As ruas da cidade de Anadia, em Portugal, ficaram alagadas de vinho, na manhã deste domingo (10), depois que dois depósitos de vinho da destilaria Levira, localizada também no município, estouraram. Apesar do susto, nenhuma pessoa ficou ferida.
A empresa não soube dizer ao certo a quantidade de litros vazados, mas imagens que foram compartilhadas na internet, mostram diversas ruas com uma enxurrada de vinho tinto. Em alguns lugares foi possível até formar correntezas pela quantidade de líquido que tomou a cidade.
Sobre a destilaria
Em uma nota oficial emitida pela empresa, a destilaria lamentou o ocorrido e afirmou que apesar de não haver nenhum ferido, a empresa estará à disposição da cidade e das pessoas que tiveram algum tipo de dano em decorrência da situação.
Comunicado oficial emitido pela Levira (Foto: reprodução/Facebook/Destilaria Levira)
“Lamentamos profundamente o incidente que ocorreu esta manhã envolvendo o rebentamento de 2 depósitos de vinho. Apesar do incidente não ter causado qualquer ferido, queremos expressar a nossa sincera preocupação pelos danos causados, em geral em Levira e em particular em sua casa. Assumimos total responsabilidade pelos custos associados à limpeza e reparação dos danos, tendo equipas disponíveis para fazer de imediato. Estamos empenhados em resolver esta situação o mias rápido possível.”, comunicou.
Causas do incidente ainda são investigadas
Ainda não se sabe o que causou o rompimento dos dois depósitos. Segundo a Levira, as causas do acidente estão sendo investigadas e apuradas: “As causas do incidente estão a ser apuradas pelas entidades competentes.”. A empresa ainda negou que o vazamento tenha algum risco iminente.
A prefeitura da cidade afirmou que o ocorrido não trouxe nenhuma fatalidade e que conseguiram, a tempo, não deixar que a bebida alcoólica chegasse ao rio local, já que moradores também apresentaram insegurança com a situação. A prefeitura ainda avalia os danos estruturais de Anadia.
Foto destaque: Ruas ficam alagadas com vinho tinto após depósitos estourarem. Reprodução/CNN Brasil