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Maceió segue sob alerta máximo mesmo com desaceleração de afundamento de mina

Após uma semana a área afetada de Maceió já registrou afundamento total de 1,7 metros e segundo a defesa civil o alerta só será revogado após parar completamente a movimentação

04 Dez 2023 - 10h43 | Atualizado em 04 Dez 2023 - 10h43
Maceió segue sob alerta máximo mesmo com desaceleração de afundamento de mina Lorena Bueri

A região do bairro de Mutange, em Maceió ainda está sob alerta máximo da Defesa Civil municipal e deve ser mantido até que o afundamento da área afetada pela mina de sal-gema da Braskem cesse completamente sua movimentação no subsolo. O boletim divulgado pelo órgão neste domingo (03) à tarde, afirma que que a região está afundando menos do que a uma semana atrás, quando se deu início ao alerta e a evacuação dos bairros da região, porém nada muda em relação ao aviso decretado por eles.

Visita do Ministro de Minas e Energia

Neste domingo (03) o Ministro de Minas e Energia do governo Lula, Alexandre Silveira, visitou a capital alagoana e a região onde está acontecendo o afundamento e afirmou que as possibilidades de deslocamentos de terra são mínimas e que o local se encontra em estabilização, indo no sentindo contrário no que a Defesa Civil municipal alega.

Alerta máximo

A Defesa Civil de Maceió emitiu o alerta máximo de perigo na região desde quinta-feira (30) e reafirmou nesta segunda-feira e entrevista à Rede Globo que o manterá até que o solo esteja 100% estabilizado, o que não aparenta estar no momento. Por conta da gravidade do incidente, cerca de 5 mil pessoas foram obrigadas a deixar suas casas nos últimos dias. O órgão municipal afirmou que instalou sensores ao redor do local para que seja monitorado em tempo real a situação.


Bairro do Mutange esvaziado

Desde 2018 cerca de 60 mil pessoas foram obrigadas a sair de suas casas por conta de incidentes nas minas da Braskem (Foto: reprodução/X/@carlosmadeiro)


Desde 2018 aparecem rachaduras

O problema na região do Mutange não é recente, e remonta ao ano de 2018, quando os primeiros sinais de rachaduras no solo e em casas apareceram. Desde então, cinco bairros foram afetados e 60 mil pessoas foram obrigadas a se mudar por conta do perigo eminente de afundamento. Tremores de terra também eram constantemente sentidos e fizeram com que em 2019 a empresa encerrasse a extração de sal-gema na mina 18, onde ocorre o perigo de afundamento, porém a empresa ainda detém outras 34 minas ativas na capital alagoana.

 

Foto Destaque: região da mina 18, no bairro do Mutange ainda está sob alerta máximo da Defesa Civil municipal por conta do risco de afundamento do local. (Reprodução/X/@UOLnoticias)

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