O aplicativo Twitter, de vez em quando resolve punir seus usuários caso viole as regras da plataforma, e, em casos mais extremos, o perfil aparece sob avisos que a conta foi suspensa ou retida.
Um exemplo que ficou muito famoso, foi o caso do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que teve sua conta no aplicativo suspensa permanentemente com base em regras da plataforma. Trump tinha em suas postagens incitação à violência.
Quando a conta é retida, a rede social apresenta duas mensagens de retenção, em inglês, de acordo com o motivo da punição:
“A conta [ou tuíte] foi retida no Brasil em resposta a uma demanda judicial”. Isso ocorre quando o Twitter é obrigado a agir por uma exigência legal, como uma ordem judicial;
“A conta [ou tuíte] foi retida no Brasil em resposta às leis locais”. Devido a uma denúncia recebida pela rede social, que se viu obrigada a agir com base nas leis locais.
giving you all Twitter Circle because sometimes your Tweets aren’t for everyone
— Twitter (@Twitter) August 30, 2022
add up to 150 people to yours and use it. please. pic.twitter.com/D6AE4OhRX5
Twitter (Reprodução/Twitter)
Para denunciar uma conta no twitter com base nas regras, basta enviar uma solicitação para a plataforma para haver uma análise de conteúdo no perfil. Qualquer usuário da plataforma consegue denunciar uma conta sobre conteúdos e contas ilegais, sendo autoridades policiais e políticas ou não.
Caso o aplicativo responda que a conta não viola nenhum dos termos de serviço da rede social, pode registrar um pedido de retenção pelo endereço: https://legalrequests.twitter.com.
Após enviar o pedido, receberá por e-mail uma resposta automatizada confirmando que sua solicitação foi recebida pelo sistema de suporte da rede social. O Twitter pode enviar também outro e-mail sobre a avaliação do pedido de retenção.
A plataforma afirmou que sempre notifica os usuários que tenham contas ou tuítes retidos, a menos que esse aviso seja proibido. Somente em casos de uma ordem judicial sigilosa, que esse aviso é proibido.
Foto Destaque: Twitter. Reprodução/Twitter