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Crescem a cada dia as expectativas dos fãs para confirmar os rumores de que Lady Gaga estaria gravando um novo clipe. As especulações sobre o assunto começaram a surgir, após o cineasta Tim Burton comentar sobre o assunto durante um bate-papo com jornalistas.
Ele, que trabalhou com a artista na série “Wandinha”, da Netflix, revelou ter realizado um projeto com Gaga, mas sem maiores detalhes do que se tratava.
Gaga em solo mexicano
Em julho, surgiram boatos de que Lady Gaga e Tim Burton passaram um final de semana gravando na Ilha das Bonecas, localizada na Cidade do México. O lugar já chegou a ser reconhecido pelo Guinness World Records por obter a maior coleção de bonecas assombradas do planeta. Pelo que conhecemos dos dois envolvidos no projeto, a localidade é perfeita para ser palco de um clipe.
Ainda na base das especulações, aponta-se que a gravação seria de uma canção inédita intitulada “Dead Dance”. Inclusive, uma canção com este título já foi registrada. Os internautas estão levantando várias teorias sobre o assunto. Até uma possível versão deluxe de seu último álbum “Mayhem”, lançado em março. No entanto, Gaga não demonstra ser adepta deste tipo de trabalho.
Os “little monsters” — como são conhecidos os fãs da artista — têm alta expectativa por alguma novidade pelo fato de que, após o lançamento do disco, Gaga não fez o marketing de mais nenhuma canção. Os singles “Die With a Smile”, “Disease” e “Abracadabra” foram lançados antes da estreia oficial de “Mayhem”.
Lady Gaga se apresenta na Netflix (Vídeo: reprodução/Instagram/@ladygaga)
Tim elogia Gaga
O cineasta Tim Burton fez vários elogios à Lady Gaga. Ele destacou o trabalho e o profissionalismo da artista. “Honestamente, ele é uma artista maravilhosa. Ela é muito inspiradora. Eu me senti conectado a ela. É empolgante trabalhar com uma artista que respeito e admiro. Não sou músico, não sou uma pessoa da música, mas ela é uma artista de verdade”, disse o cineasta.
A artista segue em turnê mundial. O ponto alto até agora do “The Mayhem Ball” foi o show realizado no Rio de Janeiro, em Copacabana, para mais de 2 milhões de espectadores.
Temos músicas novas no ar. Mariah Carey compartilhou novidades nesta última segunda-feira, (21), sobre a estreia do seu 16º álbum de estúdio, nomeado como “Here For It All”, com o lançamento agendado para o dia 26 de setembro. A novidade foi compartilhada durante um vídeo nas redes sociais, no qual a cantora surge cantando uma parte da faixa-título.
Participações novas
O álbum novo terá 11 faixas exclusivas que nunca foram lançadas, incluindo as músicas “Type Dangerous” e “Sugar Sweet”, visto que este último está com a estreia planejada para sair durante a noite de sexta-feira, 25 de julho.
A cantora Mariah retrata sobre como a canção é leve, intensa e impecável para o famoso verão norte-americano. “Sugar Sweet” garante que teremos os tradicionais vocais marcantes deixando os fãs animados, com uma mistura de alguns toques de R&B. A projeto é assinado por HARV (reconhecido por “Peaches”, do cantor Justin Bieber) e terá duas participações de extrema importância que são parte da nova produção: Kehlani e Shenseea.
Nova era
O anúncio da faixa, iniciou com um teaser engraçado nas redes sociais onde mostra Mariah fazendo uma massa de bolo com confetes de cores vivas enquanto toca o refrão: “Imma keep it nice, Imma keep it neat, Imma keep it sugar, Imma keep it sweet.”, o que fez com que os fãs ficassem ansiosos para saber o dia do lançamento.
Sendo produzido pela gravadora Gamma, o novo álbum é considerado uma nova era da carreira musical de Mariah Carey, que amplia a sua importância em mais de 3 décadas com lançamentos que fizeram muitos sucessos. Canções Icônicas como “We Belong Together”, “Obsessed” e “Touch My Body”, revisitando novamente a sua relevância no meio musical, após um tempo do seu último lançamento, o elogiado “Caution” (2018).
As canções prometem criatividade, Here For It All, está sendo realizada uma grande promoção com uma estratégia inovadora. Outdoors em diversos lugares em Nova York divulgando versos inéditos das novas canções.
Nessa sexta-feira, (25), a banda Paramore disponibilizou nas plataformas digitais musicais de streaming um lançamento bem especial de aniversário do início de uma das bandas mais amadas do rock. Paramore, por conta da comemoração dos 20 anos do seu primeiro projeto, o intitulado “All We Know Is Falling,” escolheu presentear seu público, com uma nova edição.
Nessa nova releitura em EP chamada de “The Summer Tic,” a banda promete entregar algumas faixas nunca divulgadas nas plataformas de streaming.
Um pouco sobre a história do projeto comemorativo
Por conta da data comemorativa do seu primeiro projeto que, amanhã, dia (26), completa mais de duas décadas, a banda escolheu não deixar esse momento passar batido para seus milhares de fãs ao decorrer desses anos. Eles apresentaram a versão digital do EP “The Summer Tic,” do ano de 2006, que já havia sido lançado somente na versão física.
Que foi compartilhado para o público durante o período anterior do segundo projeto, o grandioso intitulado “Riot !.” Na época em que o projeto foi vendido, nos shows do Paramore, e durante a turnê “Warped Tour,” que era disponibilizada pelo selo da gravadora “Fueled By Ramen”, apenas algumas cópias foram vendidas na loja online.
"Stuck On You" do Paramore (Vídeo: reprodução/YouTube/@Paramore)
Um pouco sobre o EP “The Summer Tic”
A versão estendida do primeiro projeto do Paramore contém três musicais originais da Banda. As faixas que fazem parte desse lançamento são: “O Star”, “This Circle”, e uma versão que veio antes da música do projeto “Emergency”.
Além dessas faixas, o projeto apresentou uma versão cover da música “Stuck On You” do Failure, que também serviu de inspiração para o nome do projeto.
Ep “The Summer Tic” do Paramore (Áudio: reprodução/Spotify/@bubbajuice)
Até o momento, os integrantes não manifestaram desejo com uma possível turnê para os fãs para essa data comemorativa, mas, em contrapartida, Hayley Williams estava causando burburinho de novas faixas, em sua participação em rádios de música country no início da semana.
Nesta última sexta-feira do mês, 25, o universo musical, tanto nacional quanto internacional, foi tomado por uma onda de lançamentos que agitaram a indústria. Mariah Carey em parceria com Shenseea e Kehlani, Sam Smith e o icônico lançamento do álbum da Rainha do Pop, Madonna e o lançamento do EP de Tyla, a mais nova aposta da geração. A data reuniu uma variedade de estilos e propostas com novidades que vão de nomes consagrados à apostas promissoras.
“Sugar Sweet” – Mariah Carey, Shenseea e Kehlani
Mariah Carey lançou o single “Sweet Sugar”, em parceria com Shenseea e Kehlani. A faixa mistura R&B, pop e dancehall em uma produção sensual e vibrante, marcando mais uma colaboração ousada da cantora com a nova geração. Com refrão envolvente e vocais marcantes, a música reafirma o talento e a versatilidade de Mariah em sua nova fase artística.
Mariah Carey - Sugar Sweet com participação de Shenseea e Kehlani (Áudio: reprodução/Spotify/Mariah Carey)
Clipes de Sam Smith e Jeniffer Lopez
Sam Smith revelou seu novo single “To Be Free”, uma canção íntima e comovente que evidencia sua habilidade vocal em meio a uma produção suave e contida. A música aborda temas de liberdade interior e autoconhecimento, refletindo uma fase mais madura do artista e reafirmando sua sensibilidade ao transformar emoções em melodia. Já Jeniffer Lopez, vem com o lançamento de “Birthday“, single vibrante em celebração ao seu aniversário. A música traz batidas dançantes e uma atmosfera envolvente.
Sam Smith - To Be Free (Vídeo: Reprodução/YouTube/SAM SMITH)
O álbum Veronica Electronica, lançado por Madonna nesta sexta-feira, apresenta uma fusão ousada de música eletrônica, pop e elementos experimentais. Explorando temas como identidade, tecnologia e empoderamento, o novo trabalho reforça a habilidade da artista em se reinventar constantemente, mantendo-se influente e atual no cenário musical.
"Veronica Electronica" novo álbum da Rainha do Pop, Madonna (Áudio: reprodução/Spotify/Madonna)
“EP: WPP”
Lançado nesta sexta-feira, o EP “WWP” mostra uma nova fase de Tyla, que aposta em uma mistura envolvente de pop e R&B para explorar sua identidade musical com ainda mais personalidade. Tyla reforça seu talento e se firma como um dos grandes nomes em ascensão na cena pop global.
Novo EP de Tyla, WPP (Áudio: reprodução/Spotify/Tyla)
“Tame Impala – End Of Summer”
Tame Impala lançou o single “End Of Summer”, que traz as características psicodélicas e texturas sonoras complexas típicas do projeto de Kevin Parker. A música transmite uma atmosfera nostálgica e reflexiva, capturando a sensação de mudança e despedida do verão. Com uma produção rica e detalhada, “End Of Summer” confirma o talento da banda em criar composições envolventes e emocionantes, conquistando admiradores globalmente.
Tame Impala - End Of Summer (Vídeo: Reprodução/YouTube/Tame Impala)
Álbum “The Revenge of Alice Cooper”
Alice Cooper retorna com o lançamento do álbum “The Revenge of Alice Cooper”, marcando o reencontro da formação original da banda após 50 anos. O disco traz o clássico rock cheio de energia, riffs marcantes e a personalidade inconfundível que consagrou o grupo como um dos maiores nomes do gênero. Com letras provocativas e uma sonoridade que mistura nostalgia e frescor, o álbum celebra a carreira lendária da banda, conquistando tanto fãs antigos quanto novas gerações.
"The Revenge of Alice Cooper" marca o retorno da banda de rock Alice Cooper (Áudio: reprodução/Spotify/Alice Cooper)
Destaques nacionais da semana
O encerramento da semana veio acompanhado de uma leva diversa de lançamentos nacionais, reunindo nomes consagrados e novos talentos em diferentes estilos. Samuel Rosa apostou no acústico com “Rio Dentro do Mar”, enquanto Benzadeus lançou o single “Fiz Quase Tudo”. No universo do sertanejo, Zé Felipe e Grelo agitam com “Bailão”, Wesley Safadão traz de volta seus sucessos em TBT WS 3, e Alexandre Pires se une a Ana Castela para lançar a parceria romântica “Eu Esqueço”.
Supla trouxe seu rock irreverente com o álbum “Nada Foi Em Vão”, enquanto Gustavo Mioto e Giana lançaram a intensa “Vestígios Carnais”. A mixtape “EOF – Volume 1: Matéria de Hoje” propõe uma nova abordagem sobre o funk, e Ariel Donato reflete emoções no álbum “Tá Feliz?”.
Letícia Fialho mistura poesia e ritmo em “Revoada Baile Canção”, Luciano Camargo com César Menotti & Fabiano apostam na emoção com “Ligado no Céu”, e Mariana Fagundes entrega leveza no álbum “Na Vibe”.
Esses lançamentos revelam toda a diversidade e a riqueza da música brasileira hoje, oferecendo opções para quem quer dançar, pensar ou apenas aproveitar o momento.
A rainha das baladas e das notas altas está de volta! Mariah Carey iniciou oficialmente a divulgação do seu 16º álbum de estúdio, Here For It All, com uma estratégia ousada e criativa. Com o apoio da startup Gamma, a cantora espalhou versos inéditos das novas faixas em outdoors de Nova York, chamando atenção tanto de fãs quanto do público geral que passou pelas ruas movimentadas da cidade.
Dois trechos foram exibidos até agora: “I don’t care about much if it ain’t about Mi” e “I won’t entertain all your narcissistic ways”. Ambos surgem em painéis de LED com design impactante e provocativo, antecipando a energia do novo projeto. A ação despertou enorme repercussão nas redes sociais e deve ser expandida para outras cidades nos próximos dias, segundo rumores que circulam entre fãs e especialistas do mercado.
Mariah revela detalhes e aposta em talk show
A divulgação do novo álbum segue a todo vapor. No dia 24 de julho, Mariah Carey estará no talk show Jimmy Kimmel Live, onde fará sua primeira aparição na TV para comentar sobre o projeto e os bastidores da produção. Já no dia 25, ela libera o segundo single da nova fase, “Sugar Sweet”, descrito por ela como uma música leve, vibrante e perfeita para o verão norte-americano.
Antes disso, o público já pôde conhecer “TYPE DANGEROUS”, primeira faixa revelada dessa nova etapa. A canção ainda ganhou uma nova versão em parceria com Luísa Sonza, aumentando o alcance entre os brasileiros e movimentando as plataformas de streaming.
Fãs registram o momento com os versos de Mariah Carey em outdoors (Vídeo: Reprodução/Instagram/@mariahcarey.com.br)
Produção de peso e clima de nostalgia
A produção executiva do álbum é assinada por L.A. Reid, mesmo nome por trás de The Emancipation of Mimi (2005), um marco em sua carreira. A nova fase de Mariah promete unir inovação, identidade visual forte e nostalgia em alta dose, apostando em elementos urbanos para traduzir a nova era. Além do impacto visual, a campanha reflete o desejo de Mariah de se reconectar com seu público de forma moderna e direta.
A aguardada cinebiografia Michael, que retratará a vida de Michael Jackson, não chegará aos cinemas tão cedo.A Lionsgate e a Universal Pictures confirmaram oficialmente que o lançamento foi adiado para 24 de abril de 2026.Esta é a terceira vez que o projeto muda de data — originalmente previsto para abril de 2025 e depois para outubro do mesmo ano e a nova mudança revela os bastidores conturbados de uma das produções musicais mais ambiciosas do século.
Com direção de Antoine Fuqua (Dia de Treinamento, O Protetor) e produção de Graham King (Bohemian Rhapsody), o longa enfrenta desafios de diferentes frentes: do tamanho excessivo do corte inicial (com mais de 3h30 de duração) às delicadas disputas jurídicas envolvendo o espólio de Michael e episódios controversos de sua vida pessoal.
Um filme que não cabe em si mesmo
Segundo o “Deadline” e “Variety”, um dos grandes problemas enfrentados pela produção foi o conteúdo do terceiro ato, que originalmente traria referências ao caso Jordan Chandler — jovem que acusou o cantor de abuso sexual em 1993.Embora Michael tenha feito um acordo judicial de US$ 24 milhões com a família, o espólio do cantor teria exigido a remoção completa do caso do roteiro, o que forçou novas filmagens e ajustes de narrativa.
Essas alterações levaram a 22 dias adicionais de gravação, com locações em Indiana, Neverland Ranch e Santa Bárbara.O resultado, levou o filme a ultrapassar os US$ 155 milhões de orçamento, tornando-se uma das cinebiografias mais caras da história recente, e os produtores agora avaliam dividi-lo em dois longas, de modo a dar conta do material já captado e das complexidades da história.
Entrada do iconico Neverland Ranch de Michael onde foram gravadas algumas cenas (Foto: Reprodução/The Finest Residences)
“Quando se olha para o legado musical e artístico de Michael Jackson, fica difícil imaginar tudo isso comprimido em um único filme”, afirmou Adam Fogelson, executivo da Lionsgate, durante conferência com investidores.Segundo ele, a decisão final será anunciada “nas próximas semanas”, mas tudo indica que o projeto será reestruturado em duas partes.
Jaafar Jackson: sangue e legado
No centro do projeto está Jaafar Jackson, sobrinho de Michael, que interpreta o astro do pop em sua estreia como ator.A escolha do parente direto causou um verdadeiro alvoroço desde o começo da produção, especialmente por causa da impressionante semelhança física e corporal entre os dois.Jaafar vem sendo elogiado por sua dedicação ao papel: passou meses em preparação vocal, corporal e emocional com a mesma equipe que trabalhou com Michael nos anos 1990 e 2000.
Jaafar Jackson como Michael em imagem oficial (Foto: Reprodução/Lionsgate)
O elenco ainda inclui Colman Domingo (indicado ao Oscar por Sing Sing) como Joe Jackson, Miles Teller como o controverso empresário John Branca, Kat Graham como Diana Ross e Kendrick Sampson no papel do produtor Quincy Jones.A direção de arte promete reconstruções de alta fidelidade da era Motown, dos bastidores de clipes icônicos e das turnês globais do cantor.
O peso de retratar um mito
A promessa da equipe é entregar um retrato “honesto, fascinante e equilibrado” da vida do artista, algo que, na prática, parece ser mais fácil dizer do que fazer.Michael Jackson não foi apenas um dos artistas mais famosos do mundo; ele também foi um personagem marcado por controvérsias profundas, afetos extremos e uma imagem pública que oscilou do gênio incompreendido ao acusado sem defesa.
Esse peso simbólico faz de Michael mais do que uma cinebiografia.Trata-se de um projeto que tenta resgatar, reinterpretar e até proteger um dos legados mais polarizadores do século XX.A delicadeza do tema — e os riscos financeiros envolvidos — explicam o controle ferrenho do espólio sobre o que pode ou não entrar na narrativa.
Trailer oficial de Leaving Neverland (Vídeo: Reprodução/YouTube/Rotten Tomatoes TV)
Além disso, as críticas já começam a aparecer mesmo antes do filme ser lançado.O documentarista Dan Reed, que dirigiu Leaving Neverland e expôs os abusos cometidos por Jackson, declarou que o filme “vai glorificar um homem que estuprou crianças”.A comparação entre essa narrativa documental e a versão oficial, que é gerida pelos herdeiros do cantor, pode dar origem a debates fervorosos na estreia, reacendendo discussões públicas que marcaram os últimos anos da vida de Michael.
O futuro da cinebiografia musical
O adiamento de Michael lança uma nova luz sobre o que está acontecendo com as cinebiografias musicais em Hollywood.Após o sucesso de filmes como Bohemian Rhapsody, Rocketman, Elvis e Maestro, o gênero está em um verdadeiro renascimento e a pressão para superar os que vieram antes só cresce.
Michael traz uma complexidade que o distingue: ao contrário de Freddie Mercury ou Elton John, que tiveram suas imagens públicas mais simplificadas ou até redimidas ao longo do tempo, Michael Jackson continua a ser uma figura polêmica.Retratar essa ambiguidade, ao mesmo tempo em que se faz um filme que funcione no mercado, exige que a produção encontre um equilíbrio sutil entre arte, legado e a narrativa institucional.
E é por isso que, mesmo com o adiamento, a expectativa continua nas alturas.O que está em jogo vai muito além de um simples filme; trata-se de uma verdadeira reconstrução cultural.Se conseguir encontrar o equilíbrio entre sensibilidade, espetáculo e verdade, Michael pode se transformar não só em um grande sucesso de bilheteira, mas também em um documento emocional e histórico sobre o artista que revolucionou o pop — e que, mesmo após sua morte, ainda brilha no coração da cultura mundial.
Nesta quarta-feira (23) o cantor Sam Smith liberou uma pequena prévia do seu mais novo clipe, “To be Free”. O single que está com data de lançamento prevista para esta quinta-feira (24). Essa será uma das músicas que fará parte do próximo projeto do cantor britânico, que ainda não tem data de lançamento definida. No entanto, os fãs já estão ansiosos pelo novo trabalho de Sam.
O último álbum do cantor foi lançado em 2023, intitulado “Gloria”. Na época, ele realizou uma grande turnê internacional, incluindo uma apresentação no Lollapalooza Brasil. Com um show mágico e um estilo que mistura ópera e pop de forma impecável, os fãs brasileiros estão na expectativa por um futuro retorno de Sam Smith ao país, trazendo as novidades de 2025.
Sam Smith lança nova fase
O Cantor Sam Smith no começo do ano estava investindo em uma nova era de sua carreira. Além de ter feito o famoso “apagão” nas redes sociais e ter mudado sua foto de perfil para um tom de azul-marinho, em fevereiro, o cantor lançou o single “Love Is A Stillness”.
Prévia do novo clipe “To Be Free” (vídeo:reprodução/Instagram/@samsmith)
Embora seja uma estrela internacional do pop, Sam Smith surpreende ao retornar às raízes em seu novo e aguardado lançamento. A nova faixa promete intensidade e emoção, resgatando a essência que consagrou o cantor no cenário musical global.
As músicas mais ouvidas de Sam Smith no Spotify
Confira as 10 faixas mais reproduzidas de Sam Smith no Spotify.
1 – “Too Good At Goodbyes”
2- “Stay With Me”
3- “I’m Not The Only One”
4- “Unholy”
5- “Dancing With A Stranger”
6- “Latch”
7- “Promises”
8- “Like I Can”
9- “La La La”
10- “Fire On Fire”
Playlist de Sam Smith no Spotify (Música:reprodução/Spotify/samsmith)
Os fãs do cantor esperam algo épico e nunca visto antes, com novas músicas marcantes para ouvirmos várias vezes e cantar com a alma, acompanhadas de letras super melódicas e românticas.
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD) anunciou, nesta terça-feira (22), que a cantora Preta Gil será homenageada com o nome do principal trajeto dos megablocos do Carnaval da capital fluminense. A artista morreu neste último domingo (20), após uma longa luta contra um câncer de intestino.
O decreto foi publicado no Diário Oficial e posteriormente divulgado nas redes sociais. No comunicado, o prefeito destaca a trajetória da cantora como profissional e pessoal..
“Considerando a vitoriosa trajetória pessoal e profissional de Preta Maria Gadelha Gil Moreira, Preta Gil, ao longo de suas cinco décadas de vida. Considerando Preta Gil, artista fundamental à defesa da livre expressão artística e da dignidade de todos os corpos, raças e crenças na cultura. Considerando que o “Bloco da Preta”, fundado em 2009, é uma das mais relevantes expressões do carnaval carioca reunindo milhões de pessoas nas ruas do Centro do Rio de Janeiro; […] Fica instituído o Circuito de Blocos de Carnaval de Rua “Preta Gil”, como parte oficial da programação do Carnaval de Rua da Cidade do Rio de Janeiro”.
Batizado de “Circuito Preta Gil”, o trajeto homenageia a artista como forma de reconhecimento pelo legado deixado no Carnaval carioca. Durante anos, Preta arrastou multidões em seus trios elétricos, marcando a folia com alegria, animação e seu talento musical.
Prefeitura do Rio publica informação sobre homenagem à cantora (Post: reprodução/Instagram/@prefeitura_rio)
Pausa no Carnaval
Preta chegou a anunciar, em fevereiro de 2023, que pararia com o trio elétrico pela primeira vez, devido ao tratamento em que estava passando por conta do câncer descoberto em janeiro do mesmo ano.
Em 2024, o “Bloco da Preta” retornou para uma edição totalmente comemorativa. Porém, mesmo com animação, os médicos orientaram a artista a não puxar o trio. Pensando de outra forma, a cantora acabou realizando o evento em uma casa de festas no Rio.
Morte de Preta
A cantora morreu na noite deste último domingo (20), após um longo período de luta contra a doença. Preta estava nos Estados Unidos com a família e amigos, passando por alguns tratamentos experimentais em busca de cura.
O velório da cantora será na sexta-feira (25), das 9h às 13h, sendo aberta ao público. Como último pedido de preta, seu corpo será velado no Theatro Municipal do Rio de Janeiro e terá um cortejo em cima de um trio elétrico.
Da fundação do Black Sabbath à consagração como ícone global do rock, o “Príncipe das Trevas” moldou os rumos do heavy metal. Ozzy Osbourne, uma das figuras mais emblemáticas da história do rock, morreu aos 76 anos, nesta terça-feira (22). A notícia foi confirmada por sua família, semanas após o músico realizar um histórico show de despedida com o Black Sabbath em sua cidade natal, Birmingham, no Reino Unido. Sofrendo de Parkinson e com mobilidade reduzida, Osbourne havia se afastado dos palcos nos últimos anos, mas jamais do coração de seus milhões de fãs.
Nascido como John Michael Osbourne, em 1948, no coração operário da Inglaterra, Ozzy construiu uma carreira marcada por ousadia, excentricidade e uma reinvenção constante. Diagnosticado tardiamente com dislexia e transtornos de atenção, enfrentou desde cedo dificuldades na escola e na vida profissional. Antes de se tornar vocalista, trabalhou como operário e até mesmo em um matadouro — experiências que moldaram seu imaginário sombrio e visceral.
Black Sabbath: nascimento do heavy metal
Em 1969, ao lado de Tony Iommi, Geezer Butler e Bill Ward, Ozzy fundou o Black Sabbath — banda que mudaria os rumos da música. Com letras carregadas de misticismo e riffs pesados, o grupo criou, praticamente do zero, um novo gênero musical: o heavy metal. O disco de estreia, o homônimo “Black Sabbath” (1970), pavimentou esse caminho. O segundo álbum, “Paranoid” (1970), consolidou o sucesso com hinos como “War Pigs”, “Iron Man” e a faixa-título, que atravessaram gerações.
Nos anos seguintes, a banda lançou clássicos como Master of Reality (1971) e Sabbath Bloody Sabbath (1973), mesmo enfrentando conflitos internos alimentados pelo abuso de drogas. Em 1979, Ozzy foi demitido da banda. Seria, porém, o início de uma nova fase ainda mais triunfante.
A banda Black Sabbath é considerada uma das precursoras do Heavy Metal (Foto: reprodução/Jorgen Angel/Redferns/Getty Images Embed)
Ascensão solo e consagração definitiva
Longe do Sabbath, Ozzy lançou seu primeiro disco solo, Blizzard of Ozz (1980), que se tornaria um marco do hard rock, com faixas como “Crazy Train” e “Mr. Crowley”. Com a parceria do virtuoso guitarrista Randy Rhoads, Osbourne redefiniu o som do metal nos anos 1980. Seguiram-se álbuns de sucesso como Diary of a Madman (1981), Bark at the Moon (1983) e No More Tears (1991), sempre marcados por sua presença de palco excêntrica e vocal inconfundível.
Ao longo da carreira solo, Ozzy vendeu mais de 100 milhões de discos, sendo reconhecido como um dos maiores artistas do século XX. Em 1997, retomou os laços com o Black Sabbath e participou de reuniões e turnês que celebraram a história da banda. Em 2013, o álbum 13 marcou a volta ao estúdio com Iommi e Butler, estreando no topo das paradas no Reino Unido e nos Estados Unidos.
Despedida com emoção e causa social
O último show de Ozzy Osbourne, o “Back to the Beginning: Ozzy’s Final Bow”, aconteceu no último dia 5 de julho, em um evento especial na cidade de Birmingham, reunindo dezenas de milhares de fãs para uma despedida histórica. Com curadoria musical do guitarrista Tom Morello (Rage Against the Machine), o espetáculo contou com grandes nomes do rock e arrecadou cerca de US$ 190 milhões para instituições como a Cure Parkinson’s, o Birmingham Children’s Hospital e o Acorn Children’s Hospice.
A apresentação foi marcada por emoção, reverência e um repertório que celebrou a essência do Black Sabbath. Em meio aos aplausos e lágrimas, Ozzy selou sua jornada nos palcos com uma atuação simbólica, histórica e inesquecível.
O "Back to the Beginning: Ozzy’s Final Bow" foi o show de despedida de Ozzy (Foto: reprodução/Instagram/@ozzyosbourne)
Ícone do metal e legado cultural
Em 2002, Osbourne voltou aos holofotes de uma forma inesperada: como protagonista do reality show The Osbournes, exibido pela MTV. Ao lado da esposa Sharon Osbourne e dos filhos Kelly e Jack, Ozzy mostrou seu lado doméstico, vulnerável e por vezes cômico, conquistando uma nova geração de fãs e reforçando seu status de ícone pop.
Mesmo enfrentando problemas de saúde, Ozzy continuou lançando álbuns e realizando apresentações pontuais. Seu último show não apenas encerrou uma era, mas também reafirmou seu compromisso com o público e com causas sociais importantes.
Ozzy Osbourne foi uma força cultural, símbolo da contracultura, do sombrio, do excêntrico e do revolucionário musical. Sua presença influenciou desde o metal extremo até o pop, atravessando fronteiras com autenticidade inabalável. Seu grito primal ecoará para sempre na eternidade do rock.
A cantora norte-americana Demi Lovato está nos ajustes finais de seu nono álbum de estúdio, que marca o retorno definitivo da artista ao universo do dance-pop. De acordo com informações publicadas pela revista Rolling Stone, o novo projeto foi inspirado em um momento de leveza, liberdade e alegria vivido por Demi nos últimos anos.
A mudança de direção sonora coincide com transformações pessoais recentes da cantora, incluindo seu casamento com o músico e produtor Jordan “Jutes” Lutes. Segundo uma fonte ouvida pela publicação, essa nova fase influenciou diretamente o processo criativo do disco. Conforme a fonte, nos últimos anos, Demi encontrou amor, alegria e uma nova confiança, escolhendo viver com mais leveza e diversão. Ela levou esse sentimento para o estúdio, e isso pode ser sentido em cada faixa desse álbum festivo de dance pop.
Produção assinada por Zhone
O responsável pela produção do álbum é o produtor Zhone, conhecido por trabalhos anteriores com artistas como Troye Sivan, em “Rush”, e Kesha, em “Joyride”. Em entrevista, ele descreveu a experiência ao lado da cantora como positiva e marcante.
O produtor conta que tem sido inspirador trabalhar com Lovato, por considerá-la uma mestre no estúdio. Zhone ainda diz que o álbum fala sobre como se libertar das inibições, e que a cada faixa, fica evidente o quanto eles estão se divertindo nas músicas.
Demi Lovato está finalizando um “álbum de dance-pop celebrativo” produzido por Zhone.
“Ela é uma verdadeira mestre no estúdio. Esse álbum é sobre deixar as inibições de lado”, disse o produtor Zhone à Rolling Stone sobre o D9, que deve ser lançado ainda este ano. pic.twitter.com/9SUUGSZmhA
— Suporte Demi Lovato Brasil | Fã Site (@suportedemi1992) July 21, 2025
Produtor Zhone sobre Demi Lovato (Foto: reprodução/X/@suportedemi1992)
Referências à EDM e ao passado pop da cantora
O novo projeto musical de Demi vai trabalhar sonoridades semelhantes às que a vocalista já explorou em colaborações bem-sucedidas no cenário da música eletrônica, como “Solo” em parceria com Clean Bandit, “No Promises”, com Cheat Codes, e “Instruction”, com Jax Jones e Steflon Don. Esses trabalhos servem de referência para o estilo que deve ser adotado no novo álbum.
A nova fase representa um contraste com os dois lançamentos anteriores de Lovato. Em 2022, ela mergulhou no rock com o álbum “Holy Fvck”, enquanto em 2023 lançou “Revamped”, uma releitura de um rock and roll de sucessos antigos da carreira. A mudança para o pop dançante indica não apenas uma nova sonoridade, mas também uma nova energia criativa da artista.
Trecho de lead single do novo álbum (Vídeo:reprodução/instagram/@ddlovato)
O álbum ainda não teve seu título oficial divulgado, mas sua proposta já promete um retorno vibrante às pistas, com músicas que reforçam a versatilidade e o carisma de Demi Lovato no cenário pop internacional.
