Henrique Velozo é suspeito de ter atirado no Campeão Mundial de Jiu-Jiitsú, Leandro Lo. (Foto: Reprodução)
Henrique Velozo, o tenente da polícia militar (PM), preso temporariamente no último domingo (7), suspeito de atirar e matar o Campeão Mundial de Jiu-Jiitsú, Leandro Lo, já teria sido condenado por outros crimes cometidos em 2017.
As primeiras informações sobre o caso, foram publicadas pelo UOL, nesta segunda-feira (08), e confirmadas posteriormente pelo G1. Segundo o que consta o caso, o incidente ocorreu no dia 27 de outubro de 2017, em uma festa, na casa noturna The Week, em São Paulo. .
De acordo com informações, Velozo estava de folga em trajes civis, comemorando com seu primo, Iury Oliveira do Nascimento, a entrada do mesmo na corporação.
A confusão se deu início por volta das 4:20 da madrugada, quando Iury se desentendeu com frequentadores do local, sendo agredido por outros sete homens. Ao ver o jovem ser agredido, Velozo se meteu na confusão e acabou sofrendo algumas lesões. A polícia foi acionada no local.
Flávio Alves Nogueira e o Soldado Francisco foram os primeiros a chegarem no local. Segundo o depoimento de Flávio, Velozo estava alterado e embriagado dificultando o trabalho da polícia. O soldado tentou negociar com o tenente, mas acabou levando socos no braço e outro soco de raspão no maxilar.
Henrique Velozo já foi condenado por outros crimes. (Foto: Reprodução/Instagram)
Henrique Velozo, o tenente da polícia militar (PM), preso temporariamente no último domingo (7), suspeito de atirar e matar o Campeão Mundial de Jiu-Jiitsú, Leandro Lo, já teria sido condenado por outros crimes cometidos em 2017.
As primeiras informações sobre o caso, foram publicadas pelo UOL, nesta segunda-feira (08), e confirmadas posteriormente pelo G1. Segundo o que consta o caso, o incidente ocorreu no dia 27 de outubro de 2017, em uma festa, na casa noturna The Week, em São Paulo. .
De acordo com informações, Velozo estava de folga em trajes civis, comemorando com seu primo, Iury Oliveira do Nascimento, a entrada do mesmo na corporação.
A confusão se deu início por volta das 4:20 da madrugada, quando Iury se desentendeu com frequentadores do local, sendo agredido por outros sete homens. Ao ver o jovem ser agredido, Velozo se meteu na confusão e acabou sofrendo algumas lesões. A polícia foi acionada no local.
Flávio Alves Nogueira e o Soldado Francisco foram os primeiros a chegarem no local. Segundo o depoimento de Flávio, Velozo estava alterado e embriagado dificultando o trabalho da polícia. O soldado tentou conversar com o tenente, mas acabou levando socos no braço e outro no maxilar.
Outras viaturas também foram acionadas no local. Descontrolado, Velozo tentou ferir outros colegas de farda, desacatou e depois de ser contido, foi encaminhado ao Hospital da Polícia Militar onde foi submetido a um exame de corpo de delito.
Em 2020, o tenente foi absolvido das acusações de agressão pelo Conselho Especial da Justiça, mas condenado a seis meses de reclusão pelo crime de desacato a um oficial.
Em maio do ano passado, o MP (Ministério Público) recorreu a decisão e Velozo foi condenado em segunda instância pelos crimes de agressão à inferior (subordinado) e desacato a um oficial.
Caso Leandro Lo
Na madrugada do último domingo (07), o campeão mundial de Jiu-jitsu, Leandro Lo, foi baleado na cabeça após uma discussão durante um show em Indianópolis, São Paulo.
Leandro Lo foi atingido com um tiro na cabeça no último domingo (Foto: @leandrolojj/Instagram)
Segundo testemunhas, o crime ocorreu após uma discussão entre Leandro Lo e Henrique Veloso e ao tentar acalmar a situação, ele chegou a mobilizar Veloso. Ao ser liberado e se afastar, Henrique Veloso sacou uma arma e atirou uma vez na cabeça de Leandro.
Leandro Lo chegou a ser encaminhado para o Hospital Municipal Doutor Arthur Ribeiro de Saboya, onde teve morte cerebral confirmada.