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Cratera indica que há gelo debaixo da superfície, em Marte

Uma sonda espacial da Agência Espacial dos Estados Unidos testemunhou a formação de uma enorme cratera em Marte, a maior do Sistema Solar já capturada no momento de sua abertura.

29 Out 2022 - 09h00 | Atualizado em 29 Out 2022 - 09h00
Cratera indica que há gelo debaixo da superfície, em Marte Lorena Bueri

A Agência Espacial dos Estados Unidos - NASA, divulgou na última quinta-feira (27), imagens de uma cratera formada após um impacto de um meteorito na superfície de Marte. Os cientistas tiveram uma grata surpresa ao perceberem o impacto de um meteoro sobre o planeta. 

Os impactos dos meteoritos não são incomuns em Marte, mas "não esperávamos testemunhar algo tão grande", disse Ingrid Dauval da nave espacial In Sight, equipe da missão MRO, numa conferência de imprensa.


Imagem mostra blocos de gelo que foram projetados na superfície de Marte.

 Foto: Reprodução/AFP/NASA


Os investigadores estimam que o meteorito tinha 12 metros de comprimento e que se teria desintegrado na atmosfera da Terra. Philippe Ronionnet, professor de ciência planetária que participou em dois estudos decorrentes destas observações, que também foram publicados na quinta-feira na revista científica Science, explicou à AFP.

As informações devem permitir um melhor conhecimento sobre o interior de Marte e a história da sua formação.

As novas descobertas da Nasa são consideradas extremamente importantes para as agências espaciais. Além de serem muito encorajadoras para investigação, são também vistas como algo que pode orientar o planejamento da orientação espacial ser transformada em água, oxigênio e outras substâncias.

A agência americana também estima que impacto enviou material a cerca de distância. Os Peritos observaram que "na Terra, este terramoto seria sentido pelos habitantes da zona, mas não haveria muitos danos colaterais".

Apesar da descoberta bem sucedida, o In Sight marca fim sua missão em Marte. Foi lançado em maio de 2018 e chegou ao Planeta Vermelho em novembro do mesmo ano. Desde então, tem ajuda dos cientistas várias análises, mas o excesso de poeira nos painéis solares tem dificultado o trabalho. A Nasa acredita, portanto, que serão necessárias quatro a oito semanas até que as baterias sejam totalmente consumidas.

Conforme explicou a Nasa em coletiva de imprensa, esses corpos celestes atingem o planeta “o tempo inteiro”, mas um evento do tamanho ao registrado neste caso é algo raro.

Foto Destaque: Reprodução/Getty Images/iStockphoto 

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