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Os participantes do Reality Ilha Record, Nanah, Lucas Maciel, Any e Claudinho Matos embarcaram juntos para curtirem uma viagem com diversas aventuras em Arraial do Cabo, no Rio de Janeiro. Os “bergas”, como ficaram conhecidos pela a aliança que formaram no programa, fizeram questão de registrar os momentos e postar em suas redes sociais.
Apesar das polêmicas, parece que o programa formou grandes amizades dentro do jogo que estão se fortalecendo ainda mais aqui fora.
“A energia dos Bergas é outro nível. Amo!”, postou Nanah. Durante a trip, os participantes ainda fizeram uma LIVE e ao final da viagem se encontraram com o Negão da BL, que não pôde estar em Arraial, mas fez questão de jantar com os amigos.
Com trechos da viagem registrados em stories e publicação no feed, eles compartilharam vídeos de danças e fotos em grupo. Nas fotos, colecionam elogios dos seguidores. “Amo” declarou um. “O melhor quarteto”, disse outro.
Comandado pela apresentadora Sabrina Sato, em sua primeira edição, a Ilha Record tem chamado atenção devido ao grande número de audiência para a emissora. Nas redes sociais, o novo formato da Record TV também é sucesso de repercussão. Apenas no Instagram, o perfil do reality show bateu recorde mundial com o maior número de seguidores. Atualmente, já possui mais de 979 mil seguidores. No Youtube, os vídeos do programa já superaram a marca de 4 milhões de visualizações. A atração, que estreou no dia 26 de julho, já atingiu mais de 32 milhões de telespectadores em todo o País, por pelo menos um minuto, segundo dados projetados no Atlas de Cobertura da Record TV. O programa é exibido de Segunda à Sábado logo após a novela Topíssima, às 22h45 na rede Record com direção do núcleo de realities de Rodrigo Carelli.
A banda niteroiense Melim, composta pelo trio musical Rodrigo, Gabriela e Diogo Melim, lançou recentemente o seu mais novo projeto chamado “Deixa Vir Do Coração”, que já está disponível em todas as plataformas digitais. Composto por 13 canções que contemplam a carreira de um dos maiores e mais importantes nomes da cultura nacional de todos os tempos, Djavan, o álbum traz releituras de hits como “Se“, “Eu Te Devoro“, “Flor de Lis“, incluindo a participação mais que especial de do cantor na faixa “Outono“.
A Melim também irá disponibilizar vídeos das faixas em blocos semanais no YouTube. Com direção deRicardo Melchiades, os clipes foram gravados no Reuel Studios, localizado na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro. O integrante da banda, Rodrigo Melim, conversou com o site Lorena.r7 sobre a produção do álbum e falou suas expectativas com o lançamento e como foi trabalhar ao lado de Djavan.
(Foto: Sérgio Blazer)
A banda Melim concedeu uma entrevista exclusiva para o Portal Lorena R7. Confira!
– Primeiramente, quero iniciar agradecendo pela oportunidade. O novo álbum de vocês é uma releitura dos clássicos do cantor Djavan. De onde surgiu essa ideia?
Essa ideia surgiu de uma maneira muito espontânea. Estávamos juntos no trânsito a caminho de algum compromisso e começamos a falar sobre nossas realizações e sonhos. Tantas coisas que já tínhamos conquistado e outras que ainda queríamos fazer. Falando sobre músicas, artistas e álbuns. E daí veio a ideia louca e maravilhosa de fazer um álbum inteiro de regravações em homenagem ao Djavan.
– A faixa “outono” conta com a participação do homenageado. Como foi trabalhar com o Djavan?
Foi simplesmente incrível. Não conhecíamos pessoalmente, e eu esperava ansiosamente por uma oportunidade de ir a algum show, mas todos que estavam no RJ a gente estava em turnê em algum lugar pelo Brasil. Ele é simpático e interessado. Estávamos nos sentindo em família, primeiro porque somos irmãos, segundo porque tinham na sala o Max (produtor do disco e filho do Djavan) e o Ricardo (diretor dos clipes) que também é um cara muito querido, super admirador do Djavan. Foi um momento mágico que sempre ficará marcado nas nossas lembranças e podemos reviver a todo momento através desse vídeo “Outono”.
– Qual foi o maior desafio de trabalhar com o Max Viana, produtor musical do álbum, e filho do homenageado?
Max é muito talentoso, educado, esforçado, resumindo, não existiria outra pessoa melhor pra produzir esse disco. Quando a ideia surgiu, logo tivemos o insight de convidá-lo, porque queríamos fazer algo que todos e principalmente o Djavan gostassem. Max conhece as melodias, harmonias, letras e o gosto do pai. E o desafio maior foi a pandemia, principalmente toda a logística e cuidado para realizar as gravações. Max na verdade só facilitou todo o processo e nos ensinou muito, apresentando e nos direcionando nessa obra tão grande e maravilhosa do Djavan. E também é um cara que nos acompanha desde o início da carreira, e temos uma amizade e um carinho recíproco. Ele conhece muito nossa trajetória, nosso som e por isso conseguiu fazer essa mistura musical e emocional de uma forma muito bonita.
– Vocês são de uma época diferente e carregam um público diferente também. Qual a importância desse projeto para a nova geração que acompanha vocês?
Acho que todas as pessoas deveriam conhecer o trabalho do Djavan. Temos um público muito grande, e uma parte que já conhece o trabalho dele e toda uma nova geração que poderemos ter a honra de apresentar essa musicalidade. Acho que influência é tudo. Se eles curtem nosso som, e o som de tantos artistas brasileiros que se inspiram no Djavan, é muito legal que busquem conhecer mais a fundo a obra. Têm muitos segmentos musicais dentro de um mesmo artista. Uma riqueza de letra, melodia e ritmo extraordinária. Acho que ouvi-lo fará muito bem, e sempre nos fez muito bem. Somos muito gratos a ele por somar tanto na nossa musicalidade.
– Sobre a segunda participação do álbum, o Juliano Moreira é amigo de longa data de vocês. Por que escolheram a música “Nem Um Dia” para cantarem juntos?
O Juliano é o guitarrista que nos acompanha desde o início da carreira. Ele é de um talento e de um coração incrível; é o cara que está com você na alegria e na tristeza. E é muito humilde de vibe positiva. Já tínhamos vontade de fazer alguma coisa com ele cantando, porque adoramos o trabalho dele. Convidá-lo para fazer parte deste trabalho teve um sabor especial, porque ele é a pessoa que mais nos inspirou a ouvir Djavan. Ele realmente conhece o trabalho completo, todos os dvds, cada faixa, cada arranjo. Fizemos o convite dentro do estúdio. Ele até então já sabia que participaria tocando os violões e ficou super emocionado com a surpresa, porque acima de tudo é apaixonado por música, temos uma amizade incrível. A escolha de ‘Nem Um Dia’ foi de forma analítica, era uma ótima música pra divisão das vozes, e a região mais grave do começo ficou super bem na voz do Ju. Mas tenho certeza de que qualquer canção do Djavan com Juliano Moreira seria especial. Cada vez que assisto o vídeo do nosso feat, sinto como uma celebração; é como uma vitória e com um sorriso no rosto.
– Para finalizar, como vocês esperam que o público receba este novo projeto?
O Feedback tem sido o melhor possível. Sentimos que as pessoas ficaram felizes com o álbum, com a ideia de realizá-lo e pela valorização que demos a uma obra tão importante e pelo resultado. Todos torciam muito para que a gente pudesse realizar mais um de nossos grandes sonhos, que foi gravar com Djavan, e quando se tornou realidade foi muita emoção. Esse disco com certeza vai estar guardado no lugar mais especial do coração. Em homenagem ao Djavan e em dedicatória a todas as pessoas que nos acompanham, que fazem de tudo pra nos ver felizes, aproveitando a matéria também pra mandar um super beijo e agradecer a todos que tiverem lendo. “Deixa Vir Do Coração” está disponível nas plataformas digitais, com todo nosso amor e carinho pra vocês.
Tierry retirou do ar todas as suas fotos com a namorada Gabi Martins e o alvoroço começou.
O namoro de Tierry e Gabi Martins chegou ao fim. De acordo com o colunista Léo Dias, do Metrópoles, o relacionamento dos dois já estava passando por um período de crise e decisão pelo término aconteceu após uma briga na madrugada desta terça (10) e no impulso do momento, o cantor apagou as fotos da amada de seu perfil.
“Ontem teve uma briga. Ele terminou. Até agora não sei o que vai ser da gente. Não estamos bem”, resumiu a sertaneja escalada para integrar o elenco de “A Fazenda 2021”, que estreia em 14 de setembro.
De acordo com a publicação, o artista apoiou a decisão da então namorada de disputar o reality da Record TV. Porém, o relacionamento passou a estremecer depois que o nome de Gui Napolitano (também ex-“BBB 20”) chegou a ser levantado como um dos outros 20 participantes.
Há cerca de três meses, a cantora havia negado que a relação estivesse passando por algum problema. “Mais perto só se ele morar dentro de mim”, disse com bom humor. Gabi e Tierry estavam juntos desde novembro de 2020 e no mês seguinte, o cantor participou de mãos dadas da gravação de um DVD da ex-“BBB 20”.
TIERRY COGITOU PEDIR GABI EM CASAMENTO: “/NAMORAR É PARA FRACOS”/
No começo de 2021, o cantor usou sua conta em rede social para afirmar que visava dar um passo a mais no relacionamento com Gabi. “Gente eu quero casar com a Gabi! Namorar é para os fracos”, cravou. Na sequência, relatou que estava com dificuldade de lidar com a exposição do namoro.
Na mesma época, Zé Felipe entregou a relação do casal, que passou a trocar declarações de amor e fazer viagens a dois. Em janeiro, Tierry pediu Gabi em namoro com flores e um anel de compromisso.
Gabi Martins e Tierry juntos(Foto reprodução/instagram)
GABI EXALTOU CONFIANÇA “/DE 100%”/ EM NAMORO COM TIERRY
Tempos depois, foi a vez da intérprete de “Menina de 18” ir à web falar do seu namoro com o músico. “Confio 100% nele, e ele em mim. Nunca vi ninguém fazer o que ele fez por mim. Escolhemos estar juntos. Lutamos muito para estar juntos e lutamos todos os dias”, afirmou Gabi, homenageada por ele com tatuagem.
Eles deveriam participar do programa “/Música Boa Ao Vivo”/, do Multishow juntos, que está sendo gravado na cidade por conta da apresentação de Ivete Sangalo. Mas Gabi disse que não sabe se quer participar junto com Tierry.
O novo álbum “/DONDA”/ de Kanye West está chegando e com ele, muitas músicas a respeito de Kim Kardashian, sua ex.
Kanye está prestes a lançar seu novo e aguardado álbum, DONDA, que teve audição pública em vários lugares do mundo, inclusive em São Paulo, na semana passada.
Além disso, o trabalho vem sendo divulgado em diversos estádios norte-americanos; em um desses eventos, realizado na quinta-feira(05/08) , o rapper divulgou a faixa Lord, I need you, em que dá a entender que sua ex-mulher, Kim Kardashian, ainda o ama.
Kanye West e Kim Kardashian foram casados por oito anos (Foto: reprodução/ Getty imagens)
Um trecho da letra diz: “Tempo e espaço é um luxo. Mas você apareceu aqui para mostrar que ainda me ama.” Especula-se que é uma suposta referência ao seu antigo relacionamento.
Kanye e Kim se separaram no início do ano, depois de oito anos juntos. Foi a Socialite quem entrou com o pedido de divórcio, após 2020 ter sido repleto de polêmicas, inclusive a candidatura de West à Presidência dos Estados Unidos.
Mesmo separados, Kim e Kanye ainda se mantém bem próximos por conta dos filhos: North, Saint, Chicago e Psalm. A família foi vista em alguns dos grandes eventos preparados por Kanye, nos Estados Unidos.
Kim e Kanye não se envolveram com mais ninguém desde que anunciaram a separação e boa parte disso é para preservar os filhos de ataques dos seguidores e haters. O rapper planeja fazer uma turnê com seu novo álbum e quem sabe Kim o acompanhe nessa jornada.
Os grandes eventos e divulgações continuam a todo vapor por parte de Kanye e é esperada uma grande aclamação do público e da crítica pelo seu novo projeto, como também aconteceu com seu álbum Jesus is King em Outubro de 2019.
A apresentadora e ex-BBB Rafa Kalimann estaria conhecendo melhor o ator João Vicente de Castro e, segundo pessoas bem próximas a eles, a influenciadora digital estaria bem empolgada com nova relação. Porém Kalimann já negou a informação e o suposto novo affair por sua assessoria.
A ex-BBB está solteira desde julho, quando seu namoro de oito meses com Daniel Caon acabou. Eles engataram no relacionamento em 10 de Novembro com direito a fogos de artifício e tudo, mas os dois já estavam juntos poucos meses após ela deixar o “/BBB 20″/.
Rafa Kalimann e Daniel Caon juntos no instagram. (Foto: Reprodução instagram).
Tanto Rafa como Daniel moram em Goiânia e por muito pouco não se esbarraram novamente na casa mais vigiada do Brasil. Caon estava na disputa por uma vaga na mesma edição de Rafa, na Casa de Vidro, com o brother Daniel Lenhardt, que acabou sendo escolhido pelo público para entrar em confinamento ao lado de Ivy Moraes.
João Vicente de Castro, por outro lado, está solteiro há alguns anos. Ele já foi casado com a atriz e cantora Cleo e já namorou a apresentadora Sabrina Sato. O galã chegou a declarar em entrevista que a quarentena o fez querer encontrar o amor. “A quarentena tem me feito pensar sobre isso. Estava conversando com uma garota que tive um rolo, hoje somos amigos, e ela disse: “/Está solteiro ainda, João?”/. Pois é, mas acho que isso vai mudar. Estou começando a sentir falta desse negócio. Não pelo hábito, mas porque comecei a sentir que está na hora de amar sem limites”, disse o ator ao “/Papo de Segunda”/, do GNT.
Rafa Kalimann e João Vicente de Castro ainda não foram vistos juntos e segundo a assessoria da ex-BBB, ela está focada em outros assuntos no momento e pretende permanecer assim.
A cantora, empresária e digital influencer paulistana Natália Damasceno Silva, de 34 anos, mais conhecida como Nanah Damasceno, é uma das participantes do novo Reality da Record, o Ilha Record. Iniciou sua carreira de cantora ainda criança nas igrejas que frequentava e desde então não parou. Em 2007, integrou o grupo gospel “Ester ́s” com mais duas amigas, em seguida se tornou backing vocal do seu ex-marido, Rodriguinho, do grupo de pagode Os Travessos, descobrindo também sua paixão pela dança.
Suas músicas trazem uma mistura do Black, Samba Rock e o Swing, em 2015 lançou seu primeiro álbum solo e, em 2018, lançou “Sexo Frágil”, um EP autoral que exalta o empoderamento feminino.
Em suas redes sociais, a cantora compartilha seu dia a dia de mãe e sua rotina fitness. Nosso Portal conversou com a cantora, que nos contou sobre a sua participação no Reality Show “Ilha Record”, seus futuros projetos e suas expectativas como cantora.
(Foto: Reprodução: Instagram)
Nanah concedeu uma entrevista exclusiva para o Portal Lorena R7. Confira:
Nanah, seja bem-vinda, primeiramente obrigada por nos receber e pela oportunidade. Vamos começar falando sobre sua carreira de cantora. Você sempre procura trazer um discurso forte e empoderado para as mulheres em todas as questões sociais nas suas letras. O que suas músicas dizem sobre você e sua história?
– As minhas músicas dizem muito sobre minha personalidade, sobre os meus ideais, as minhas causas. Revela também muito sobre mim quanto profissional, enquanto artista e sobre a minha capacidade de escrever. No meu primeiro EP autoral, eu me descobri como uma compositora, como escritora, então foi muito bom essa experiência de descobertas. Minhas Músicas me trouxeram uma nova personalidade artística, elas falam muito sobre a minha história e histórias de pessoas que convivem comigo, que compartilharam as suas vivências comigo. Elas dizem muito sobre a minha resiliência como mulher, como foi amadurecer, e entender a enxergar algumas coisas na minha vida. Mesmo passando por algumas situações ruins, sempre consegui me reerguer, ter uma visão positiva de tudo. As histórias das minhas músicas revelam uma mulher muito madura e que aprendeu na raça como é ser uma mulher independente e empoderada.
De onde surgem as ideias para os seus clipes?
– Olha, às ideias dos meus clipes vem muito de uma intuição, algo que eu gostaria de estar participando, então eu como artista e que admiro outros artistas, acostumo sempre visualizar o que seria legal , o que eu gostaria de ver de outros artistas. Imagino que as pessoas que acomapanham o meu trabalho gostaria de participar de alguma forma desses trabralhos, por exemplo, no “Sexo Frágil” eu consegui trazer algumas dessas pessoas pro clipe comigo, no “Vida que Segue”, eu consegui trazer alguns africanos que diz sobre as minhas origens, então procuro sempre trazer as minhas intuições, minha personalidade, aquilo que eu gostaria ver em um artista, que eu gostaria de oferecer para aqueles que curtem o meu trabalho, um pouco das minhas causas, a minha história e principalmente a dança, eu amo dançar, então sempre vai ter danças nos meus clipes. As ideias vem sempre de um gosto pessoal.
Quais são suas expectativas como cantora? Tem alguém que você tem um sonho muito grande de fazer um feat?
– Minhas expectativas como cantora é continuar trabalhando como eu venho trabalhando, eu sou uma pessoa muito fiel naquilo que gosto de produzir, de tocar, de falar, então a minha expectativa é que as pessoas conheçam minha música, minha verdade e os meus gostos através do que eu faço, sem precisar mudar. Quero que a minha música alcance o máximo de pessoas possíveis. Sobre fazer feats com alguém hoje, eu nem penso nisso no momento, eu penso muito em continuar trabalhando, em não desistir da minha carreira de cantora, embora eu tenha outras atividades hoje, eu quero continuar fazendo minhas músicas do jeito que eu gosto, da minha maneira e degrau em degrau chegar em lugar onde as pessoas saibam o que eu quero passar na minhas músicas e se compactuam com isso.
Agora falando sobre sua experiência no reality Ilha Record. Nos conte como foi participar do programa e seus maiores desafios?
– A Ilha Record foi e está sendo uma experiência incrível, de poder me ver no Reality. A gente erra, acerta, sobretudo a gente ganha muita experiência lá, em pouco tempo foi muito transformador. Meu maior desafio lá foi a convivência, foi lidar com tantas pessoas de personalidades, limites, padrão e éticas diferentes, enfim, o maior desafio é conviver com todo mundo e conseguir sair do programa sem levar muita coisa no coração. E com certeza a falta que os meus filhos me fizeram, ficar longe deles me doeu bastante.
Sobre essa vibe de Reality show, você participaria de outros realitys futuramente? Já houve essa proposta?
– Eu gostei de participar do reality, eu acho que sim, acho não, com certeza eu participaria. Não tive outros convites, mas estou aqui aguardando ansiosamente (risos).
Para finalizar, a gente quer saber, tem projeto novo vindo aí que pode nos contar?
– Sim, tenho projetos novos a caminho, em breve até o final do ano estarei lançando a minha marca de roupa fitness e beachwear N2H. Tem projetos de uma comunidade muito grande de mulheres que vamos movimentar bastante, tem o projeto “Se cuida sem culpa”, para uma comunidade de leoas (risos) que eu vou fazer junto com a minha irmã que é nutricionista, a gente vai trazer para essa mulherada acesso em muitas coisas. Também tem música nova junto com clipe, enfim, muitos projetos, agora é muito trabalho e meu foco em 2021 e 2022 é trabalhar, e “vamo embora, é isso!” (risos).
A influenciadora digital Júlia Peixoto, era apenas uma adolescente quando começou a produzir vídeos amadores na própria laje de sua casa, dando dicas de maquiagem e cabelo, e hoje se tornou um dos principais nomes do ramo da beleza na internet. Dando passo cada vez mais largos, ela se tornou empresária, lançando na última quinta-feira (06), sua primeira linha de maquiagem.
Em uma entrevista exclusiva, a influenciadora digital conta que por trás dessa grande conquista existe uma história de superação. “Em 2018 estava em depressão. Fui fazer uma presença vip em uma loja, como estava depressiva não tinha vontade de me arrumar, de nada! Uma das vendedoras da loja começou a rir de mim, foi bem ruim, o dono da loja é também dono da “Facebeautiful”, marca que tenho a linha de maquiagem. Conversamos e ele perguntou se eu já pensei em ter uma linha com meu nome, achei legal, mas não prossegui. Em 2020 estava buscando novos horizontes e lembrei dessa conversa, entrei em contato com eles pelo Instagram, marcamos uma reunião e foi quando tudo começou”.
Júlia Peixoto lança sua primeira linha de maquiagem. (Reprodução/Instagram)
Segundo Júlia, ela esteve presente em cada parte da produção. “Todos detalhes de desing foram elaborados por mim e a Equipe da Face, pensamos em cores, personalidade, identidade visual e a arte final”. Como resultado final, ela diz que o público pode esperar muita personalidade, originalidade, qualidade e principalmente o preço acessível.
A influencer, que já alcança mais de 1,5 milhões de seguidores no Instagram, afirma já ter pensado em desistir da web, principalmente em 2018, quando lutava contra a depressão. “Foi um momento bem difícil onde não tinha vontade de nada, me afastei de muitas pessoas e fui muito criticada”, diz.
Depois de passar por tantas coisas durante sua trajetória, Júlia relata que o sentimento transbordado neste momento é o de gratidão. Para quem está começando, ela deixa sua mensagem: “Nunca desistam do seu sonho, vocês podem tudo. Acredite em você”.
(Foto Destaque: Exclusivo: Júlia Peixoto fala sobre o lançamento de sua linha de maquiagem: ‘Muita originalidade’. Divulgação)
A atriz Giselle Batista exibiu o novo visual nesta terça-feira (27) nas redes sociais e apareceu de cabelos curtos. Dando adeus aos longos, a mudança radical nos cabelos da artista de 35 anos é para integrar a série As Seguidoras, onde viverá Marisol, produzida pela Porta dos Fundos que irá ao ar no Paramount+.
As fotos foram motivo de muitos elogios, inclusive de famosos como Thaila Ayala, Lua Blanco e Tatá Werneck.
Em um vídeo divertido no seu perfil seguido de uma foto no Instagram, na legenda, Giselle falou sobre liberdade. ”O que acharam do meu cabelo novo? Radicalizar assim é libertador, super recomendo. É sobre viver sem medo.” Ela indicou ainda que a mudança marca uma revolução interna. “O mar nunca esteve calmo por aqui. Revoluções”.
A atriz também agradeceu o especialista responsável por sua transformação, que foi o hairstylist Neandro Ferreira, que explica o corte da atriz. “Essa foi a primeira vez que a Giselle cortou o cabelo nessa altura. Ela sempre teve cabelos longos. O corte que fiz foi o PIXIE, que nada mais é que o antigo corte Joãozinho, um nome machista que não cabe mais para definir o novo visual da mulher moderna”.
As Seguidoras é uma série de comédia produzida por Manuela Cantuária (Porta dos Fundos) e protagonizada por Maria Bopp (Me Chama de Bruna) e Raissa Chaddad (Chiquititas). A história acompanha uma influenciadora digital que descobre um gosto por assassinatos, virando uma serial killer acima de qualquer suspeita. A protagonista Maria Bopp interpreta a protagonista, uma garota obcecada com a própria imagem, assim como a Blogueirinha, sua popular personagem na internet. A produção tem assinatura do grupo coletivo Porta dos Fundos.
(Foto: Reprodução/Assessoria)
A atriz tem um currículo extenso, estreou na TV ao lado da irmã na novela teen “Malhação” (14ª temporada). Em 2010, atuou na peça de teatro “Clandestinos – O sonho começou”. O trabalho se tornaria um seriado da Globo no mesmo ano, dando alguns prêmios à atriz. Ainda em 2010, Giselle participou da série “Morando Sozinho”, no Multishow. Em 2011, ela atuou em mais três seriados: “A Mulher Invisível” e “Aline”, ambos na Globo, e em “Natália”, na TV Brasil. No cinema, fez uma participação especial no longa “High School Musical: O Desafio”, no longa “Podecrer!” e no curta “Alguns Nomes do Impossível”. Em 2012, a artista interpretou Isadora Sarmento na novela “Cheias de Charme”, na qual disputava o galã Conrado (Jonatas Faro) com a protagonista Cida (Isabelle Drummond). Um ano depois, estrelou o seriado “Uma Rua Sem Vergonha”, no Multishow, no papel de uma prostituta. Ainda em 2013 atuou no episódio “Ingrid”, da primeira temporada do seriado “As Canalhas”, no GNT. Em 2017 atuou na novela O Rico e o Lázaro na Record.
O cantor carioca Kevin de Oliveira, de 23 anos, mais conhecido como Kevin O Chris, seu nome artístico que veio de um apelido de infância que o comparava com o protagonista do seriado “Todo Mundo Odeia o Chris”, é um dos maiores representantes do funk na vertente 150 BPM do país.
Vindo de sucessos como “Vai Rebola Pro Pai”, “Evoluiu”, “Pitbullzado”, “Vamos Pra Gaiola”, entre outros, Kevin embarcou mais uma vez em um hit com “Tipo Gin”, lançada em abril de 2021, como uma faixa de seu álbum “Todo Mundo Ama O Chris”. Com apenas 3 meses de lançamento, a canção já alcançou a marca de 100 milhões de visualizações no YouTube e mais de 64 milhões de streamings no Spotify. Nosso portal bateu um papo com o cantor, que nos falou um pouco sobre a repercussão da música e sua carreira.
Assista ao clipe oficial de “Tipo Gin” (Reprodução/YouTube)
Primeiro, quero iniciar agradecendo pela oportunidade e lhe parabenizando pelos 100 milhões de visualizações em “Tipo Gin”! Você começou como DJ nos bailes de Duque de Caxias quando ainda era um menino e hoje, é um dos maiores representantes do funk carioca no Brasil e fora dele. O que essa virada de chave significa pra você?
Acredito que essa virada de chave não aconteceu de um dia pro outro. Eu comecei por trás das pick-ups, e num cenário que eu amo muito: o funk do Rio. Eu trabalho muito pra produzir minhas músicas e fazer o que eu amo não tem preço. Acho que essa virada é muito importante porque com ela eu consigo atingir mais gente com o meu trabalho. Pra mim, ser considerado um dos maiores representantes do funk carioca, me dá ainda mais vontade de produzir. Tem muita gente boa fazendo funk, e a gente tá aqui pra mostrar a nossa cultura.
Cardi B é uma grande fã e admiradora das músicas e ritmos brasileiros, qual foi a sua reação ao vê-la postar um vídeo ouvindo “Tipo Gin”?
Eu fiquei bem contente. É sempre legal ver que o nosso trabalho tá sendo escutado pelas pessoas, ainda mais quando eu vejo que a minha música tá sendo tocada lá fora. Pra mim, isso só mostra que o funk venceu. Antigamente as pessoas tinham preconceito com esse gênero, mas agora, a gente exporta nosso ritmo lá pra fora também.
Recentemente, você lançou “Recaída”, em colaboração com Jon Jon. Qual a principal mudança que sente entre seu estilo atual e de quando começou, com “Dentro do Carro”?
Eu estudo muito e tenho muitas referências novas todos os dias. Acredito que me mantenho fiel a minha essência mas curto transitar por vários estilos, o funk me permite isso e é uma das coisas que mais amo.
Infelizmente, a pandemia afetou a rotina de trabalho de toda a classe artística. Para você, acostumado com a estrada e grandes públicos, qual foi a parte mais complicada do isolamento?
A pandemia afetou o mundo todo e é bem difícil olhar pra tudo que aconteceu nesse período. Muitas famílias perderam pessoas queridas, e isso é uma dor tremenda. Em relação ao meu trabalho, eu tive que me adaptar, produzir mais de casa, e entender até quando ficaríamos nessa situação. Mas deixar de trabalhar e fazer música não rolou pra mim. Eu gosto do que eu faço e faço com amor.
Para finalizar. “Tipo Gin” se tornou um fenômeno absoluto em todas as plataformas digitais e redes sociais como o TikTok, onde diversos famosos fizeram a coreografia. De qual forma essa música impactou a sua carreira e vida pessoal?
Toda música que a gente lança impacta a nossa vida de alguma forma. Eu acredito que tudo que a gente faz, é pra somar. Eu fico muito feliz em saber que tanta gente tem curtido essa música. Eu adoro ver os vídeos das pessoas fazendo o challenge e se divertindo. Acredito que a música tem esse poder: de levar alegria para as pessoas e é isso que eu tento fazer.
(Foto destaque: Kevin O Chris. Reprodução/Instagram)
O ator goianiense Filipe Bragança, de 20 anos, iniciou sua carreira na TV no ano de 2013, interpretando o personagem Duda, no remake da telenovela Chiquititas, no canal SBT. Desde então, foram muitos os papéis. Christian Figueiredo no longa “Eu Fico Loko”, Freddy Prince em “Cinderela Pop”, Benjamin Nasser em “Órfãos da Terra”, entre outros, ganhando o Prêmio Bibi Ferreira de Melhor Ator Revelação por sua atuação na peça Les Misérables, em 2017. Seu papel mais recente e mais desafiador é o de Victor Dantas na década de 70, na série original Prime Video, “Dom”, que estreou no dia 4 de junho.
Nosso Portal conversou com Filipe, que contou sobre os desafios de interpretar Victor Dantas, expectativa para a segunda temporada da série, novos projetos em sua carreira e hobbies que descobriu durante o isolamento social.
Primeiramente, gostaria de agradecer imensamente pela oportunidade! Sou grande admiradora de seus trabalhos e sinto-me lisonjeada por ceder um pouco de seu tempo para mim.
Eu é que agradeço a oportunidade. Obrigado pelo espaço e pela troca!
Em Dom, seu papel como Victor Dantas lhe levou para uma época e um contexto diferentes do atual, porém, que possuíam mazelas muito atuais. Como foi atuar em meio à temática de tráfico e ditadura?
É muito louco, porque a década de 70 no Brasil tem o seu charme, as roupas, as cores, as músicas, as praias do Rio, mas apesar disso o Brasil passava pela ditadura militar, um período nada charmoso. Pelo contrário, um momento violento, repleto de repressão, tortura e morte. Inclusive, a minha parte da série se passa em 1970, portanto o AI-5 ainda estava em vigor.
Dito isso, acredito que em cena eu tinha o trabalho de encontrar e expressar essa sensação estranha causada pela falta de liberdade, pelo medo da repressão do Estado, ao mesmo tempo expressar a juventude de um Victor Dantas descobrindo o mundo, suas belezas, e desenvolvendo um senso de justiça ambíguo, que também é resultado da sociedade brasileira da época. E claro, existe a responsabilidade de tentar deixar claro, no Brasil de hoje onde alguns pedem a volta do AI-5 e da ditadura: aquela época não foi nada boa.
Filipe Bragança como Victor Dantas em “Dom” (Divulgação/Conspiração Filmes)
O jovem Victor era corajoso e cheio de sonhos, embora sentisse medo em alguns momentos. Se identifica em algo com o personagem?
Sou cheio de sonhos assim como ele, e corajoso também, mas ele era mais corajoso do que eu. Ele era meio louco na verdade, né? Eu não teria coragem de participar das missões que ele participou. Inclusive essa busca incessante por adrenalina é algo que liga o Victor com o Pedro na série.
No mais, eu diria que dadas as próprias circunstâncias das épocas da minha juventude e da dele, acho que eu consigo enxergar o mundo e a sociedade de forma mais complexa enquanto ele tinha algumas certezas rasas e deturpadas.
Victor e a série Dom, em geral, são completamente diferentes de produções que atuou anteriormente. Como foi interpretar um papel tão complexo?
Foi delicioso. Tenho a sensação de que eu já vinha me preparando pra um papel como esse há anos, então quando chegou a oportunidade pra mim eu me sentia pronto e cheio de energia pro personagem. Mas é claro que houveram desafios durante o processo, e com isso eu aprendi muitas lições valiosas, como sempre acontece quando se trabalha com gente tão talentosa em cena e nos bastidores. Esses aprendizados são a melhor parte de qualquer processo.
Apesar da adrenalina ser basicamente um personagem da trama, Dom conta um drama familiar, dois lados de uma mesma moeda. De qual maneira você acredita que a jornada de Victor influencia na de Pedro?
Olha, eu nem enxergo como dois lados da mesma moeda. Victor e Pedro estão praticamente do mesmo lado, eles são a mesma moeda e essa moeda se chama Brasil.
Evidentemente que Victor se tornou um policial com o objetivo de combater os crimes e as drogas, e o Pedro se tornou um adicto criminoso, mas tudo isso é um grande paradoxo. De que adianta combater o crime e as drogas sem inteligência e cautela? De que adianta ter um objetivo nobre, mas executá-lo violando direitos básicos dos cidadãos brasileiros, resultando em uma guerra às drogas sem fim? Talvez a dedicação do Victor fosse nobre, mas acabou participando na formação de uma realidade trágica que consumiu seu filho e criou o Pedro que vemos na série.
Gabriel Leone, Flávio Tolezani e Filipe Bragança (Reprodução/Instagram)
A cocaína chegou ao Rio de Janeiro nos anos 70 e em 2021, ainda existe uma guerra sem previsão de fim contra ela. Vendo o cenário anterior e o atual, vê muitas semelhanças?
Vejo semelhanças, mas me parece que nos anos 70 era compreensível que se tentasse combater as drogas dessa forma, com guerra. Hoje, em 2021 já não é mais. A começar pela nossa própria experiência, dinheiro público gasto durante décadas pra fazer uma guerra que acumula violência, cadáveres e não resolve o verdadeiro problema: adictos, doentes, e famílias destruídas. São anos investindo nessa guerra e o resultado é um país mais violento e incapaz de pensar o futuro.
E pra além disso, 2021! Informação é poder! Sabemos, pela ciência e pela experiência de outros países inclusive, que as drogas são um problema que deve ser combatido de outras formas. O pai do Victor diz isso pra ele em uma cena: “Drogas são uma questão de saúde pública.”
Dom foi renovada para sua segunda temporada recentemente. Quais as suas expectativas para a nova fase da série?
Não conta pra ninguém mas eu já li os roteiros, e a segunda temporada promete. Como qualquer série, uma segunda temporada tem que expandir aquele universo e se aprofundar ainda mais nos personagens, e estou ansioso pra isso, principalmente sendo executado por uma equipe de profissionais extraordinários.
Filipe Bragança e Fábio Lagos como Victor Dantas e Ribeiro em “Dom” (Reprodução/Instagram)
A pandemia trouxe um grande atraso para a classe artística, mas apesar disso, você tem um projeto novo, em que atuará como dublador. Quais spoilers pode nos dar sobre?
É um filme de animação brasileiro, o que por si só já me faz sentir honrado. Mas pra além disso, é uma animação linda, inteligente, sensível e necessária, bem ao estilo Pixar. E eu interpreto um abacaxi, então se você já me imaginou sendo um abacaxi, tá aí sua oportunidade.
Em suas redes sociais, você mostra seu talento como cantor, publicando covers internacionais e nacionais. Pretende, em algum momento, criar um projeto autoral na música?
Eu amo música. É um combustível importante pra mim, enquanto artista, ator e pessoa. E eu escrevo algumas coisas, mas acho que ainda não é o momento de um projeto profissional como músico. Mas esse momento vai chegar, tenho certeza.
Para finalizar. Impossibilitado de praticar hobbies como frequentar cinema ou teatro, quais outros divertimentos descobriu no período de isolamento?
Meu violão e meu piano são parceiros importantes, meus livros e filmes também. Eu escrevi um roteiro de um longa-metragem no início da pandemia, foi interessante. Quem sabe um dia. Aprendi a me dedicar mais seriamente a exercícios físicos e alimentação. E aprendi a cozinhar! Mas cozinhar mesmo, receitas complexas e tal. Recomendo muito, é terapêutico e, se você for bom, ainda dá pra agradar a família e descolar um romance
Foto destaque: Filipe Bragança fotografado por Ángel Castellanos (Reprodução/Instagram)