O recente lançamento do iPhone 15 despertou a curiosidade dos consumidores em relação aos valores cobrados por esse dispositivo em diferentes países. A Forbes Brasil divulgou um levantamento detalhado sobre o preço do iPhone 15 (versão 128GB) nos países do G20. A análise foi realizada com base nas informações divulgadas nos sites locais da Apple e considerou a conversão da moeda local para o dólar até o dia 13 de setembro.
Altos valores e seus motivos
Dentre os países analisados, o Brasil lidera o ranking com o iPhone 15 custando o equivalente a US$ 1.486, seguido pela Argentina com US$ 1.319. Em contrapartida, o menor preço foi registrado na Arábia Saudita, onde o dispositivo é vendido por US$ 499.
Diversos fatores contribuem para essa disparidade de preços. Uma das principais razões é a necessidade de incluir custos de importação e impostos nos valores finais dos produtos. A Apple, ao trazer seus dispositivos para determinados países, enfrenta taxas de importação que são posteriormente repassadas ao consumidor. Adicionalmente, em países como Brasil, Argentina e México, o salário mínimo é mais baixo, elevando relativamente o custo do iPhone 15 para grande parte da população.
Apple divulga preço de novo Iphone 15 (Vídeo: reprodução/YouTube/Exame)
Popularidade mantida
Apesar dos valores elevados, o iPhone permanece como um produto de destaque nos mercados do G20. A Apple é a principal marca de smartphones nesses países, e o iPhone 15 reforça essa posição como o modelo mais adquirido da empresa.
Os dez mais caros do G20
A lista a seguir mostra a ordem dos dez países do G20 onde o iPhone 15 é mais caro:
1. Brasil - US$ 1.486
2. Argentina - US$ 1.319
3. Austrália - US$ 1.144
4. México - US$ 1.137
5. Canadá - US$ 1.129
6. Japão - US$ 1.079
7. Coreia do Sul - US$ 1.069
8. França - US$ 1.040
9. Alemanha - US$ 1.019
10. Reino Unido - US$ 998
Os consumidores, ao ponderar sobre a aquisição do novo dispositivo, devem considerar as diferenças regionais de preço e os motivos por trás dessas variações.
Foto Destaque: Apple divulga visual do novo Iphone. Reprodução/Apple/Money Times