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Investigação sobre morte de Marielle pretende ser concluída até abril, segundo PF

A morte da vereadora do Rio de Janeiro e de seu motorista, Anderson, completará seis anos em março deste ano. Investigação segue em sigilo e ministro promete novas informações em breve

10 Jan 2024 - 14h20 | Atualizado em 10 Jan 2024 - 14h20
Investigação sobre morte de Marielle pretende ser concluída até abril, segundo PF Lorena Bueri

De acordo com Andrei Rodrigues, diretor geral da Polícia Federal,é esperado que  seja concluído, até abril, o inquérito que ainda investiga as mortes de Marielle Franco, vereadora carioca, e também de seu motorista, Anderson Gomes. Os dois foram assassinados no dia 14 de março de 2018, na cidade do Rio de Janeiro.

Flávio Dino, ministro da Justiça e Segurança Pública, afirmou no mês passado que o fato seria “integralmente elucidado” logo, apesar disso as autoridades não revelaram nenhuma informação sobre a conclusão do caso e também se houve a descoberta de um possível mandante do crime, isso porque se trata de um inquérito sigiloso.

“Quero reiterar e cravar: não tenho dúvida de que o caso Marielle em breve será integralmente elucidado. É um caso fundamental pelo simbolismo de defesa das mulheres, das mulheres da política e, portanto, da política”, declarou o ministro.


Marielle Franco foi assassinada em 2018 no Rio de Janeiro (Foto: reprodução/Governo Federal)


Investigação

Desde 2019, as investigações sobre os assassinatos se dividiram em dois eixos, uma no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e a outra pelas autoridades do Rio de Janeiro, no caso  a Polícia Federal e também o Ministério Público do Estado, que ainda conduzem a procura por todos os culpados pelo crime.

A investigação feita pelo STJ, conduzida pela PF, é focada em descobrir os mandantes que encomendaram as duas mortes, já a apuração no Rio de Janeiro é focada nos executores do crime, que já conta com duas pessoas presas: os ex-policiais Ronnie Lessa e Elcio Queiroz.

Envolvimento do STJ

Uma porção do caso foi encaminhada ao Superior Tribunal de Justiça devido à alegada participação de Domingos Brazão, membro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), um ex-deputado estadual e líder de um grupo político ativo na zona oeste da cidade.

Ele foi mencionado na colaboração premiada do ex-policial militar Elcio Queiroz e em trocas de mensagens apreendidas pela Polícia Federal. Contudo, essa parte específica da delação permanece sob sigilo.

Foto destaque: Marielle Franco foi assassinada em 2018 no Rio de Janeiro (Reprodução/Márcia Foletto/Agência O Globo)

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