As imagens foram transmitidas ao vivo durante a tarde deste domingo (8), através do GloboNews, e mais tarde também registradas em vídeo, o momento exato em que uma nova explosão acomete a região da Faixa de Gaza, durante o segundo dia de conflito declarado.
É possível observar o que no vídeo, jornalistas chamam de "imagens impressionantes" referindo-se as fumaças dos escombros, que marcam 19:48h no horário local de Israel.
Acompanhe o vídeo
Momento da explosão na Faixa de Gaza (Vídeo: Reprodução/G1)
Segundo declarações das forças israelenses os ataques ocorrem em áreas ocupadas pelo Hamas, uma vez que a operação é feita em larga escala. Porém, muitas dessas áreas são ocupadas também pelos civis.
Este é o segundo dia de conflito entre o Israel e o Hamas. O grupo extremista iniciou os ataques bombardeando Israel em um ataque surpresa, com milhares de bombas e sendo um dos maiores sofridos pelo país nos últimos anos.
Pronunciamento
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, se pronunciou declarando guerra, começou a convocar reservistas, e no mesmo dia revidou os ataques. "Estamos em guerra e vamos ganhar...O nosso inimigo pagará um preço que nunca conheceu".O banco nacional, na Faixa de Gaza foi um dos diversos alvos.
Iniciada durante o sábado (7), com continuidade em toda madrugada e durante o dia de hoje (8), os ataques contabilizam diversas mortes, mais de 300 só nos primeiros ataques, além de feridos. Já o grupo Hamas, declara qu seus integrantes continuam engajados em "lutas ferozes" dentro de Israel.
O conflito em Israel é sobre a divisão do território entre judeus e árabes. O território israelense foi infiltrado a partir da Faixa de Gaza pelo grupo islâmico Hamas.
Apesar de fortemente intensificado nos últimos dias, o conflito já é registrado a pelo menos 70 anos na região do Oriente Médio.
Durante o fim de semana, a declaração de guerra foi realizada oficialmente por Israel contra o grupo.
Foto de Destaque: Primeiro Ministro de Israel Benjamim Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, em pronunciamento à nação após ataques. Reprodução/Facebook/Benjamim Netanyahu