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Vaca louca: Após caso confirmado da doença, Brasil suspende exportação de carne à China

As exportações estão suspensas, temporariamente. Amostras do caso foram enviadas ao Ministério da Agricultura para saber se o caso é atípico. No Brasil, o consumo não é afetado.

23 Fev 2023 - 17h52 | Atualizado em 23 Fev 2023 - 17h52
Vaca louca: Após caso confirmado da doença, Brasil suspende exportação de carne à China Lorena Bueri

O Ministério da Agricultura (MAPA) informou na última quarta-feira (22), que suspendeu, temporariamente, as exportações de carne bovina para a China, após a confirmação de um caso da “Vaca louca” em Marabá (PA).


Criação de gado (Foto: Reprodução/Brazil Journal)


Segundo o ministério, a medida começou a valer hoje, quinta-feira (23), e é parte do protocolo sanitário oficial. A Organização Mundial da Saúde Animal (OMSA) recebeu amostras de um boi de 9 anos, para estudar se o caso é atípico.

Em entrevista à CNN Brasil, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, disse não saber quando as exportações de carne para o país asiático retornarão. “Não podemos prever quantos dias, mas os protocolos são seguidos. Quero crer que antes da visita do presidente Lula à China, (prevista em março), o caso será solucionado”.

Fávaro ainda afirmou que “todas as providências estão sendo adotadas imediatamente para garantir aos consumidores brasileiros e mundiais a qualidade reconhecida”, da carne nacional.

O produto para consumo interno não é afetado, de acordo com o ministério da Agricultura e Pecuária.

A China e o Brasil assinaram em 2015 um protocolo sanitário que estabelece um autoembargo para a exportação à Ásia diante de casos da vaca louca. Ou seja, quando uma doença é confirmada, o governo brasileiro suspende automaticamente as exportações.

O embargo é temporário, mas sua duração é definida pela China, maior compradora do produto brasileiro.

Após o último caso confirmado da doença no Brasil, em 2021, as exportações ficaram suspensas por quase quatro meses, e o preço das exportações caiu 20%  no período. Já em 2019, um outro caso foi confirmado e o embargo durou 13 dias.

Desta vez, o ministério disse que o boi criado em pasto, sem ração, foi abatido e sua carcaça incinerada. O serviço veterinário oficial brasileiro está realizando a investigação epidemiológica que poderá ser continuada ou encerrada após o resultado.

 

Foto destaque: Caso da vaca louca - Reprodução/ Agência Brasil

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