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Relatório sem Fronteiras diz que incêndios, poluição sonora e desordens no ciclo da vida ameaçam o meio ambiente.

Relatório publicado pelo Programa Das Nações Unidas para o meio ambiente, alerta para questões ambientais que demandam atenção do governo e público geral

20 Fev 2022 - 12h10 | Atualizado em 20 Fev 2022 - 12h10
Relatório sem Fronteiras diz que incêndios, poluição sonora e desordens no ciclo da vida ameaçam o meio ambiente. Lorena Bueri

O programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente,(Pnuma), divulgou nesta quinta-feira (17), a quarta edição do documento "Relatório Fonteiras". 

Nessa edição o relatório identificou três questões ambientais que merecem atenção e ação do governo e público geral e propôs soluções para os problemas identificados.

Segundo o relatório "Incêndios estão acontecendo de forma mais severa e com mais frequência, a poluição sonora urbana está se tornando um problema global de saúde e as desordens nos ciclos de vida estão causando consequências ecológicas." 


 

Poluição Sonora. (Foto:Reprodução/Site Audiofisa)


O documento destaca sobre a poluição sonora urbana que barulhos causados pelo tráfego, por ferrovias ou por atividades de lazer impactam negativamente a saúde pública e o bem estar ocasionando em doenças cardíacas, diabetes, distúrbios mentais e problemas de audição.

Somente na União Europeia foram 12 mil mortes prematuras decorrentes da poluição sonora. Jovens e idosos que residiam próximos a estradas e rodovias foram os mais atingidos. Os animais também sofrem impactos dessa poluição, pois ela afeta diretamente a comunicação entre especies e os comportamentos de pássaros, anfíbios e insetos.

Uma das soluções propostas pelo Pnuma é a promoção de projetos urbanos que dificultem a circulação da poluição sonora.

No que diz respeito aos incêndios, o estudo revela que a situação irá piorar pois os incêndios tendem a crescer no mundo. A principal causa desse aumento são as mudanças climáticas, que geram temperaturas mais quentes e clima mais seco que propicia queimada mais frequentes e intensas. 

A redução dos riscos de incêndios seria possível com mais investimentos direcionados ao desenvolvimento de programas de prevenção, segundo a agência da ONU. Comunidades rurais e indígenas devem ser incluídas nesses respectivos programas.

Terceiro ponto abordado no alerta indica que as mudanças climáticas estão alterando os ciclos da vida de plantas e animais. 

Investir em mais pesquisas e limitar as taxas de aquecimento global por meio da redução das emissões de CO2 são as medidas propostas pelo Pnuma.

Foto destaque: incêndio em Alter do chão. Reprodução/Site Brasil de fato

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