Nesta sexta-feira (27), com os acontecimentos ocorridos na Faixa de Gaza, a embaixada brasileira foi informada que o serviço de internet teria sido cortada, deixando a população incomunicável, assim como alguns brasileiros que estariam em Gaza. Segundo o Itamaraty, depois que o corte foi realizado a comunicação com os brasileiros foi interrompida, onde horas depois conseguiram contato com um brasileiro, no grupo de 30.
De acordo com o site UOL, onde adquiriu a informação com a embaixada, essa comunicação só foi realizada pelo motivo de que foi feito sem ser utilizado uma linha telefônica palestina. De acordo com as informações dadas pelo brasileiro, o grupo, mesmo com os grandes bombardeios, está em segurança.
Bombardeio (Foto: reprodução/G1)
Crise no sistema
Com o bombardeio, a Faixa de Gaza está completamente sem sistema telefônico e de internet, deixando a cidade sem notícias. A guerra entre Israel e o grupo Hamas ocorre há pelo menos três semanas, deixando várias pessoas feridas e centenas sem vida.
Nesta sexta-feira (27), houve um relato que teria tido uma crise no sistema, logo após um bombardeio aéreo.
Logo após Israel bloquear parte de toda a eletricidade em Gaza, as únicas fontes são de geradores, que por sua vez garantem a internet para a cidade. Fora a falta de água, gás e comida.
Brasileiros em Gaza
Conforme o governo do Brasil, um grupo contendo 32 pessoas está sendo monitorado. As cidades onde esses brasileiros estão localizados é onde está concentrado o maior número de mortes em 24 horas. As cidades de Rafah e Khan Yunis estão recebendo um número de bombardeio, onde está sendo utilizado produto que está prejudicando a respiração de todos que estão presentes.
Dessas 32 pessoas estão, oito crianças, quatro mulheres e quatro homens em Rafah. Nove crianças, cinco mulheres e dois homens na cidade de Khan YYunes.
Foto destaque: Bombardeio (Reprodução/UOL)
