Um dos fundadores da empresa OpenIA e também um dos responsáveis pela criação do Chatgpt (robô que escreve redações), Ethan Pine afirmou que a popularidade dele pegou todos os funcionários na empresa de surpresa. Eles não esperavam que o produto de inteligência artificial fizesse o sucesso que está fazendo entre pessoas e instituições.
“A popularidade do ChatGPT foi inesperada dentro da empresa.”, afirma Ethan em entrevista cedida á Forbes.
Em relação ao robô e as tensões em volta do mesmo, o presidente da empresa, Greg Brockman ressalta que examinou a equipe que estava supervisionando o robô para se certificar que está tudo indo bem, “Como estamos indo entre ‘tudo está pegando fogo e todo mundo queimado’ para ‘todo mundo acabou de voltar das férias e está tudo bem’? Qual é o espectro? ”, questionou ele.
O robô programado para escrever ótimas redações, teve cerca de 1 milhão de usuários que encheram seus servidores de questões, sugestões de poesias e pedidos solicitados de receitas, cinco dias depois de seu lançamento que ocorreu em novembro. Segundo a Forbes agora são estimados mais de 5 milhões de usuários. Em relação a este processo trabalhoso da equipe da empresa, uma líder afirma “Eu diria que as férias chegaram na hora certa”.
Ilustração de mãos robóticas manuseando o teclado para escrever (Foto: Reprodução/Freepik)
Para ajudar no processo de responder todos os usuários, a empresa fundadora OpenIA, resolveu rotear em silêncio parte da carga para o supercomputador de treinamento que possuem e também um bom número de unidades de processamento gráfico, que estão interconectadas construídas sob medida junto a colegas, como Microsoft. E a empresa fez isto no mesmo momento que começa a botar em prática novos modelos de produtos, em especial o robô GPT-4.
Segundo uma apresentação anterior para investidores observada pela Forbes, em comparação com a receita de 30 milhões no ano de 2022, o cenário da Open IA para 2023, prevê uma receita de 200 milhões. E isto acrescentaria em torno de uma multiplicação de preço para futuras vendas, se comparar com um 10 ou 20 vezes mais comum.
Foto destaque: O presidente da empresa OpenIA e um dos criadores do ChatGPT, Greg Brockman - Reprodução/Forbes
