Uso de cocaína e relações com garotas de programas, as investigações sobre a causa da morte do ex-vocalista da banda britânica One Direction avançam. Morto aos 31 anos, no mês passado, após cair da varada do quarto. Peritos criminais descobrem uso deliberado de droga da parte do cantor e unem esforços para apreender os dois novos acusados do caso: um traficante de drogas e um funcionário do hotel. Além dos dois, o empresário argentino, amigo de Liam Payne, também é acusado.
Cocaína
Após minuciosos exames toxicológicos, a Justiça Argentina enviou o corpo de volta para a Inglaterra, nesta sexta-feira (1). Baseado na examinação do corpo de Liam Payne, descobriu-se que o artista tinha ingerido cocaína antes de se jogar da janela do terceiro andar do hotel, caindo de uma altura equivalente a 13 metros. Por conseguinte, os investigadores decidiram averiguar quem era que fornecia drogas ao cantor.
Liam Payne na Salle Pleyel, Paris (Foto: reprodução/Stephane Cardinale - Corbis/Getty Images Embed)
Investigações de imóveis
As investigações expandiram para a averiguação de nove imóveis suspeitos. Os três acusados estão relacionados com oito dos nove imóveis investigados. A juíza Laura Bruinard é responsável pela investigação do processo no Juizado Criminal N° 34. O nono imóvel, uma casa em Ushuaia, pertence a uma das duas mulheres, chamada de L., que estiveram com Liam Payne, antes de sua morte.
Damas
O cantor chamou as duas mulheres, por meio de um aplicativo de celular chamado "gemidos". As duas garotas tentaram cobrar 5.000 dólares ao britânico, após os seus deleites amorosos, ele se recusou a pagar, acarretando um grande alvoroço e gritaria no quarto, sons que percorreram os quartos vizinhos, indo parar até a recepção. Um dos responsáveis pelo hotel tentou amenizar a situação ligando para o amigo empresário de Payne, para que pagasse as garotas, mas não ouviu respostas além de um silêncio impassível. Abrandada a situação, as duas mulheres foram embora, sem ganhar nada, além da sua humilhação.
Maconha encontrada com uma das moças
Essas duas mulheres foram as últimas a ver Payne com vida e serviram como testemunhas da investigação. Uma delas, por não conseguir se explicar com clareza, está sendo investigada, pelo fato de não ter conseguido esclarecer se foi Panye ou algum funcionário do Hotel que as chamou, a L.. Vale ressaltar que esta moça também era usuária de drogas. Foi encontrada maconha em sua casa, em Altos de Isidro Casanova (a nona casa da investigação). A garota está sendo vigiada, por não conseguir esclarecer as dúvidas geradas do seu depoimento.
Liam Payne no Atlantis, Dubai (Foto: reprodução/Stuart C. Wilson/Getty Images Embed)
Tráfico de Drogas
Os dois outros acusados, o traficante de drogas e o funcionário da manutenção do hotel, estão sendo assiduamente perseguidos pelos investigadores, estão proibidos de deixar o país. São os acusados de vender drogas ao britânico. Segundo as investigações mais recentes, o funcionário vendeu a droga consumida pelo artista antes de sua morte. A droga vinha de fora do hotel, através do traficante acusado. Foram encontradas no armário do funcionário acusado anotações, como números de telefones, comprometedores.
Advogado escrupuloso
O empresário está sendo investigado por abandonar o amigo na tarde em que o ex-líder da banda One Direction morreu. Os policiais tentaram entrar em contato com o empresário, por meio de números de telefone deixados no hotel, em seu nome. Não tiveram retorno. No dia posterior, um advogado de um escritório de ilustres apresentou-se em defesa do empresário, com a pergunta sórdida de que crime o empresário era acusado.
Como resultado, o empresário foi obrigado a comparecer ao júri para prestar depoimentos. Segundo os funcionários do hotel, ele mentiu ao dizer que esteve no hotel um dia antes da morte de Payne, segundo eles, ele não foi visto por ninguém. Por não conseguir se explicar e pelos investigadores não conseguirem relacionar o seu depoimento com os fatos. Ele continua em vigilância, como acusado do crime.
Foto Destaque: Liam Payne comparece à estreia mundial do "I Am Bolt" (Reprodução/Mike Marsland/Getty Images Embed)