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Deputado causa polêmica ao declarar em sessão da Câmara que deseja a morte de Lula

A declaração gerou reações imediatas de outros parlamentares e uma investigação criminal será iniciada

09 Abr 2025 - 09h20 | Atualizado em 09 Abr 2025 - 09h20
Deputado causa polêmica ao declarar em sessão da Câmara que deseja a morte de Lula Lorena Bueri

Uma fala proferida pelo deputado Gilvan da Federal (PL-ES) disse nesta terça-feira (8), durante sessão da Comissão de Segurança da Câmara, chamou a atenção de todos que participavam da sessão, onde afirmou que quer que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva morra. 

O deputado Gilvan é relator de um projeto que tem o intuito proibir o uso de arma de fogo por segurança pessoal do presidente da República. O projeto foi aprovado na comissão, mas ainda precisa passar pelo plenário da Câmara.

Discurso de Gilvan

Durante a sessão, Gilvan afirmou: “Eu quero mais que o Lula morra, quero que ele vá para o quinto dos infernos, é um direito meu." proferiu completando que não era uma ameaça, mas sim uma afirmação do desejo de morte do atual presidente Lula. Gilmar ainda fez referência ao câncer de garganta que Lula enfrentou, mas está curado há 12 anos e, desejou que Lula tivesse um ataque cardíaco. As falas chamaram a atenção de quem estava presente na sessão. 

O discurso de Gilmar não foi visto com bons olhos para a advogada a Advocacia-Geral da União (AGU), que no fim da noite, enviou à Polícia Federal e à Procuradoria-Geral da União (PGR) uma notícia sobre o ocorrido solicitando adoção de medidas em relação ao ataque do deputado, inclusive investigação criminal.


Deputado Gilvan falando sobre o presidente Lula (Vídeo: reprodução/Instagram/@uolnoticias)


Texto aprovado

O texto do projeto contra o armamento dos seguranças do presidente, seguirá para outras duas comissões e podendo ir direto ao Senado se não for apresentado recurso para discussão em plenário. O projeto solicita que seja proibido o uso de armas de fogo dos seguranças pessoais do Presidente da República e de todos os Ministros de Estado, mesmo em casos de atividades que envolvam a segurança imediata devido ameaças ou atenção extrema. 

A proposta do presidente do colegiado, Paulo Bilynskyj (PL-SP), foi apresentada no ano de 2023, onde estabeleceu que os órgãos que compõe toda segurança presidencial e ministerial necessitam estar de acordo com a ideologia do atual presidente Lula, que não vê benefício do uso das armas para a sociedade. Bilynskyj  completa que Lula vive cercado de seguranças fortemente armados, e que o ministro Lewandowski, que possui porte de arma de fogo renovado pela PF, dificulta o acesso do cidadão às armas de fogo, o que é considerado para ele contraditório. 

Foto destaque: Deputado Gilvan da Federal, relator do projeto (Reprodução/Agência Câmara de Notícias)

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