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Polícia Federal atribui Bolsonaro e seus assessores a tentativa de golpe de Estado

Tentativa de golpe de Estado e plano para eliminar Lula: investigadores afirmam que o relatório da Polícia Federal deve atribuir responsabilidades a Bolsonaro e assessores

21 Nov 2024 - 14h41 | Atualizado em 21 Nov 2024 - 14h41
Polícia Federal atribui Bolsonaro e seus assessores a tentativa de golpe de Estado Lorena Bueri

A Polícia Federal (PF) vai enfatizar, em relatório sobre a tentativa de golpe de Estado, a responsabilização do ex-presidente Jair Bolsonaro, seus assessores e militares envolvidos. O documento, que deve ser concluído nesta quinta-feira (21) e enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), incluirá indiciamentos relacionados à concepção, organização e tentativa de execução de ações golpistas contra o Estado Democrático de Direito no Brasil.

Embora o relatório inicial não preveja pedidos de prisão, ele poderá ser complementado em uma etapa posterior, principalmente após os desdobramentos da Operação Contragolpe.

Operação Contragolpe

A Operação Contragolpe investiga um plano elaborado em 2022 visando impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva e Geraldo Alckmin, incluindo medidas extremas como assassinatos de líderes políticos e ministros do STF. Entre os investigados estão militares das forças especiais, além de outros suspeitos. A investigação também revelou o uso ilícito de recursos públicos e táticas clandestinas bem estruturadas, destacando a tentativa de golpe como uma ação articulada e planejada. As operações realizadas resultaram em prisões, buscas, apreensões e suspensão de funções públicas, vinculando o caso aos atos antidemocráticos das eleições de 2022 e aos ataques de 8 de janeiro de 2023.


Lula (Foto: reprodução/Getty Images Embed/CARL DE SOUZA 


Plano "Punhal Verde e Amarelo"

Um dos principais focos da investigação é o plano chamado “Punhal Verde e Amarelo”, que previa ações detalhadas para eliminar o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes. Com alto grau de sofisticação técnica e militar, o plano incluía o uso de explosivos, armamento pesado e até a possibilidade de envenenamento como método para assassinar Lula. A execução da operação estava prevista para o dia 15 de dezembro de 2022, evidenciando a gravidade e a organização por trás das ações golpistas.

Foto destaque: Lula (reprodução/Getty Images Embed/Cláudio Reis)

Matéria por Helene Ferreira (In Magazine)

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