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Donald Trump assina mais três decretos anti-imigração

Chefe de Estado norte-americano segue com sua política contrária a imigração ilegal no país; tendo como foco as cidades que abrigam habitantes dessa natureza

29 Abr 2025 - 19h00 | Atualizado em 29 Abr 2025 - 19h00
Donald Trump assina mais três decretos anti-imigração Lorena Bueri

Na última segunda-feira (28), o presidente norte-americano, Donald Trump, assinou três novos decretos que visam à diminuição do processo imigratório no país. Uma das medidas tem como foco as "cidades santuário", regiões que garantem mais direitos a imigrantes ilegais e que possuem mais políticas favoráveis ao processo imigratório do que outras partes dos EUA.

100 dias e sem alívio

A Casa Branca programou diversos eventos para esta semana, em que o governo Trump completa 100 dias de mandato e que seria acompanhado pela divulgação dos novos decretos do chefe de Estado local.

Em um dos decretos, Trump determina que o governo apoie juridicamente os policiais que forem acusados de irregularidades. Segundo a secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, a decisão deve liberar as forças de segurança do país para capturar os imigrantes ilegais.


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A secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, discursa ao lado do "czar da fronteira" da Casa Branca, Tom Homan, na Sala de Imprensa Brady da Casa Branca, em Washington, DC (Reprodução/Jim Watson/AFP/Getty Images Embed)


Outra medida assinada na última segunda-feira pelo presidente norte-americano serve como um reforço para as regras já existentes no país, que obrigam os caminhoneiros de possuir domínio amplo do inglês, idioma oficial dos EUA. A medida, segundo o decreto, é um requisito inegociável de segurança para os profissionais da área.

Trump mira Cidades santuário

O republicano ordenou, por meio de decreto, que Pam Bondi, Procuradora-Geral da República, e Kristi Noem, secretária de Segurança Interna, divulguem uma lista com as cidades que continuarão se opondo às medidas anti-imigração. 

A Casa Branca tem mostrado certa irritação acerca daquelas cidades que pouco tem colaborado para a prisão de imigrantes sem documentação. Um grande exemplo é que o governo já processou a cidade de Rochester, no estado de Nova York, alegando que as autoridades locais da região obstruíram ilegalmente a aplicação das leis anti-imigração. 

Segundo o prefeito da cidade, Malik Evans, e o presidente da Câmara Municipal, Miguel Meléndez, em nota divulgada na última sexta-feira (25), essa denúncia não é nada além de um teatro político com pouco embasamento jurídico, e que a cidade está comprometida para investir na segurança pública de toda a população do local, e não em fiscalizar imigrantes.

Além de Rochester, o Departamento de Justiça do país entrou com uma ação na semana passada contra Hannah Dugan, juíza de Milwaukee, no Wisconsin, que foi detida na última semana sob a alegação de obstrução na prisão de um imigrante ilegal. 

Anteriormente, o Departamento de Segurança Interna já havia revisado os subsídios a cidades e estados que não estavam alinhados as políticas do governo federal. Donald Trump enxerga as Cidades santuário como um obstáculo para a eficiência da deportação em massa prometida em sua campanha.

Foto destaque: presidente dos EUA, Donald Trump, discursa para a Guarda Nacional de Michigan na Base Aérea da Guarda Nacional de Selfridge (Reprodução/JIM WATSON/AFP/Getty Images Embed)

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