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Vítima do médico anestesista Giovanni Bezerra relata sobre o trauma que sofreu ao descobrir do estupro

"Foi muito doloroso para mim", relatou a vítima do médico anestesista Giovanni Bezerra, preso e atuado em flagrante por estupro após ser filmado violentado uma paciente.

15 Ago 2022 - 11h04 | Atualizado em 15 Ago 2022 - 11h04
Vítima do médico anestesista Giovanni Bezerra relata sobre o trauma que sofreu ao descobrir do estupro Lorena Bueri

Vítima que foi filmada sendo violentada pelo médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra se pronuncia sobre o acontecimento um mês após. Em entrevista ao Fantástico, junto ao seu marido, ela relata o trauma inesquecível devido as ações do estuprador.

“Em vez de eu sair pela porta da frente, com meu filho no colo, eu saí pelos fundos do hospital, escondida, com vergonha”, relatou a mulher.

O acontecimento foi marcado por um vídeo que a equipe de enfermagem conseguiu gravar, acusando em flagrante o anestesista que inseriu o pênis na boca da paciente desacordada. Também houve a investigação da quantidade de sedativo ministrada por Giovanni, concluindo em laudo que era excessiva e propícia a deixar suas pacientes em estado de sonolência.

A vítima contou que não poderia sair do hospital sem a informação, uma escolha do diretor da instituição: “A minha irmã me contou. O diretor do hospital não deixou eu sair sem saber. Ela falou ‘o anestesista abusou de você’. Eu imaginei tudo, menos que ia ouvir isso, que eu fui abusada.

Ela ficou sabendo sobre o estupro que aconteceu dentro da sala de parto, logo após dar à luz. Relatou que o dia deveria ser inesquecível por conta do nascimento do seu filho, mas virou inesquecível pela violência e covardia do médico.

"Espero que ele continue preso, para não poder encostar em nenhuma outra mulher.", finalizou a mãe. 


Giovanni/Parte do vídeo que o encriminou. (Foto: Reprodução/GCN)


Giovanni Quintella Bezerra está preso preventivamente no Complexo Bangu, está em cela separada devido ao curso superior e isolado dos demais detentos por questão de segurança. O médico não pode exercer sua profissão – a medicina – enquanto acontece em sigilo a sindicância aberta pelo Conselho Regional de Medicina.

A defesa do anestesista será feita através da Defensoria Pública, já que dois advogados já desistiram do caso. Entretanto, a Defensoria não quis se pronunciar.

 

Foto Destaque: Delegada dando voz de prisão a Giovanni. Reprodução/Folha Uol.

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