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Nova York aprova leis direcionadas ao uso menos viciantes de redes sociais para crianças

O intuito destas leis é de fazer diminuir o uso excessivo das redes sociais para crianças e adolescente, porém pesquisadores ainda debatem se a ideia é valida

08 Jul 2024 - 16h08 | Atualizado em 08 Jul 2024 - 16h08
Nova York aprova leis direcionadas ao uso menos viciantes de redes sociais para crianças Lorena Bueri

Kathy Hochul, governadora de Nova York, nos Estados Unidos, externou publicamente o ponto de vista dela sobre as redes sociais, no início deste mês de julho, no momento do anúncio de duas novas leis estaduais designadas para que os menores de idade sejam protegidos perante aos perigos do mundo online. Kathy disse que os aplicativos têm uma grande participação em tornar crianças despreocupadas e adolescentes deprimidos. Porém, a governadora crê que a legislação que foi sancionada por ela, irá combater esse comportamento.

As novas leis podem exigir aplicativos como Instagram e TikTok a serem levados para um período onde as redes sociais não era definida pelo o que o usuário curte e as big techs não coletavam nossas informações, como por exemplo, interesses, hábitos, etc.

A Lei da Suspensão da Exploração de Feeds Viciantes para Crianças, determina que as redes sociais e lojas de aplicativos venham incentivar os pais sobre o consentimento de menores de 18 anos sobre o uso de “feeds viciantes”. Esta nova lei é uma tentativa inovadora para fazer com que as recomendações dos algoritmos venha a ter uma regulamentação.

Leis tem como objetivo melhorar a saúde mental

A segunda lei, chamada de Lei de Proteção de Dados das Crianças de Nova York, limita a coleta de informações dos usuários pelos provedores de aplicativos. As duas leis fazem parte de uma preocupação cada vez maior com os efeitos das redes sociais sobre a saúde mental dos jovens. O cirurgião geral dos Estados Unidos (autoridade máxima em saúde pública do país), Vivek Murthy, chegou recentemente a defender alerta para os aplicativos de redes sociais, similares aos avisos incluídos nas embalagens de cigarros.

Diversos estudos encontraram ligações com os problemas relacionados à saúde mental, vindo de uma maneira exagerada. Este assunto foi associado com o aumento de incidências relacionadas à ansiedade, estresse e depressão.


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Crianças usando smartphones (Foto: Reprodução/Eric Lafforgue/Dobrila Vignjevic/Getty Images Embed) 


Estudos dizem sobre os prós e contras do uso de redes sociais

Outros estudos informam que há uma relação à dosagem com sintomas de saúde mental de forma negativa, crescendo de maneira proporcional ao uso exacerbado das redes sociais.

Outros estudos expõem que essas associações têm argumentos fracos ou que não acharam evidências em relação à ascensão das redes sociais com ligação aos problemas de saúde mental. Especialistas dizem que uso moderado das redes sociais podem trazer benefícios em algumas situações, como por exemplo, a sensação de estar em comunidade.

O relatório constata que 58% dos jovens entrevistados disseram que as redes sociais fazem com que eles se sintam incluídos e mais aceitos, todavia 80% da capacidade das plataformas realizarem uma conexão online com a vida de seus amigos.

O relatório afirma que 58% dos jovens declararam que as redes sociais fizeram com que eles se sentissem mais aceitos, enquanto 80% elogiaram a capacidade das redes de conectar as pessoas com a vida dos seus amigos.

Foto destaque: Criança utilizando um smartphone em uma sala de aula (Reprodução/Ground Picture/Shutterstock)

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