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São Paulo recebe exposição que retrata a violência do Hamas contra mulheres

Em cartaz no Conjunto Nacional até 21 de fevereiro, a exibição reúne o trabalho de 14 artistas israelenses e aborda a tragédia provocada pelos ataques do dia 07 de outubro

31 Jan 2024 - 14h00 | Atualizado em 31 Jan 2024 - 14h00
São Paulo recebe exposição que retrata a violência do Hamas contra mulheres Lorena Bueri

A exposição “Unindo Vozes Contra a Violência de Gênero”, que reúne obras israelenses e é promovida pela Federação Israelita do Estado de São Paulo (Fisesp) com apoio do Grupo de Empoderamento e Liderança Feminina (ELF), foi inaugurada na última terça-feira (30) no centro comercial Conjunto Nacional, localizado na capital paulista.

Violência contra mulheres

A mostra traz como tema central os atos terroristas direcionados a Israel no último 07 de outubro, quando membros do grupo extremista Hamas realizaram uma série de ataques que resultaram na morte de mais de 1,2 mil pessoas. Além disso, diversas mulheres e meninas foram vítimas de violações, muitas das quais ainda continuam sob poder da organização.

Ao todo, a exibição conta com 22 painéis compostos por pinturas e ilustrações que enfatizam as dificuldades e a violência sexual sofrida por mulheres que foram sequestradas. As telas são assinadas por 14 artistas israelenses, entre eles Geffen Rafaeli, Hagit Frenkel, Keren Shpilsher, Marian Boo, Merav Shinn, Noa Kelner e Zoya Cherkassky.


Ilustração de Noa Kelner faz parte da exposição (Foto: Reprodução/Instagram/@noa_kelner)


Conscientização através da arte

Segundo os idealizadores, a iniciativa reforça a importância da união global das mulheres na luta pelo fim da violência baseada em gênero e promove reflexões acerca da necessidade de condenar crimes contra a humanidade e responsabilizar os autores. Miriam Vasserman, diretora do ELF, disse que a mostra transmite um recado forte sobre o uso do corpo da mulher como aparato de guerra.

O presidente da Fisesp, Marcos Knobel, frisou ainda que a realização do evento também é “um alerta às organizações humanitárias femininas, muitas das quais têm se silenciado sobre as atrocidades cometidas pelos terroristas do Hamas” e comentou que “o mundo não pode fechar os olhos apenas pelo fato de muitas dessas mulheres serem judias ou israelenses”.

A exposição fica em cartaz até o dia 21 de fevereiro, e a entrada é gratuita. As visitações podem ser realizadas de segunda a sábado, das 06h às 22h, e aos domingos e feriados, das 10h às 20h.

 

Foto destaque: “The Last Dance”, obra de Marian Boo. Reprodução/Instagram/@marian_boo

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