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PMs de Goiás são presos em operação que investiga assassinatos em dois municípios

A 'Operação Tesarac', realizada nesta terça-feira (19), cumpriu com 10 mandados de prisão temporária e 18 mandados de busca e apreensão em seis cidades. Ações investigam assassinatos ocorridos no estado.

19 Set 2023 - 14h22 | Atualizado em 19 Set 2023 - 14h22
PMs de Goiás são presos em operação que investiga assassinatos em dois municípios Lorena Bueri

Policiais militares de Goiás foram presos, nesta terça-feira (19), depois do cumprimento de 10 mandados de prisão temporária. A ‘Operação Tesarac’, que investiga assassinatos no estado, também realizou 18 mandados de busca e apreensão nas cidades de Anápolis, Caldas Novas, Nerópolis, Nova Veneza, Goiânia e Brasília.

Operação Tesarac

Após uma série de assassinatos misteriosos nos municípios de Anápolis e Terezópolis de Goiás, no estado de Goiás, a Polícia Civil de Goiás (PC-GO) criou a ‘Operação Tesarac’, com o intuito de investigar esses ocorridos. 

A PC-GO divulgou, nesta terça-feira (19), a efetivação dos 10 mandados de prisões temporárias de policiais militares suspeitos e 18 mandados de busca e apreensão em algumas cidades do Estado. A Polícia Civil não indicou quantos dos 10 presos são militares.


Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas em Goiânia (GO). (Foto: reprodução/Thauany Melo/g1 Goiás)


Em detalhes, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) disse que o Comando de Correições e Disciplina da Polícia Militar esteve presente no cumprimento dos mandados, expedidos pela 1ª Vara Criminal da Comarca de Anápolis.

Prisão dos PMs

O Ministério Público de Goiás explicou a justificativa para a prisão, os militares suspeitos podem ter promovido falsos embates para eliminar testemunhas dos crimes. Por exemplo, colocar armas de fogo para manipular a cena do crime.

A SSP e as Forças da Segurança informaram, em nota, que “reitera que não compactuam com nenhum tipo de desvio de conduta”. Os policiais militares presos foram encaminhados ao presídio militar, permanecendo à disposição da Justiça. 

Em nota, a corregedoria da Polícia Militar de Goiás (PM-GO) disse que “abriu os procedimentos legais cabíveis” para lidar com a situação.

No estado, já existe um histórico com altos índices de letalidade em confrontos entre os civis e os policiais militares. No entanto, as investigações da Polícia Civil e do Ministério Público mostram que não houve resistência das vítimas, sem mesmo conter armas ou apresentar uma ficha criminal.

Foto destaque: Policiais Militares de Goiás. Reprodução/O Popular.

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