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Professor da Universidade da Pensilvânia recomenda incentivo ao uso da IA, em vez de proibi-la

Para professor de Administração da Wharton School, da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, as empresas devem permitir o uso da inteligência artificial (IA) por parte de seus funcionários.

20 Jun 2023 - 14h21 | Atualizado em 20 Jun 2023 - 14h21
Professor da Universidade da Pensilvânia recomenda incentivo ao uso da IA, em vez de proibi-la Lorena Bueri

Empresas não devem proibir o uso da inteligência artificial (IA) por parte de seus funcionários, de acordo com Ethan Mollick, professor de Administração da Wharton School, da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos. Em um post no blog One Useful Thing, Mollick expressou preocupação com a postura repressiva adotada por algumas grandes empresas, enfatizando a importância de incentivar os colaboradores a compartilharem suas descobertas relacionadas ao uso da IA.

Mollick argumenta que, embora a IA atualmente possa não ser altamente escalável, como uma ferramenta de produtividade pessoal, é incrível quando operada por alguém especializado em sua área. Ele ressalta que as corporações devem adotar medidas que encorajem os funcionários a não terem medo de admitir que utilizam a inteligência artificial para realizar determinadas tarefas.

O professor sugere que as empresas ofereçam incentivos para a utilização da IA, como garantias de emprego, a possibilidade de utilizar o tempo liberado graças à tecnologia para se dedicar a projetos mais interessantes e até mesmo encerrar o expediente mais cedo.



Mollick entende que, com o auxílio da IA, atividades feitas por humanos possuem um melhor resultado (Foto: Reprodução/iStock)


Mollick acredita que proibir o uso da IA pode ser prejudicial para as empresas, pois impede que os funcionários aproveitem todo o potencial da tecnologia. Ao incentivar a adoção da IA, as organizações podem obter benefícios significativos, aumentando a eficiência e a produtividade.

O professor enfatiza que é fundamental promover um ambiente de confiança e abertura, no qual os colaboradores se sintam seguros para compartilhar suas experiências e descobertas relacionadas à IA. Essa troca de conhecimentos pode levar a uma maior inovação e aprimoramento das práticas de trabalho.

Em suma, Mollick defende que as empresas não devem proibir o uso da IA, mas, sim, incentivar os funcionários a explorarem seu potencial. Ao fazer isso, as organizações podem criar um ambiente propício à inovação e ao avanço tecnológico, ao mesmo tempo em que proporcionam benefícios tangíveis aos colaboradores, como segurança no emprego e oportunidades de desenvolvimento profissional.


Foto destaque: IA tocando uma mão humana. Reprodução/iStock.

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