Na última sexta-feira (9), Elon Musk anunciou que o Twitter, em poucas semanas, começará a monetizar o conteúdo criado especialmente para a plataforma. O bloco inicial de pagamentos liberará cerca de R$ 24 milhões.
As exigências para o recebimento são que o criador de conteúdo tenha um Twitter verificado e os anúncios pagos sejam visualizados por usuários também verificados.
Criador de conteúdo (Foto:Reprodução/ Pixabay)
Essa pode ser uma das medidas do bilionário para segurar criadores de conteúdo em sua rede social. A Meta vem prometendo um concorrente para o Twitter há bastante tempo, e agora parece que ele está prestes a ser lançado.
Chamado de "Project 92", ele foi apresentado na quinta-feira (8) para funcionários da empresa dona do Facebook. O possível nome deve ser "Thread".
Uma diferença da nova rede para o Twitter é a possibilidade de conversar com pessoas de outras redes que ainda não estarão cadastradas no "Thread". Os usuários do Instagram estariam automaticamente cadastrados nesta nova rede.
A Meta tem entrado em contato com Oprah Winfrey e o Dalai Lama para serem os garotos-propaganda do "Thread". Chris Cox, diretor do projeto declarou que, “criadores e figuras públicas que conversam conosco estão interessadas em ter uma plataforma comandada de maneira sensata, em que eles acreditem que possam confiar e usar para distribuição”.
O Twitter vem enfrentando um período caótico desde que foi comprado por Elon Musk. Um dos pontos mais questionados atualmente na rede social é a falta de liberdade de expressão.
O bilionário chegou até arrumar encrenca com a Apple. “O Twitter é uma empresa importante com um app extremamente importante na plataforma da Apple – é uma certeza absoluta que as duas companhias tinham um relacionamento antes da chegada do Elon”.
O último problema na rede social foi a chegada do Twitter Blue. Muitos influenciadores se recusaram a pagar a taxa exigida por Elon Musk para manter o selo de conta verificada.
Foto Destaque: Twitter. Reprodução/ Pixabay