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O velório da cantora Preta Gil foi realizado nesta sexta-feira (25), no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, em uma cerimônia marcada pela emoção e pela simbologia. O evento foi aberto ao público, conforme desejo da artista, que morreu aos 50 anos no último domingo (20), em Nova York, nos Estados Unidos, onde um tratamento experimental contra o câncer de intestino vinha sendo feito desde maio.
Amigos, familiares e fãs participaram da despedida e foram vistos usando roupas brancas, cor escolhida como símbolo de respeito, pureza e proteção espiritual. De acordo com tradições do Candomblé, religião seguida por Preta Gil, o branco representa o luto e afasta energias negativas.
Homenagens respeitam legado de luta e afeto
Durante a cerimônia de despedida de Preta Gil, um telão de LED foi instalado no saguão do teatro com fotos da artista. Algumas pessoas também vestiam camisetas personalizadas com o rosto da cantora e a frase: “Preta tudo. Amor sempre foi ação.”
Amigos e familiares emocionados em velório de Preta Gil (Vídeo: reprodução/Instagram/@pretagilmemorias)
Entre os presentes, estiveram nomes como Malu Mader, Claudia Abreu, Alice Wegmann, Lulu Santos, Fernanda Paes Leme, Carolina Dieckmann, Bruno Gagliasso, Giovanna Ewbank, Gilberto Gil, Sandra Gadelha, Fafá de Belém, entre muitos outros.
Apesar da tradição musical da família, a despedida de Preta foi marcada pela ausência de shows ou apresentações. Segundo os familiares, a escolha foi feita para preservar o caráter íntimo e respeitoso da cerimônia.
Data reforça representatividade de Preta Gil
A data do velório coincidiu com o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, o que foi considerado significativo para muitos presentes. Ao longo da carreira, Preta Gil foi reconhecida por levantar pautas como o combate ao racismo e o empoderamento feminino.
A Prefeitura do Rio informou que o evento contou com apoio de equipes da CET-Rio, Guarda Municipal, Comlurb e Centro de Operações para organização do trânsito e segurança no entorno do Theatro Municipal.
O corpo da cantora foi cremado no Cemitério da Penitência, ao som da música “Drão”, composta por Gilberto Gil para a mãe de Preta.
Matéria do InMagazine por Leticia Novaes
As principais marcas são esperadas nessa temporada para o grande desfile na semana de moda parisiense. O desfile mais aguardado promete ser histórico já que contará com estreia de novos nove designers estão Mark Howard Thomas na Carven, Miguel Castro Freitas na Mugler, Glenn Martens na Maison Margiela, Duran Lantink na Jean-Paul Gaultier, Lázaro Hernández e Jack McCollough na Loewe, o maestro italiano Pier Paolo Piccioli na Balenciaga e para fechar a lista o Michael Rider na Celine.
Desfiles diários
Durante esses dias, haverá 36 apresentações programadas com hora marcada e 76 desfiles presenciais no Paris Fashion Week. O evento começará às 10h e irá até às 20h, apresentando grifes como Christian Dior, Loewe, Hermès, entre outras. A programação contempla tanto marcas consolidadas quanto nomes em ascensão, reunindo uma diversidade de propostas criativas que refletem a pluralidade da moda contemporânea. Ingressar no calendário tem seus desafios, já que os parisienses mantêm altos padrões no quesito criatividade, qualidade, produção e encenação.
Desfile Chanel Semana de Moda de Paris (Foto: reprodução/Pascal Le Segretain/Getty Images Embed)
Calendário Semana de Moda
Confira os maisons presente nas datas divulgadas pela Fédération de la Haute Couture et de la Mode (FHCM) (29 de setembro a 03 de outubro)
Segunda 29 de setembro: Saint Laurent, Julie Kegels, Hodakova, Abra, Vaquera, Burc Akyol, Kimhēkim, Vautrait, Weinsanto
Terça 30 de setembro: Ruohan, Ganni, Mame Kurogouchi, Situationist, Stella McCartney,Mossi, Zomer, Courrèges, Anrealage, Dries Van Noten, Louis Vuitton, Matières Fécales, Lanvin
Quarta 01 de outubro: Tom Ford, Balmain, Alainpaul, Acne Studios, Pressiat, Marie Adam-Leenaerdt, Maitrepierre, Icicle, Christian Dior, Cecilie Bahnsen, Reverie By Caroline Hú, Gabriela Hearst, Casablanca, Litkovska
Quinta 02 de outubro: Carven, Loulou de Saison, Mugler, Uma Wang, Christian Wijnants, Enfants Riches Déprimés, Rabanne, Schiaparelli, Nehera, Rick Owens, Isabel Marant, Gauchee, The Row
Fechando a temporada primavera-verão 2026 com os desfile dos dias (04 de outubro e 07 de outubro)
Sábado 04 de outubro: Dice Kayek, Noir Kei Ninomiya, Elie Saab, Maison Margiela Hermès, Ann Demeulemeester, Maxhosa Africa, Florentina Leitner, Elie Saab, Barbara Bui, Florentina Leitner, Balenciaga, Alaïa, Comme des Garçons, Vivienne Westwood, Junya Watanabe,
Domingo 05 de outubro: Niccolò Pasqualetti, Valentino, Jean Paul Gaultier, McQueen, Junko Shimada, Paloma Wool, Margaret Howell, Celine, Ottolinger, Akris, Chloé, Lacoste, Magda Butrym
Segunda 06 de outubro: Sacai, Thom Browne, Zimmermann, Coperni, Ungaro, Chanel, Miu Miu, Boyarovskaya, Agnès b., Shiatzy Chen, Paula Canovas Del Vas
Terça 07 de outubro: Ruibuilt., Ujoh, Véronique Leroy, CFCL, Kiko Kostadinov, Didu, Christopher Esber, XULY.Bët, Meryll Rogge, Façon Jacmin, Pierre Cardin
D-3 da Semana de Moda Masculina de Paris® Primavera/Verão 2026 (Vídeo: reprodução/Youtube/@parisfashionweekofficial)
Será uma semana intensa, mas transformadora para o mundo da moda, trazendo peças esperadas e inovações revolucionárias. Durante os dias do evento, a edição contará com um formato inovador, expansões de localização, designs de espetáculos sustentáveis, realidade aumentada e experiências multissensoriais. A programação está recheada de desfiles e pode ser acompanhadas no fashion week online.
Realizado ontem (24), o terceiro dia da Casa de Criadores reafirmou o propósito do evento: ser um espaço pulsante de experimentação, liberdade criativa e descoberta de novas vozes da moda brasileira. Com desfiles marcantes, a programação foi além da performance ou do figurino e apresentou coleções com identidade própria e propostas autorais potentes. Dois nomes se destacaram na noite — Casa Paganini e Estúdio Traça — por mostrarem como a moda pode ser profundamente pessoal, provocadora e capaz de transformação.
Casa Paganini estreia com coleção íntima e estruturada
A estreia da Casa Paganini abriu a noite com uma apresentação sensível e bem elaborada. À frente da marca está Guilherme Paganini, ex-modelo que agora assume o papel de diretor criativo e mergulha em sua própria trajetória para construir uma moda autêntica.
Inspirada em memórias familiares e vivências pessoais, a coleção se destacou especialmente pelas peças masculinas. A combinação entre alfaiataria, casual e streetwear gerou silhuetas inovadoras e bem pensadas. O styling conectou diferentes fases e referências de forma sutil e sofisticada, entregando um resultado coeso e surpreendente — sem recorrer ao óbvio.
Casa Paganini mistura alfaiataria, casual e street nos looks apresentados na Casa de Criadores (Foto: reprodução/Instagram/@ffw)
Estúdio Traça reinventa o jeans com atitude e desejo
Na sequência, o Estúdio Traça, sob direção criativa de Gui Amorim, apresentou uma releitura ousada do jeans. Longe do uso convencional, o denim surgiu como matéria-prima de uma moda autoral: com volumes amplos, formas balonês, patchworks sensuais e assimetrias bem resolvidas.
A coleção destacou o potencial do upcycling como ferramenta criativa refinada, revelando como o reaproveitamento pode ser sinônimo de desejo e inovação, sem cair em estéticas engessadas. O resultado foi uma proposta vibrante, expressiva e carregada de personalidade.
Estúdio Traça traz o jeans como peça principal em desfile da Casa de Criadores (Foto: reprodução/Instagram/@ffw)
Esses dois desfiles traduzem com força a missão central da Casa de Criadores: celebrar a diversidade, valorizar a autoria e impulsionar talentos que não têm medo de provocar, emocionar e propor novos caminhos para a moda brasileira.
No segundo dia da 56ª edição da Casa de Criadores, o Centro Cultural São Paulo se transformou em uma cápsula do tempo, onde o futurismo, o humor e a alfaiataria se entrelaçaram a cada look. Marcaram presença nas passarelas as marcas Shitsurei, Érico Valença, Cynthia Mariah, Marlô Studio, Guilherme Dutra e Visén. Realizada desde 1997, duas vezes ao ano, a semana de moda segue como vitrine essencial para marcas independentes e espaço fértil para discussões sociais, como gênero, cor e sustentabilidade — tudo isso por meio da moda.
Os desfiles
A Shitsurei abriu a noite com uma estética espacial que reinterpretou a era Space Age dos anos 60. Jaquetas com ombreiras metálicas, tecidos com brilho iridescente e recortes geométricos compuseram a coleção, complementada por um painel de LED interativo, desenvolvido pelo coletivo SPARK, que projetava constelações digitais enquanto os modelos desfilavam por corredores espelhados.
Desfile Shitsurei na Casa de Criadores (Foto: reprodução/Instagram/@casadecriadores)
Em seguida, Érico Valença levou o público a uma viagem emocional: suas peças de sarja resinada — técnica de sua autoria — ganharam um efeito holográfico que lembrava o vinil das roupas dos avós. As silhuetas amplas e os casacos de gola alta evocavam nostalgia, enquanto os bolsos utilitários e fechos magnéticos traziam um toque tecnológico.
Desfile Érico Valença na Casa de Criadores (Foto: reprodução/Instagram/@casadecriadores)
Cynthia Mariah injetou irreverência na noite com sua trupe de palhaços contemporâneos. Listras em preto e branco, detalhes em neon e acessórios infláveis criaram um visual cômico e crítico, desafiando o público a repensar o papel do riso diante do caos social.
Desfile Cynthia Mariah na Casa de Criadores (Foto: reprodução/Instagram/@casadecriadores)
O Marlô Studio, sob direção de Márcio, criou uma fusão entre paraíso e distopia: rendas florais sobrepostas a jaquetas de PVC fosco em tons vibrantes sugeriram uma rave às margens do Éden. A alfaiataria, repensada em cortes fluidos, foi temperada com corsets e hot pants prontos para encarar uma madrugada techno.
Desfile Marlo na Casa de Criadores (Foto: reprodução/Instagram/@casadecriadores)
Guilherme Dutra apresentou “Poupée”, uma homenagem às bonecas francesas de sua avó. Volumes dramáticos e drapeados afetivos costuravam memórias à linguagem contemporânea. Logo depois, a Visén exibiu “Visceral”, coleção inteiramente inspirada em imagens criadas por inteligência artificial. Grafismos pixelados e padrões xadrez compuseram um mosaico distópico, refletindo a fusão entre caos urbano e lógica algorítmica.
Desfile Guilherme Dutra na Casa de Criadores (Foto: reprodução/Instagram/@casadecriadores)
Estreias e sustentabilidade
Entre as novidades, o destaque foi o foco em sustentabilidade: diversas grifes apostaram em tecidos de algodão orgânico e fibras de PET reciclado, exibidos em uma vitrine instalada ao lado da passarela. A CDC 56 segue até domingo, reforçando seu papel como laboratório criativo, onde moda e tecnologia dialogam com memória, humor e consciência ambiental.
A importância da Casa de Criadores
Mais do que uma semana de moda, a Casa de Criadores se consolidou como um espaço essencial para vozes diversas: negros, indígenas, pessoas trans e corpos fora do padrão têm encontrado ali uma plataforma de expressão legítima. Essa representatividade aparece tanto no perfil dos estilistas quanto nas múltiplas narrativas traduzidas em suas coleções — transformando a passarela em um espaço de debate e afirmação cultural.
A atual edição, com 33 desfiles em formato de U, é mais do que uma mostra de tendências: é um manifesto de autoralidade. A CDC 56 reafirma a força da moda brasileira como ferramenta de identidade, resistência e inovação, costurando passado e futuro com criatividade e propósito.
A combinação de vestido e bota transmite versatilidade e conforto ao longo das estações. Peças de alfaiataria, couro e oversized moldam o corpo, definindo um formato e acentuando a silhueta feminina, certas de que um vestido cai bem na maioria das ocasiões, sendo eles midi, longo, curto, independente das estações. No inverno, as peças que vão do comprimento mini junto até as botas de cano alto.
As peças estão em perfeito equilíbrio, com as botas exibindo diversos modelos no mercado da moda. Entre elas, destacam-se as botas de camurça e couro, uma peça única que confere uma imagem interessante e ousada aos looks casuais.
Midi com botas
Escolha ideal para se destacar de forma singular, mas cheia de atitude. Texturas são bem-vindas nos acabamentos do vestido, como rendas, babados, franjas, trazendo a atenção para o ponto destaque que são as botas de cano alto, um toque urbano e contemporânio. Já os vestidos midi com estampas de poás vem trazendo um novo recomeço para essa temporada.
Modelos de vestido midi e bota (Foto: reprodução/Streetstyleshooters/Getty Images Embed)
Descomplicado e diferente
O look ideal para as descomplicadas que gostam de ser diferentes, onde tudo se encaixe, e as peças conversam entre si. Podem parecer improváveis os vestidos estampados de animal print, riscada, ou outros desenhos que fazem parte da peça e as botas, mas trazem o ar de leveza, personalidade e cor. Acessórios compõem a produção, dando charme sem esforço. Essa combinação é a prova de que dá para combinar e ser diferente sem complicar.
Modelos com os looks estampados (Foto: reprodução/Edward Berthelot/Jeremy Moeller/Getty Images Embed)
Conforme vem as mudanças de estação o estilo vestido e bota é a dupla perfeita para que prova muito além do que uma simples tendência e sim um manifesto de estilo. Combo que traz frescor, versatilidade e praticidade para o dia a dia, buscando conforto e sofisticação em um único look. Essa tendência trouxe a leveza dos tecidos, o peso das botas e a ousadia de criar e repaginar os estilos.
A internet foi à loucura nesta quarta-feira (23) após imagens de Meryl Streep caracterizada como Miranda Priestly serem publicadas. A atriz está em Nova York, gravando a sequência “O Diabo Veste Prada 2”, que tem previsão de estreia para 2026.
Nas fotos divulgadas, a veterana aparece usando seu clássico cabelo curto e grisalho, óculos escuros e roupas com tons terrosos. O sobretudo bege e a saia em cor marrom. Para dar destaque à personagem, a blusa é na cor roxa e destoa dos tons das outras peças.
Inspirada na ex-editora-chefe da Vogue, Anna Wintour, a Miranda Priestly ficou eternizada nas memórias de fãs da moda e do cinema. Em 2007, Meryl Streep foi indicada ao Oscar pelo seu trabalho no clássico de 2006, porém quem levou a estatueta para casa foi Helen Mirren, por seu papel em “A Rainha”.
O novo filme ainda não tem uma sinopse oficial divulgada, no entanto, ele deve adaptar o segundo livro, “A Vingança Veste Prada – O Diabo Está de Volta”, escrito pela americana Lauren Weisberger. Na trama, após Andrea Sachs deixar a Runaway, ela conquista a função editora-chefe de uma revista de casamentos luxuosos.
Anne Hathaway
Protagonista de “O Diabo Veste Prada” (2006), Anne Hathaway retorna para a continuação. Em dois momentos ao longo da semana, ela foi flagrada vestindo looks completamente diferentes. O primeiro é um vestido colorido, inspirado nos quadros do pintor Piet Mondrian (1872-1944), acompanhado de um chapéu claro. Ao lado da atriz, estavam malas de viagem.
Porém, a skin turista não durou muito tempo, em outros registros, ela aparece com um terno cinza. Focada em resolver assuntos de trabalho.
Look de Anne Hathaway (Vídeo: reprodução/Instagram/@curitibacult)
Método
Em 2021, durante uma entrevista para a “Entertainment Weekly” que celebrava os 15 anos do primeiro longa-metragem, Meryl Streep revelou que a experiência encarnando a chefona do jornalismo de moda não foi agradável. Isto porque, a atriz não se permitia sair da personagem em hipótese alguma, mesmo com as câmeras desligadas.
Ela conta que ficava sozinha em seu trailer enquanto o elenco e a equipe ficavam rindo e conversando.
A Shitsurei apresentou a coleção “Objeto Desconhecido”, nesta quarta-feira (23), durante a 56ª edição da Casa de Criadores. O desfile, em parceria com a Tecelagem Columbia, abriu o segundo dia de apresentações trazendo um discurso político e delicado para as passarelas.
Assinada pela estilista Marcella Maiumi, as peças, com elementos futuristas, propõem uma reflexão sobre o olhar que desumaniza mulheres nipo-brasileiras. Por meio da ironia, a artista assumiu a persona de “alienígena”, construída por estereótipos e preconceitos que foram atribuídos para pessoas descendentes de japoneses e de outras etnias asiáticas aqui no Brasil.
O próprio nome “Objeto Desconhecido” faz uma alusão ao termo OVNI (Objeto voador não identificado).
As roupas combinam elementos de materiais distintos, como metálico, couro, brilhante, preto ou colorido, além de formas geométricas assimétricas, conferindo uma estética de produções sci-fi. Se o gênero discute a tecnologia e a humanidade, assim como o contato de nós com os extraterrestres, Maiumi propõe uma crítica sobre os impactos de ser considerada estrangeira em seu próprio país.
Entre as modelos que fizeram parte do elenco (formado por pessoas com ascendência asiática), estão a influencer Ana Chiyo e a cantora LINA TAG, que não só desfilou, como também performou.
Casa de Criadores
Com surgimento no ano de 1997, a CDC acontece duas vezes por ano em São Paulo e já percorreu muitos espaços da cidade. Em 2025, os desfiles são realizados no Centro Cultural São Paulo (CCSP), na Liberdade, entre os dias 22 e 27 de julho. A programação conta com 34 desfiles e a entrada é gratuita, com ingressos distribuídos diariamente pelos stories da Casa de Criadores.
O evento promove a produção autoral de moda brasileira e discute temas sobre gênero, raça, sexualidade, sustentabilidade, trabalho e outras questões da existência. Em 2024, por exemplo, a Shitsurei, também sob o comando de Maiumi, apresentou a coleção “IMPERSONA”, que refletia sobre a síndrome do impostor.
Looks da coleção "Objeto Desconhecido" (Foto: reprodução/Instagram/@casadecriadores)
Pertencimento
Os enfrentamentos acerca de identidade e pertencimento sob a ótica de pessoas brasileiras com raízes japonesas têm ganhado presença na arte. Shitsurei é um exemplo na moda, porém há outros em campos diversos.
Em 2024, na literatura, o quadrinista Yoshi Itice escreveu “Herança”, Graphic MSP do famoso personagem da Turma da Mônica, o Do Contra. Na trama, o garoto vive uma crise de identidade ao se sentir dividido entre dois mundos: o brasileiro e o japonês.
No cinema, também no ano passado, o curta-metragem “Amarela” narra a história de Erika, uma adolescente que, no dia de uma final de Copa do Mundo, protagonizada pelo Brasil, resolve rejeitar as tradições de sua família japonesa.
Ozzy Osbourne, faleceu na terça-feira (22/7), deixou sua marca em todas as etapas de sua carreira notável. O começo com o Black Sabbath, inserindo o estilo gótico na banda, passando por sua trajetória solo e parceria com sua esposa, Sharon Osbourne, a estética única de Ozzy marcou a identidade do heavy metal.
Ícones como seus acessórios, vestuário e comportamentos se transformaram em um componente fundamental de seu legado, estabelecendo não só sua aparência, mas também a essência de um gênero musical que ele contribuiu para criar.
Black Sabbath
O Black Sabbath foi uma banda britânica de heavy metal formada em 1968, com Ozzy como vocalista. Com o surgimento da banda, surgiu o estilo gótico, com a presença de cruzes e correntes remetendo ao estilo pesado e sombrio. Botas de couro, coturnos robustos, maquiagens pesadas e escuras são essenciais e complementam o estilo heavy metal, pela intensidade e pelo desejo de desafiar padrões.
Ozzy Osbourne com Black Sabbath (Foto:reprodução/Chris Walter/WireImage/Getty Images Embed)
Carreira solo
Já sua carreira solo, Ozzy adotou um estilo mais contido, muitas vezes combinando com os looks da família Osbourne. Contudo, ele também se entregou a visuais performáticos, com influência do glam rock dos anos 80: brilho, cabelos volumosos e atitude.
No final da década, os óculos escuros redondos se tornaram uma de suas marcas registradas e seguiram como sua assinatura até o fim da vida.
Foto em Estúdio de Ozzy Osbourne (Foto: reprodução/Fin Costello/Redferns Getty Imagen Embed)
Durante as últimas décadas de sua carreira, que incluíram a reunião com o Black Sabbath, o reality show e a turnê de despedida, o estilo de Ozzy Osbourne espelhou sua trajetória e uma personalidade mais madura. Jaquetas longas, alfaiataria escura e crucifixos pesados solidificaram sua imagem lendária, perpetuada na música e na moda, evidenciando o enorme impacto que exerceu nesses dois campos.
As gravações do novo filme estão a todo vapor e, apesar da pressão intensa das filmagens, Anne Hathaway, conhecida por sua icônica personagem Andy Sachs em “O Diabo Veste Prada“, tem se dedicado a manter o conforto fora das câmeras. Ciente de que os longos dias de trabalho exigem praticidade, ela tem apostado em roupas leves e calçados confortáveis, sem abdicar do seu toque pessoal de estilo.
Andy Sachs: estilo clássico e moderno
Hathaway compartilhou um novo look de Andy Sachs no filme, apresentando sapatos icônicos de cano baixo. O design moderno mantém a essência da versão original, enquanto os sapatos fazem parte do estilo visual marcante de Andy, refletindo o estilo prático e urbano que ela adotou ao longo do filme. Além disso, reforça a conexão com seus fãs, que ainda guardam com carinho o legado da personagem.
Anne Hathaway com look de Andy Sachs (Foto: reprodução/Instagram/@annehathaway)
Sandálias Chanel
Em meio à agitação diária, Hathaway escolheu substituir suas botas por sandálias confortáveis e ortopédicas da Chanel. Entre as filmagens, ela deixa de lado os saltos e opta pelas luxuosas sandálias pretas que contam com duas tiras de velcro. A funcionalidade se alia ao estilo, garantindo que ela permaneça confortável nos intervalos, sem sacrificar sua elegância característica.
— The Fashion Foward Files (@FashFwrdFiles) July 21, 2025
Anne Hathaway com as sandálias da Chanel (Foto: reprodução/X/@FashFwrdFiles)
Perfeitas para o verão
Sandálias práticas, despojadas e fresquinhas são ideais para os dias mais quentes e se adaptam a diversos estilos. A atriz investiu em uma marca fashionista para trazer sofisticação ao clima quente. O design elegante e minimalista reflete a personalidade de Hathaway, equilibrando praticidade e estilo, sendo uma escolha que revela um olhar atento à moda e ao bem-estar.
Com um visual deslumbrante, sofisticado e casual, sem abdicar do conforto, peças como camiseta branca, colete e saia jeans clara desfiada chamam atenção, deixando o destaque para os pés. Essa combinação, linda e confortável, reflete bem o perfil de Anne. Dessa forma, a atriz demonstra que é possível unir moda e conforto sem perder a sofisticação.
Jeff Bezos, fundador da Amazon, e Sydney Sweeney, estrela de “Euphoria”, preparam o lançamento de uma grife de lingerie que une tecnologia, estilo e autenticidade. A marca, ainda sem nome oficial divulgado, já causa burburinho antes mesmo de chegar às prateleiras.
A fusão entre os mundos dos negócios e do entretenimento ganhou um novo capítulo com a colaboração entre Jeff Bezos e Sydney Sweeney. De um lado, o empresário mais influente do e-commerce global; do outro, uma das atrizes mais comentadas da nova geração. Juntos, eles querem redefinir o que significa lingerie no século XXI — com um produto que vá além da estética, investindo em conforto, inovação de materiais e representatividade.
Proposta ousada para o mercado
Bezos não é estranho ao universo das startups e inovações disruptivas. Ao entrar no setor da moda íntima, ele traz não apenas investimento, mas também o know-how de distribuição global e uso de dados para personalização em massa. A proposta é oferecer uma linha que combine elegância, tecnologia têxtil e acessibilidade, mirando consumidores que valorizam experiência e propósito.
O empresário Jeff Bezos vai ser unir com atriz para abrir uma marca de lingerie (Foto: reprodução/Stefano Rellandini/Getty Images Embed)
Já Sydney Sweeney assume o papel criativo e de comunicação da marca. Atuando como co-diretora artística e rosto da campanha, ela promete imprimir autenticidade à proposta. A atriz declarou em entrevista recente que quer promover uma lingerie “que abrace diferentes corpos, estilos e humores”. A ideia é criar peças que empoderem, ao invés de apenas agradar ao olhar alheio.
Marketing mira geração Z e millennials
A marca deve apostar pesado em campanhas digitais, desafiando os modelos tradicionais de publicidade. Bezos, com seu ecossistema digital, planeja integrar o lançamento a plataformas como Twitch, Instagram e TikTok, usando influenciadores e criadores de conteúdo para gerar engajamento orgânico e viralidade.
Sydney Sweeney tem tudo para revolucionar o mundo da moda íntima (Foto: reprodução/Instagram/@sydney_sweenwy)
Enquanto isso, Sweeney tem usado seu alcance nas redes sociais para soltar teasers e criar expectativa em torno da nova grife. A atriz revelou bastidores dos ensaios e coleções cápsulas em seus stories, o que tem alimentado a curiosidade dos fãs. A expectativa é que a marca conquiste consumidores que procuram mais do que uma peça bonita: querem propósito e identificação.
A parceria entre Jeff Bezos e Sydney Sweeney tem tudo para revolucionar o setor de lingerie, misturando alta performance empresarial com sensibilidade artística. A marca ainda nem foi lançada oficialmente, mas já mostra que está em sintonia com as transformações culturais, de mercado e de comportamento.