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Em caso raro, gêmeos nascem unidos por osso da coluna no Paraná

Os bebês nasceram no Hospital de Campo Largo e juntos pesam mais de três quilos. O caso é considerado raro, e a equipe médica avalia a possibilidade de cirurgia de separação

28 Set 2023 - 09h57 | Atualizado em 28 Set 2023 - 09h57
Em caso raro, gêmeos nascem unidos por osso da coluna no Paraná Lorena Bueri

Bebês gêmeos siameses nasceram no Hospital de Campo Largo nesta quarta-feira (27). O hospital fica na região metropolitana de Curitiba e, segundo médicos da instituição, os dois estão unidos por um osso da coluna chamado sacro, que tem um formato de triângulo e fica na base da coluna vertebral. 

Os detalhes sobre nome e outras informações clínicas não foram divulgados e seguem sob sigilo, mas os gêmeos nasceram por meio de cesárea e estão na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). O caso dos bebês ainda segue em avaliação para determinar um tratamento adequado.

Caso raro

Segundo a médica que fez o parto dos gêmeos, Marina Nunes Machado, o caso desses bebês é muito raro pela forma que estão unidos. Por isso, a equipe médica do hospital vai monitorar o quadro clínico deles e avaliar uma possível cirurgia de separação.


Segundo médicos, o caso de gêmeos siameses é extremamente raro. (Foto: reprodução/Raman Oza/Pixabay)


Em muitos casos de bebes siameses, eles nascem mortos ou até acontece um aborto nos primeiros meses de gestação.

"Gêmeos idênticos são provenientes de um único ovo, que acaba se dividindo. Quando essa divisão não é completa, acabam ficando unidos por alguma parte. O mais comum são os unidos pelo esterno, osso que temos no meio do tórax. Além de gêmeos unidos ser algo bem raro, o fato da união ser pelo sacro torna o caso ainda mais raro", comentou a médica.

O que são gêmeos siameses

O caso de gêmeos siameses é quando dois bebês nascem unidos por uma parte do corpo, mas é extremamente raro. Acontece um a cada 200 mil nascimentos.

Os bebês se desenvolvem quando um embrião se separa parcialmente para a formação de dois fetos, mas precocemente. É mais comum gêmeos siameses estarem unidos pelo tórax, pélvis ou pelas nádegas, e eles podem até compartilhar órgãos.

 

Foto destaque: gêmeos siameses no Paraná. Reprodução/Hospital de Campo Grande.

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