de segunda-feira. Durante sua ausência, Geraldo Alckmin, presidente em exercício, visitou as cidades afetadas. Diante disso, Lula decidiu não fazer a mesma inspeção.
Medidas de apoio às cidades devastadas
Nesta terça-feira, Lula e 14 ministros debateram a situação do estado no Palácio da Alvorada. Após a reunião, o presidente confirmou um empréstimo de R$ 1 bilhão pelo BNDES para empresas nas cidades atingidas. Lula afirmou que o crédito terá juro zero e carência de dois anos.
“Acabamos de fazer uma reunião sobre os problemas do Rio Grande do Sul. Decidimos conceder um empréstimo do BNDES de R$ 1 bilhão e liberar R$ 600 milhões do FGTS para atender 354 mil trabalhadores“, informou o presidente.
Trabalhadores residentes nas cidades afetadas com contas do FGTS poderão sacar até R$ 6.220. Estima-se que o saque médio será de R$ 1.620. Adicionalmente, os ministérios da Saúde e da Educação disponibilizarão recursos para reconstrução de unidades de saúde e escolas danificadas.
Alckmin justifica ausencia de Lula no RS (Vídeo: reprodução/YouTube/UOL)
Impacto do ciclone e chuvas intensas no estado
A Defesa Civil atualizou os números: 47 mortos devido às chuvas intensas da última semana. Além disso, 97 municípios foram afetados, um aumento em relação aos 93 inicialmente reportados. Atualmente, 4.794 indivíduos estão desabrigados e 20.517 desalojados. O número total de afetados subiu para 340.928, enquanto os feridos agora somam 925.
Em resposta à tragédia, o Ministério Público Federal instaurou um inquérito civil na sexta-feira. O objetivo é investigar possíveis responsabilidades e ações que poderiam ter sido tomadas para reduzir os danos causados pelo ciclone.
Foto Destaque: Lula e Alckmin em campanha. Reprodução/Ricardo Stuckert/CNN
Enchentes devastadoras causadas pela tempestade Daniel deixam mais de 5 mil mortos e 10 mil desaparecidos em Derna, na Líbia, onde duas barragens e quatro pontes ruíram. Caos político no país dificulta resposta de emergência, mas ajuda internacional é enviada.
Derna, cidade na costa leste da Líbia, foi devastada por enchentes provocadas pela Tempestade Daniel e rompimento de barragens. (Foto: Esam Omran Al-Fetori/Reuters)
Derna devastada por colapso de barragens
Derna, cidade de cerca de 125 mil habitantes na Líbia, foi devastada por enchentes causadas pela tempestade Daniel, que atingiu cidades da costa leste do país no fim de semana. O colapso de duas barragens e quatro pontes contribuiu para o desastre, que também causou danos significativos à infraestrutura da cidade.
“Até agora, contabilizamos mais de 5.300 mortos, e o número deve aumentar significativamente e pode até dobrar, porque o número de pessoas desaparecidas também é de milhares“, afirmou Hichem Abu Chkiouat, ministro da aviação civil da administração oriental da Líbia. Mais de 10 mil estão desaparecidos em Derna. Grande parte da cidade está submersa, e as imagens aéreas mostram que muitas casas e edifícios foram destruídos.
Ministro líbio afirma que Derna tem mais de 5 mil mortos e 10 mil desaparecidos em tragédia. (Foto: Libya Almasar TV/Facebook/@BloombergTelevision)
Ajuda internacional chega à Líbia
A resposta de emergência foi limitada devido ao caos político na Líbia, que está dividida entre dois governos rivais. As autoridades orientais da Líbia, que controlam Derna, estão trabalhando para coordenar os esforços de resgate, mas a falta de recursos e de equipes treinadas dificulta o trabalho.
Desde a queda do ex-governante Muammar Gaddafi em 2011, a Líbia está dividida entre dois governos rivais. O governo do leste, liderado pelo general Khalifa Haftar, controla a maior parte do território líbio, incluindo a cidade de Derna. O governo do oeste, reconhecido pela ONU, controla a capital, Trípoli, e outras áreas do país. Os dois governos estão em conflito armado desde 2014, e o conflito já causou milhares de mortes e milhões de deslocados.
Pessoas identificam vítimas, em frente a hospital em Derna, após tragédia. (Foto: Esam Omran Al-Fetori/Reuters)
Países vizinhos, como Egito, Argélia e Tunísia, bem como Turquia e Emirados Árabes Unidos, enviaram equipes de resgate e ajuda humanitária. O presidente dos EUA, Joe Biden, anunciou o envio de fundos de emergência para organizações de ajuda, e coordenação com as autoridades líbias e a ONU para fornecer apoio adicional. Outros países, como Alemanha, Irã, Itália e Qatar também ofereceram ou enviaram ajuda humanitária.
Mais de 5 mil mortos e 10 mil desaparecidos
As autoridades orientais da Líbia estão avaliando os danos causados pelas enchentes para iniciar a reconstrução das estradas e restaurar a eletricidade.
A tempestade Daniel atingiu as cidades costeiras de Benghazi, Susa, Al Bayda e Al-Marj, entre outras, no domingo e segunda-feira (10 e 11), mas a cidade portuária de Derna foi a mais afetada. Duas barragens no rio Wadi Berna, que bissecta a cidade, estouraram na segunda-feira, liberando grandes volumes de água que desceram o vale e inundaram Derna.
A barragem Abu Mansour, no rio Wadi Derna, em junho de 2023, mais próxima das duas barragens que estouraram na tragédia em Berna. (Foto: Reprodução/Google Earth/eos.org)
A falta de manutenção adequada das barragens e a negligência das autoridades na monitorização das medidas de segurança das barragens são apontadas como possíveis causas da catástrofe.
As enchentes também foram causadas por condições climáticas extremas. Al Bayda, cidade que fica a 100 km de Derna, registrou 414 mm de chuva em 24 horas durante a tempestade Daniel, equivalente a 77% do total médio anual de chuvas na região. A Líbia é um dos países mais pobres do mundo e tem uma infraestrutura precária, o que o torna mais suscetível a eventos climáticos extremos.
Foto destaque: Estrada à beira-mar destruída pelas enchentes em Derna, na Líbia, na segunda-feira (11). Governo líbio/AP.
Um estaleiro naval russo, localizado na cidade de Sebastopol, na Crimeia, região anexada unilateralmente pela Rússia em 2014, ficou em chamas na madrugada da última quarta-feira após um ataque ucraniano com mísseis de cruzeiro e drones.
De acordo com as autoridades russas, pelo menos 24 pessoas ficaram feridas e dois navios que estavam ancorados no estaleiro foram danificados. Segundo o ministério da defesa da Rússia, o ataque ucraniano foi realizado com 10 mísseis de cruzeiro e três drones.
O estaleiro ficou em chamas. As autoridades russas, procuradas pela agência Tass, garantiram não haver perigo para infraestruturas civis em Sebastopol e que a circulação marítima está a decorrer dentro do previsto. O ataque ocorreu por volta das 3h da manhã, no horário da crimeia (19h horário de Brasília).
Ucrânia reivindicou a autoria do ataque
O Ministério da Defesa da Ucrânia reivindicou o ataque. Em entrevista à agência Interfax o porta-voz da direção principal dos serviços secretos, Andriy Yusov afirmou: “Sim, confirmamos a destruição de um grande navio anfíbio e de um submarino.”
As informações ucranianas vieram a corroborar com o anúncio russo que um estaleiro militar em Sebastopol tinha sido atacado com mísseis de cruzeiro e drones ucranianos, que teriam deixado 24 pessoas feridas. A Ucrânia não costuma assumir autoria de ataques contra territórios controlados pela Rússia.
Versão russa e comunicado do governador local
O Ministério da Defesa da Rússia afirmou que a Ucrânia lançou 10 mísseis e três lanchas rápidas contra o porto. Sete mísseis foram derrubados pelos sistemas de defesa aérea russos e as três lanchas foram destruídas por um navio de patrulha, assegurou o ministério, por meio do Telegram.
Por meio de um comunicado no Telegram, o governador de Sebastopol, Mikhail Razvozhayev, afirmou que a região sofreu um ataque. A gestão dessa região é apoiada pela Rússia: “De acordo com informações preliminares, o incêndio foi causado por um ataque com mísseis”, escreveu Mijaíl Razvozhaev, no Telegram. “Todos os serviços de emergência estão trabalhando no local, não há perigo para os objetos civis na cidade”, completou o governador.
Governador russo de Sebastopol, Mikhail Razvozhaev, em foto publicada no estaleiro. (Foto: Canal no Telegram do Governador de Sebastopol via AP)
Importância do estaleiro
O estaleiro fica localizado em Sebastopol, é a maior cidade da Crimeia, região que foi anexada unilateralmente pela Rússia no ano de 2014. O porto que foi atacado constrói e repara navios e submarinos da frota russa do Mar Negro.
Foto destaque: Porto de Sebastopol é um porto importante para a Rússia. Foto: reprodução/STRINGER/AFP
A Coreia do Norte disparou dois mísseis balísticos de acordo com as autoridades sul-coreanas e do Japão. A detonação foi feita na costa leste da Coreia do Norte na manhã desta quarta-feira (13), no horário local.
O disparo foi um teste militar, feito antes do encontro entre o líder norte-coreano Kim Jon-un e o presidente russo Vladimir Putin. O encontro aconteceu nesta quarta-feira, na Rússia. De acordo com as Forças Armadas da Coreia do Sul, os dois mísseis balísticos eram de curto alcance e sobrevoaram cerca de 650km. Os dois caíram no mar, na área externa da zona econômica exclusiva do Japão.
Novos armamentos
Fontes do governo dos Estados Unidos especulam que a Rússia e a Coreia do Norte planejam intensificar a cooperação militar. O governo americano ainda acredita que Putin tenta um possível armamento da Coreia do Norte para ser usado na guerra contra a Ucrânia.
Nos últimos meses, esse não foi o único disparo de mísseis norte-coreanos. Ao que tudo indica, os testes balísticos são uma resposta a exercícios militares feitos pela Coreia do Sul com os Estados Unidos.
No final do mês passado, militares liderados pelo líder Jong-un simularam um ataque nuclear contra a Coreia do Sul. De acordo com Pyongyang, capital da Coreia do Norte, a ação tinha como objetivo preparar o exército contra uma possível guerra contra a Coreia do Sul.
Reunião entre Jong-un e Putin
As relações entre a Coreia do Norte e a Rússia estreitaram depois de Biden subir no poder norte-americano. Os dois países protestam contra a hegemonia dos Estados Unidos, e isso acabou causando uma aliança.
Estados Unidos suspeita aliança balística entre Putin e Jong-un. (Foto: reprodução/Joshua Hohene/Unsplash)
A Coreia do Norte possui uma enorme indústria de defesa e com produção em larga escala, por isso Pyongyang pode se tornar uma fonte de armamento para Moscou na guerra da Ucrânia. Washington, capital dos Estados Unidos, suspeita que isso já esteja acontecendo.
Nesta quarta-feira (13), houve a reunião entre Putin e Jong-un, e o líder norte-coreano prometeu apoiar a “luta sagrada” do presidente russo.
Foto destaque: Coreia do Norte. Reprodução/Tomoyuki Mizuta/Pixabay
Danilo Cavalcante, condenado à prisão perpétua nos EUA por assassinar Déborah Brandão, sua ex-namorada, está foragido há 14 dias. No dia 31 de agosto, ele escapou da prisão de Chester County, escalando uma parede e ultrapassando uma cerca de arame farpado. O fugitivo, agora, é alvo de uma busca intensa que envolve diversos órgãos de segurança americanos.
Rastreamento e recompensa
Dois dias após a fuga, em 2 de setembro, uma câmera de segurança flagrou Danilo caminhando próximo à Wawaset Road, ainda nas proximidades do presídio. Para informações que levem à sua captura, as autoridades estão oferecendo US$ 25 mil, o equivalente a aproximadamente R$ 123 mil.
Apelos e aparições
Sem pistas concretas do paradeiro do fugitivo, a polícia, no dia 4 de setembro, optou por uma abordagem única: helicópteros transmitiram um apelo gravado de sua mãe, Iracema Cavalcante, pedindo que ele se entregasse. No entanto, essa estratégia não obteve sucesso. Moradores da região relataram ter visto um indivíduo semelhante ao foragido, intensificando as buscas.
Brasileiro fugitivo nos EUA troca tiros com local (Foto: reprodução/YouTube/Balanço Geral)
Mudanças e conexões familiares
Recentemente, Danilo buscou auxílio de um ex-colega de trabalho, sendo capturado por uma câmera de segurança com uma aparência modificada – sem barba e usando um boné. O veículo que ele utilizava, uma van roubada, foi posteriormente encontrado abandonado. Eleni Cavalcante, sua irmã, foi presa pela Imigração e Alfândega dos EUA devido à sua situação irregular no país. Ela optou por não ajudar nas investigações sobre o paradeiro de seu irmão.
Medidas internacionais e novidades sobre o caso
A situação ganhou amplitude internacional quando a Interpol adicionou Danilo à sua lista vermelha, ampliando o alcance da busca para uma cooperação global. O reconhecimento por informações aumentou, reforçando a urgência de sua captura.
Na última terça-feira, autoridades confirmaram que Danilo está armado com um rifle. Um cerco se formou nas regiões de Ridge Road, Coventryville Road e Daisy Point Road após relatos de sua presença na área. A caçada continua, e a população local está em alerta.
Foto Destaque: Danilo Sousa Cavalcante fugindo de prisão nos EUA. Reprodução/Departamento de Polícia de Chester County/UOL
Angelo Lages, delegado nas investigações do atropelamento do ator Kayky Brito informou que o ator não fez uso de drogas junto com Bruno de Luca. O ator segue internado no Copa D’Or, na zona sul do Rio de Janeiro. O acidente aconteceu em 2 de setembro.
Durante as investigações, houve especulações sobre a possibilidade de ter algo suspeito no carro de Kayky. Mas, durante entrevista para o Fofocalizando, do SBT, o delegado afirmou que os atores apenas consumiram álcool em um quiosque momentos antes do acidente.
Os novos desdobramentos
No programa do SBT, a jornalista Isabele Benito disse que conversou com o delegado sobre um possível uso de entorpecentes, mas o delegado Ângelo explicou a situação. “O que o Bruno tinha dentro do carro dele não tem nada a ver, a conduta dele como pessoa ou como amigo não cabe a mim julgar. Em todo o momento que eles estão no quiosque não há consumo de drogas.” O caso é investigado pela 16ª DP da Barra da Tijuca.
O ator sofreu o atropelamento no dia 2 de setembro. (Foto: reprodução/Instagram/@kayky.brito)
Segundo o delegado, falta ainda a investigação da perícia quanto a velocidade do veículo do motorista no momento do acidente, que está prevista para ser concluída na próxima semana.
O motorista que atropelou Kayky Brito contou nas redes sociais que voltou a vida profissional e revelou que estava sem trabalhar desde o dia do acidente.
Estado de saúde de Kayky Brito
Nesta terça-feira, o ator apresentou uma melhora em seu estado clínico. Ele segue internado no Hospital Copa D’Or, no Rio de Janeiro, e segundo a equipe médica, o ator necessita de cuidados intensivos.
O ator sofreu politrauma corporal e traumatismo craniano por conta do acidente e na semana passada, Kayky Brito passou por cirurgias na pelve e braço, e seu estado de saúde ainda é considerado delicado pela equipe médica.
Foto destaque: o ator Kayky Brito. Reprodução/Instagram/@kayky.brito
O ator Kayky Brito, de 34 anos, que está internado no Hospital Copa D”/Or, no Rio de Janeiro, apresentou uma “melhora clinica”, de acordo com o boletim médico divulgado na tarde desta quarta-feira (13).
Kayky está internado desde o dia 2 de setembro, quando foi atropelado no bairro da Barra da Tijuca. Inicialmente, o ator havia sido internado no Hospital Miguel Couto, mas depois foi transferido para o Copa D”/Or no mesmo dia do acidente. Ele foi atropelado após atravessar a Avenida Lúcio Costa fora da faixa de pedestres.
Em um novo boletim médico emitido: “O Hospital Copa D’Or informa que o paciente Kayky Fernandes Brito já respira sem ajuda de ventilação mecânica e está sem sedação. Apresenta melhora clínica e ainda continuará sob cuidados intensivos.”, afirmou o hospital.
Kayky Brito foi atropelado no último dia (2). (Foto: reprodução/Instagram/Perfil Brasil)
No boletim médico de ontem (12), o quadro do ator já apresentava uma progressiva melhora.
Estado de saúde do ator
Após ser atropelado, Kayky Brito sofreu traumatismo craniano e diversas fraturas pelo corpo, porém, ele não teve nenhuma fratura na coluna. O ator teve que passar por duas cirurgias para a fixação de duas fraturas: na pelve e no braço direito. O estado de saúde do ator era considerado gravíssimo.
Os casos de politraumatismo podem incluir lesões cerebrais, fraturas nos ossos, lesões na coluna e hemorragias. Já o traumatismo craniano, é uma lesão que é causada por um impacto na cabeça, em casos graves podem causar sacramentos, perda da consciência, dificuldade de falar, náusea e vômitos.
O acidente
Kayky Brito foi atropelado por um motorista de aplicativo que realizava uma corrida com uma passageira no Bairro da Tijuca, no Rio de Janeiro. O motorista parou para prestar socorro após o acidente e o Corpo de Bombeiros foi acionado por volta de 1h. Kayky foi socorrido e levado ao Hospital Miguel Couto.
Após isso, o condutor foi encaminhado ao 16ª DP (Barra da Tijuca) e depois ao Instituto Médico-Legal (IMIL) do Centro do Rio, lá realizou o exame de alcoolemia. Ele constatou que o motorista não havia ingerido bebida alcoólica.
Investigação sobre o acidente
Em seu depoimento, o motorista afirmou que Kayky cruzou a pista correndo, repentinamente. Ele tentou desviar, mas não conseguiu evitar o acidente. Já a passageira em seu depoimento, disse que o motorista estava dentro dos limites de velocidade. Uma câmera de segurança do local apresentou imagens que reforçam a versão do motorista.
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