O Linkedin é considerado a maior rede social profissional do mundo e acaba de anunciar um corte significativo em seu quadro de funcionários, somando mais de 1.300 funcionários em 2023 já que, em maio deste ano, a empresa já havia demitido mais de 700 pessoas, com a justificativa de reformulação organizacional e transição para um modelo mais eficiente de operação.
Nesta segunda-feira (16), a empresa afirmou em nota pública que 668 funcionários serão desligados, com indicação de ser uma mudança difícil, mas necessária e regular da gestão da companhia.
Funcionários terão apoio da empresa
A notícia chega com surpresa para muitos, já que o Linkedin tem sido considerada a maior plataforma profissional e popular de busca de empregos e oportunidades de networking. A empresa ressaltou em comunicado publicada no site oficial, que está comprometida em apoiar os funcionários afetados por meio de medidas de transição de carreira, além de fornecer recursos e suporte para auxiliá-los em suas jornadas profissionais futuras.
Comunicado do Linkedin (Reprodução: Site oficial do Linkedin)
Segundo o CEO do Linkedin, Ryan Roslansky, essa reestruturação é uma decisão difícil, mas necessária para garantir a previsão ao longo do prazo da empresa. Ele ressaltou que a pandemia de Covid-19 causou mudanças consideráveis em muitos setores, incluindo no setor de tecnologia, e que a instituição precisa se adaptar a esses desafios.
A maior rede profissional do mundo
Considerada a maior plataforma profissional do mundo, o Linkedin possui mais de 500 milhões de usuários em todo o mundo, presente em cerca de 200 países.
A plataforma foi lançada em 2003, visto apenas como um site de currículos. O objetivo inicial da empresa era oferecer informações básicas do perfil profissional no modo online, mais descolado.
Com o tempo, o Linkedin se consolidou também como uma ferramenta de marketing digital ideal para negócios e as empresas passaram a utilizar a plataforma para divulgar suas propostas e ações.
Em 2016, a Microsoft adquiriu o LinkedIn por mais de US$ 26 bilhões dólares e conectou o Pacote Microsoft Office à rede profissional. No último ano fiscal, a companhia atingiu a marca histórica de mais de R$ 75 bilhões.
Foto destaque: LinkedIn, a maior plataforma profissional, demite 668 funcionários. (Arquivo/Pixabay)