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Presos fazem motim em presídio Franco da Rocha em São Paulo

Teve uma movimentação dos detentos com queimas de colchão e danos em área do presídio; motivo da rebelião é desconhecido

20 Jul 2024 - 18h30 | Atualizado em 20 Jul 2024 - 18h30
Presos fazem motim em presídio Franco da Rocha em São Paulo Lorena Bueri

Neste sábado (20), no presídio de Franco da Rocha, em São Paulo, houve um motim às 13h com queimas de colchões e danos em pavilhões da penitenciária. O movimento começou e durou 1h, até o momento não se sabe a motivação que levou ao motim.

A movimentação começou às 13h e prolongou até às 14h, quando os policiais conseguiram controlar a situação. Durante o motim, teve a queima de colchões e lençóis no pavilhão da penitenciária, mas que não teve feridos.


Vídeo falando sobre rebelião no presídio Franco da Rocha em SP (reprodução/Brasil Urgente/Youtube)


Administração penitenciária

Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), a situação aconteceu em dois pavilhões da penitenciária Franco da Rocha e só foi contornada às 14h. A administração da penitenciária irá fazer os levantamentos de danos nos pavilhões na manhã deste sábado, 20/07. 

Segundo a administração, a penitenciária tem capacidade de 914 detentos, mas está com 1926 em regime fechado, o que seria mais que o dobro da quantidade permitida. O local acolhe 108 presos em regime aberto, está atualmente com 265 presidiários.

Controle dos detentos

Às 13h40 min, os policiais começaram a controlar a situação, alguns policiais ficaram no telhado para dispersar os presos. Em um determinado momento, foram encurralados em um corredor do presídio e colocados em fileiras sentados sem roupa. O Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional do Estado São Paulo (SIFUSPESP), falou em uma nota que a rebelião ocorrida vem sendo anunciada há anos e que em 2022 o governo de São Paulo ficou em alerta, ele ainda ressalta os problemas enfrentados nos sistemas penitenciários. 

Foi confirmado que essa rebelião é a primeira em quatro anos, e que se totalizam 18 fugas de regimes semiabertos entre os meses de dezembro de 2023 e maio de 2024. Tem ainda 203 casos de agressões contra policiais penitenciários registrados, isso teve um aumento considerável de 276%, a esse mesmo período no ano passado (2023).

Foto destaque do presídio Franco da Rocha em rebelião (Reprodução/Tv Globo/G1)

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