Entenda como funciona a meditação do riso interno

Hoje, dia 18 de janeiro de 2022, é considerado o dia mundial do sorriso, e a meditação do riso interno é uma ferramenta poderosa para quem deseja atingir um estado de relaxamento. A chinesa Mantak Chia, foi quem revelou essa prática, além disso, os hospitais dos países mais avançados usam a força do sorriso para ajudar no reestabelecimento de seus pacientes.

É bem sabido que o ato de sorrirmos movimentam 73 músculos do rosto, e envia um comando ao nosso cerébro: De que estamos alegres e em segurança. A técnica consiste em sentar-se em uma cadeira, com a coluna reta, pés apoiados no chão, colocar o peso do corpo nos pés, sendo que o queixo deve apontar para o chão, colocar a mão direita sobre a mão esquerda e descasar as mãos no colo.


No começo pode parecer falso, mas conforme a prática o sorriso torna-se verdade. Foto:(Reprodução/Pexels)


Depois, devemos manter os olhos e ouvidos para dentro, com o olhar focado para o chão, evitando assim náuseas e tonturas, passear os olhos pelos órgãos e gira-los em movimentos espirais. Homens giram no sentido horário, e mulheres no anti-horário. A prática ainda consiste movimentos cavalgares, balançando a coluna vertebral, dando um leve sorriso, e ao parar sorrir do topo da cabeça até o início da coluna, esses movimentos possibilitaram uma sensação de relaxamento do sistema nervoso, mas antes é necessário relaxar as costas, para poder destenciona-la. É importante lembrar que assim como qualquer outra prática de meditação, requer uma constância, no hábito para melhores resultados.

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Também é válido resssaltar que ao sorrir para os próprios orgãos, se sentindo conectado a eles, o sorriso realmente esteja acontecendo, pode parecer falso no início mas com o tempo a sensação de bem-estar e felicidade chegam, e o sorriso passará a ser verdadeiro. A técnica começou com o grupo de mulheres que sentaram apenas para observarem a natureza e o corpo humano,para desvendar seus mistérios.

Foto em Destaque: Sorriso Interno (Reprodução/Pexels).

Conheça os benefícios da dieta 100% vegetal

Alimentação natural a base de vegetais frescos ganham cada vez mais espaço no prato da população brasileira. A dieta total baseada em plantas e as intenções vão desde a busca por uma  vida mais saudável até a manutenção e sustentabilidade do meio ambiente. Devido a ampla variedade de alimentos,  fica fácil para quem está no Brasil consumir tais produtos. A opção por uma dieta 100% vegetal é uma tendência mundial e também está associada à diminuição dos impactos ambientais.


Alimentos frescos. (Foto: Reprodução/Fernando Frazão/ Agência Brasil)


Os produtos de origem vegetal na dieta vegetariana preserva um padrão alimentar  predominantemente.  Neste padrão de consumo de alimentação, a carne e o pescado encontram-se excluídos, todavia pode incluir ovos ou lacticínios em alguns casos.

Cresce a cada ano o número de vegetarianos no Brasil. Segundo uma pesquisa da Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB), trinta milhões de brasileiros já são vegetarianos. É significativo o aumento de 14% da população, um crescimento de 75% em relação a 2012, quando proporção era de 8%.

De acordo com o líder da sociedade, Mateus Alexandre dos Santos, as receitas são simples e saborosas, baseadas em versões conhecidas, e por isso, agradam as mais diversas pessoas. Ele ainda comenta que é necessário incluir tal alimentação no cardápio das escolas para melhorar a qualidade da merenda escolar.

“É uma forma de incentivar novos sabores para as crianças e reduzir o consumo de proteína animal, com uma fonte nutritiva e que pode ser replicada em casa, já que são opções fáceis de se encontrar nas feiras e mercados”, reafirmou Mateus.

Segundo a nutricionista Bruna Nascimento, especialista sênior em políticas alimentares no programa Alimentação Consciente Brasil “Uma dieta à base de vegetais está relacionada com riscos reduzidos de diversas doenças, como cardiovasculares, diabetes do tipo 2, hipertensão, alguns tipos de câncer e obesidade”, disse a nutricionista.

A dieta 100% vegetal também já se encontra como uma das queridinhas dos famosos, a apresentadora e ativista Luiza Mel é uma das adeptas “Parece que as pessoas estão dormindo. Os efeitos não vão acontecer daqui a alguns anos, já estão acontecendo. A gente já está vivendo absurdos. E a maneira mais rápida de a gente controlar isso, de a pessoa poder fazer a diferença, é tirando os animais do prato”, afirmou Luiza nas redes sociais.

Foto Destaque: Kendall Rae Johnson, Geórgia, nos Estados Unidos. Reprodução/aGROWKulture.

Conheça as frutas que fortalecem o sistema imunológico

Alimentos orgânicos são bastante benéficos para o organismo humano e também para aumentar a imunidade, característica que necessitamos no cenário atual. Já que com o surto da variante Ômicron do coronavírus e do vírus da Influenza H3N2, muitas pessoas estão ficando doentes e cada vez mais preocupadas.

Além das principais prevenções que devemos tomar, como ser imunizado com todas as doses da vacina, usar máscaras, evitar multidões e manter a higienização adequada, é aconselhável fortalecer o sistema imunológico. Com isso, consequentemente, fortalece seu corpo para infecções futuras e também para se recuperar rapidamente.Posto isso, ingerir frutas para imunidade é um ótimo caminho. 

Segundo a nutricionista Izabela Zago em entrevista à Terra, frutas cítricas são as que mais colaboram para manter a imunidade alta. A nutricionista diz que os alimentos ricos em vitamina C auxiliam a revigorar as defesas naturais do organismo humano, já que atacam os radicais livres. Moléculas que são bastante prejudiciais quando se encontram em excesso no corpo, dado que possibilitam o surgimento e desenvolvimento de novas doenças.


Frutas diversas. (Foto: Reprodução/Trang Doan/Pexels)


Diante disso, Izabela Zago juntamente com o médico nutrólogo, Dr. Fernando Cerqueira,  enumera quatro opções de frutas cítricas para incluir na dieta. Confira a seguir:

Acerola – Segundo a Izabela, essa fruta é uma das maiores fontes naturais de vitamina C. Ela também é rica em magnésio, fósforo, potássio, fibras, cálcio, selênio, antioxidantes e vitamina A. 

Morango – “O morango aumenta a imunidade pois tem betacaroteno, vitamina E, e é rico em vitamina C, substâncias que auxiliam na absorção de ferro dos alimentos ingeridos”, relata o Dr. Cerqueira.

Laranja – Essa fruta é a mais conhecida quando se trata de vitamina C. Ademais, de acordo com a Izabela, a fruta para imunidade também é uma boa escolha para fortalecer os agentes bioativos, fitoquímicos e flavonóides. Elementos que auxiliam na defesa do corpo.

Limão –  Também conhecido por ser fonte de vitamina C. “Ele [limão] age em nosso organismo como um poderoso antioxidante e ajuda a melhorar o sistema imunológico, evitando doenças como a gripe, resfriados e até anemias”, conclui.

Contudo, com o consumo desses alimentos, a nutricionista Izabela afirma: “Não existe uma receita milagrosa para o sistema imunológico, mas, existem ações diárias que fazem muita diferença. Para este momento, recomendo evitar dietas restritivas, consumir bastante água, apostar em alimentos ricos em vitaminas C e E, além de tomar sol diariamente nos horários recomendados [antes das 10h e depois das 16h], pois a vitamina D é um grande imunomodulador”, afirma.

 

Foto destaque: Mulher comendo fruta. Reprodução/Mart Production/Pexels

Ingerir ou fumar maconha não previne contra a Covid-19

Na segunda-feira da semana passada, dia 10 de janeiro, a junção de Cannabis e Covid-19 em uma matéria científica fez o estudo de um grupo de pesquisadores da Oregon State University viralizar na internet.

Segundo o Journal of Natural Products, foram encontrados dois ácidos em plantas de cânhamo, que, após a aplicação de calor, tornam-se canabinóides ativos e são capazes de impedir a entrada do novo coranvírus.

Dessa forma, a manipulação da cannabis pode ser um agente contra a covid-19, mas, não significa que fumar ou comer maconha irá impedir a infecção do coronavírus. E, uma parte do público que teve contato com a matéria, acredita que fumar maconha irá proteger conta a covid-19.


Estudos associando Cannabis ao coronavírus viralizam na internet (Foto: Reprodução/Hypeness)


Segundo Richard van Breemen (professor de bioquímica da Oregon State University) em uma entrevista para a VICE, os pesquisadores buscavam estudar quais produtos naturais eram potenciais reforços no combate a onda do coronavírus. Nesse estudo, foram descobertos três compostos no cânhamo com potencial para se ligar à proteína Spike – a que permite o vírus se alojar nas células humanas com maior facilidade.

Os três compostos descobertos foram: ácido canabidiólico (CBD-A); o ácido canabigerólico (CBG-A); ácido tetraidrocanabinólico (THC-A). Os ácidos são os compostos que permitem a pessoa ficar “chapada”, já que são “precursores biossintéticos dos canabinóides que ativam os receptores em humanos”. E, resumidamente, estes não são os mesmos compostos utilizados na base da pesquisa feita pela equipe da Oregon State University. A diferença está na transformação do composto através da aplicação do calor, e, assim, temos: CBD-A para CBD; CBG-A para CBG; THC-A para THC.

Contudo, o professor Van Breemen garante que os compostos CBD,CBG e THC não são efetivos contra o vírus, deixando em cheque a crença de que fumar a cannabis irá combater a covid-19. O pesquisador finalizou concluindo que a aplicação desses três compostos como “suplemento alimentar” pode auxiliar em uma meta de vida saudável.  

Foto destaque: Compostos descobertos na maconha podem ajudar contra o vírus d acovid-19. Reprodução/Getty Images.

Bem-estar no ambiente de trabalho está abaixo do normal

O popular dizer que afirma que pessoal e profissional não se misturam caiu por terra em 1 de janeiro de 2022, quando a Organização Mundial da Saúde (OMS) oficializou o CID-11, Síndrome de Burnout, como uma doença relacionada à condição de saúde mental, desenvolvida em sua maioria por jornada excessiva em locais laborais esgotantes e mal administrados.

Em tempos de desemprego, estar em um “mal” emprego tem prejudicado a saúde mental da população mundial e a OMS afirma que é responsabilidade das empresas.

A Organização Mundial da Saúde enfatizou ainda que a Burnout não deve ser relacionada a outras áreas da vida, senão à ocupacional.


 

Charge sobre Burnout. (Foto: Reprodução/Portal RHMED|RHVIDA).


De acordo com a Secretaria especial de previdência e trabalho, entre 2017 e 2018, o número de profissionais diagnosticados com a Síndrome de Burnout aumentou 114,80 %, levando aproximadamente 33 milhões de cidadãos a sofrerem com a doença.

Apesar das polemicas envolvendo a oficialização da síndrome psíquica como doença, o ministério do trabalho ampara o portador, como em qualquer outra patologia comprovada.

Num ranking de cinco países, o Brasil está classificado como um dos mais afetados, perdendo apenas para o Japão, que apresenta 70% da população.


 

            Ranking de países que têm maior porcentagem da população afetada pela síndrome de burnout. (Foto: Reprodução/Portal de Notícias G1).


A menos que as empresas se reorganizem em suas formas de interação com os profissionais, os números e afastamentos em vigor da pane física e mental tendem a crescer e se espalhar cada vez mais, trazendo danos significativos à saúde dos colaboradores, acarretando também na perda de resultados profissionais e consequentemente do desempenho geral das organizações.

Segundo o Portal de Medicina (PEBMED), entre os principais sintomas estão o nervosismo, cansaço excessivo físico e mental, prostração, dor de cabeça frequente, pressão alta, dores musculares, problemas gastrointestinais, alterações nos batimentos cardíacos, alterações no apetite e no humor, insônia, dificuldade de concentração, sentimentos de fracasso, incompetência e insegurança, negatividade constante e isolamento.

Foto destaque: Desenho que retrata pessoa com Burnout. Reprodução/Portal vida adulta.

OMS classifica Síndrome de Burnout como doença ocupacional

A Organização Mundial de Saúde (OMS) incluiu a Síndrome de Burnout na lista de doenças ocupacionais no dia 1º de janeiro. A mudança torna a doença um fenômeno ligado ao trabalho e impõe desafios à gestão das empresas.

Com a nova classificação, o afetado pela síndrome passa a ter os mesmos direitos trabalhistas e previdenciários que constam nas demais enfermidades relativas ao trabalho. A OMS ressalta que o esgotamento no caso do Burnout “se refere especificamente a fenômenos relativos ao contexto profissional e não deve ser utilizado para descrever experiências em outros âmbitos da vida”.


Acompanhamento psicológico pode amparar em casos de Síndrome de Burnout. (Foto: Reprodução/Pixabay).


Em entrevista para a revista Exame, o médico, psiquiatra, PhD e professor da Fundação Dom Cabral, Roberto Aylmer, explica as consequências da mudança para as empresas, que são responsáveis por manter um ambiente saudável para o funcionário:

“Com essa classificação, uma vez que o médico faz o diagnóstico, a empresa tem culpa. Não é a pessoa que é exigente demais, perfeccionista ou faz parte de um perfil mais propenso, não é mais uma cobrança interna apenas”, observa o médico.

Na justiça, será realizada a coleta de provas associadas a abusos praticados pela contratante, como assédio moral, sobrecarga de trabalho ou cobranças agressivas.

No Brasil, uma pesquisa realizada em 2020 pela PEBMED (portal de saúde) apontou que 83% dos profissionais de saúde demonstram sinais da síndrome de burnout. A condição apareceu em 79% dos médicos; 74% dos enfermeiros; e 64% dos técnicos de enfermagem. Os dados também indicam que, quanto mais jovem o profissional, maior a chance de esgotamento, e que a síndrome aparece mais em mulheres.

O Ministério da Saúde alerta que a síndrome pode resultar em quadros de depressão profunda e sugere a busca por um profissional no surgimento dos primeiros sintomas. Para obter ajuda na questão trabalhista, é indicada a busca por um advogado para analisar o caso e instruir sobre as medidas cabíveis à situação.

 

Foto Destaque: Jovem acometida pelo estresse. Foto: Reprodução/Pixabay. 

Alimentação adequada pode ajudar a suavizar os sintomas da ansiedade

A ansiedade aflinge cada vez mais um número maior de pessoas. No Brasil os crescentes indicadores de cenários depressivos são preocupantes. Organização Mundial da Saúde (OMS) registrou o Brasil na 5ª posição no mundo em casos de depressão, e lidera o ranking na América Latina (são mais de 11,5 milhões de pessoas afetadas pela doença) – e tem crescido: estudo da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) divulgado em outubro apontou alta de 50% nos quadros depressivos e de 80% nos ansiosos.


Alimentos que aliviam a ansiedade. (Foto: Reprodução/Shutterstock / Saúde em Dia)


 

Antes de mais nada é importante destacar que em casos de sintomas iniciais de ansiedade, onde os quais possam impactar diretamente a qualidade de vida, é indicado procurar a ajuda de um profissional. Somente um especialista poderá assistir o paciente a lidar com seus sofrimentos psicológicos. Dessa forma, o problema começa a ser tratado de forma correta, possibilitando, em muitos casos, que a condição não seja agravada.

Entretanto, segundo alguns especialistas, uma gama de alimentos podem ser incluídos em período pré-crise, a fim de evitar a evolução dos sintomas ou mesmo acalmar. Grande parte das pessoas buscam alivio através da alimentação. Conheça abaixo cinco deles:

O chocolate é fonte de magnésio, contribui para a sensação de tranquilidade e relaxamento. Quanto mais cacau melhor, então os com 70% ou mais podem ser uma ótima opção.

A famigerada banana é uma fruta rica em triptofano, precursor da serotonina, responsável pela área reguladora do sono e melhora do humor. Figurando uma opção acessível e prática para o consumo.

Peixes como sardinha e atum, são ricos em Ômega 3, substância que facilita a função cognitiva, é anti-inflamatória e também melhora a saúde mental. Apostar em algumas dessas carnes brancas pode ajudar o seu sistema nervoso.

O popular ovo é essencial na liberação de neurotransmissores e sinalização nervosa adequada, contribui também para a memória por conter colina em sua composição.

Por último, o chá verde é mais um dos aliados contra a ansiedade por conter L-teanina, ajuda a equilibrar excessos e deficiências, também favorece a clareza mental e concentração.

 

Foto Destaque: Alimentação adequada no alívio de quadros mentais. Reprodução: iStock

Exercise Snacks: Dividir o exercício físico em pequenas partes no dia pode ser ótimo para saúde

Com uma rotina atarefada e o isolamento que a pandemia trouxe nos dias atuais, é comum que muitas pessoas não tenham tempo para se exercitar ou ir a academia. Pensando nisso, surge o conceito de “exercise snacks”, que, de acordo com pesquisas recentes, pode ser uma possível solução para enfrentar o sedentarismo e estimular mais pessoas a se exercitarem, além de ser tão bom para a saúde quanto as formas convencionais de exercício físico.

O termo “exercise snacks” em inglês faz uma referência aos lanches rápidos que fazemos ao longo do dia. A atividade consiste em dividir sua cota de exercício em pequenas partes diárias, ou seja, incluir na rotina algum exercício de 5 a 10 minutos, que aumente sua frequência cardíaca, por três vezes ao dia.

Segundo Marie Murphy, professora de exercício e saúde da Universidade de Ulster, na Irlanda do Norte, o “tempo é a principal desculpa que as pessoas dão para não se exercitar”. Assim, ela começou a pesquisar o conceito de “exercise snacks”, que surgiu há cerca de seis anos, e percebeu diversos benefícios na atividade:


O simples ato de trocar o elevador por escadas pode fazer a diferença. (Foto: Divulgação/Getty Images via the New York Times)


Você ainda está aumentando a frequência cardíaca, está estimulando a circulação, está ativando várias enzimas que ajudam no metabolismo e a controlar o açúcar no sangue. A única diferença [das atividades físicas convencionais] é que você está fazendo isso três vezes ao dia em sessões curtas”, pontuou.

Ainda segundo a professora, o ideal é iniciar subindo alguns lances de escada, dar uma volta de bicicleta ou até mesmo uma caminhada acelerada na hora do almoço. Apesar de simples, essas atividades podem ser mais eficazes que um treino longo.

Por que isso acontece?

Murphy explica que, ao dividir o exercício em pequenas sessões durante o dia, o número de vezes que o metabolismo está sendo estimulado aumenta.

“Porque, quando paramos de nos exercitar, nosso metabolismo continua um pouco mais rápido por um tempo, enquanto nos recuperamos. Então, se fizermos isso três vezes ao dia, digamos, 10 minutos [de exercício] cada vez, isso provavelmente resultará em mais gasto de energia do que fazer uma única sessão de 30 minutos”, informou.

“Se mover é melhor do que ficar sentado”

Pelo menos, é isso que Murphy afirma. Para ela, cada minuto de exercício já é algo positivo:

“Costumávamos dizer às pessoas para tentarem fazer isso em sessões de 10 minutos. Mas, olhando as evidências mais recentes, parece que praticamente qualquer duração de exercício conta.

O ponto principal do “exercise snacks” é a praticidade e as diversas opções possíveis. Cada pessoa pode escolher a melhor atividade para o estilo de vida e rotina que ela leva:

“O que eu aconselharia as pessoas a fazerem é tentar encontrar algo que consigam encaixar em um estilo de vida agitado. E algo que não exija muito equipamento extra ou tempo para se trocar. Acho que subir escadas é definitivamente o campeão”. sugere Murphy.

 

Foto Destaque: Mulher se exercitando em casa Créditos: Divulgação/Getty Images via the Latch

 

Casa organizada influencia no bem-estar

Já ouviu falar em pessoas que não conseguem ser focadas e produzir algo em um ambiente bagunçado ou desconfortável? Ou, até mesmo, isso aconteceu com você? De fato, esses aspectos dos ambientes se espelham na saúde física e mental. Especialistas de psicologia denominam esse caso como relação pessoa-ambiente. 

“São todas as maneiras através das quais os ambientes influenciam nossos sentimentos, pensamentos e comportamentos e, na outra direção, todos os modos como esses sentimentos, pensamentos e comportamentos afetam os ambientes ao nosso redor”, diz Maíra Longhinotti Felippe, arquiteta, mestre em psicologia e professora da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), em entrevista para o site UOL.


Mulher e criança fazendo exercícios em casa. (Foto: Reprodução/Ketut Subiyanto/Pexels)


De acordo com a mestre em psicologia, isso é uma ligação que contém inúmeros modos de relação, que mudam conforme o indivíduo, grupo social e o contexto cultural, econômico e político.

A sensação de bem-estar que sentimos se origina entre a troca daquilo que se espera do ambiente e daquilo que o ambiente realmente é, ou seja, quanto mais atingimos nossas expectativas e quanto maior a identificação com o cenário, melhor será a sensação. “Todos nós temos nosso próprio “/padrão interno”/ de referência acerca de como os ambientes são ou deveriam ser. Isso é o que chamamos de identidade de lugar. É como um aspecto da nossa própria identidade pessoal: existem características que nos definem enquanto pessoa, da mesma forma que existem características que definem o que esperamos ou queremos de um ambiente”, afirma Maíra.

Vera Garcia, médica psiquiatra diz que existem pessoas que não se incomodam com as suas bagunças e conseguem conciliar e viver bem. Entretanto, também há outras pessoas que ficam desconfortáveis com a bagunça e demonstram uma organização exagerada, a nível de ficar doentes psicologicamente quando algo sai do controle. 

De acordo com Garcia, precisa haver um equilíbrio entre esses dois opostos, “Há indivíduos que por perceberem uma incapacidade de se organizarem, ficam imobilizados, causando prejuízos para a vida profissional, social e familiar. No outro extremo, encontram-se aquelas pessoas que demonstram preocupação exagerada com arrumação e/ou limpeza, sentindo profundo mal-estar se algo estiver fora do lugar. Frequentemente, são pessoas com traços obsessivos ou que sofrem de TOC, transtorno obsessivo-compulsivo”, afirma ela. 

A peça-chave para isso tudo é identificar qual é sentimento com o nosso lar. Caso a resposta seja ruim, é o momento de tomar atitudes e adotar novas mudanças para conquistar uma maior qualidade de vida, o que, consequentemente, influenciará em outras áreas, como profissional e pessoal.

 

Foto destaque: Mulher organizando armário. Reprodução/Rodnae Productions/Pexels

Ex-BBB, Fernando Medeiros lança projeto de acompanhamento físico no Instagram

O influenciador digital e preparador físico, Fernando Medeiros, lançou na última segunda-feira (03/01) um projeto em seu Instagram que tem como objetivo acompanhar cinco seguidores diariamente com orientações sobre treinos e alimentação, criação de novos hábitos e mudanças no comportamento. “Quero contribuir, com todo meu conhecimento sobre o corpo humano, para aqueles que realmente precisam e buscam de uma vida mais saudável”, revela Fernando.


Fernando Medeiros (Foto: Divulgação)


O projeto terá duração durante todo mês de janeiro, onde Fernando irá acompanhar virtualmente os resultados e evolução dos seguidores. Além disso, os conteúdos prometem abordar como é possível trabalhar, ter uma rotina intensa e, ainda, ter o foco no emagrecimento e saúde.

“Nos dias de hoje, onde nossa rotina já se encontrou na realidade pandêmica, vejo um pensamento “/tá tudo bem”/, em relação à não querer praticar exercícios físicos ou se alimentar de uma forma sem restrições. Como se por termos passado por tantas coisas difíceis, estaria tudo bem deixarmos nosso corpo como último na lista de prioridades. Eu entendo esse pensamento, mas ele é perigoso. É preciso haver um equilíbrio e esse projeto é focado em levar essa harmonia para meus seguidores”, declara o ex-BBB.


 

Fernando Medeiros. (Foto: Divulgação)


Os seguidores que mandaram as mensagens mais criativas serão revelados na próxima sexta-feira (07/11) com o acompanhamento previsto para iniciar imediatamente. “Este projeto é uma forma de incentivar os seguidores para que consigam equilibrar a saúde física e mental de forma simplificada. A saúde é a base de tudo, é o que eu digo: “/se a saúde vai bem, nada vai mal”/. Então, se encaixarmos uma boa rotina no nosso dia a dia, teremos uma melhor qualidade de vida ao longo de 2022”, encerra.

 

Foto destaque: Fernando Medeiros. Divulgação