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Com mais de 500 mil seguidores nas redes sociais, empresária viraliza sendo reconhecida por diversos artistas brasileiros.

Isis Lyon é uma empresária, modelo e CEO da ONG GR Together que vem sendo reconhecida por diversos artistas brasileiros por conta de toda sua jornada e luta contra o racismo enraizado na sociedade.

01 Jun 2021 - 13h45 | Atualizado em 01 Jun 2021 - 13h45
Com mais de 500 mil seguidores nas redes sociais, empresária viraliza sendo reconhecida por diversos artistas brasileiros. Lorena Bueri

Isis Lyon é uma empresária, modelo e CEO da ONG GR Together que vem sendo reconhecida por diversos artistas brasileiros por conta de toda sua jornada e luta contra o racismo enraizado na sociedade. Isis viveu em Taipas na periferia de São Paulo até seus 27 anos, hoje aos 35 anos ela é formada em enfermagem e atualmente cursa medicina em Campinas. Seu maior objetivo é inspirar as pessoas que a acompanham, principalmente inspirar a outras mulheres negras, que assim como ela, lutam todos os dias para conquistar seus objetivos. Isis conta que foi justamente pensando em seu papel na sociedade, que decidiu criar sua ONG, para vislumbrar uma sociedade mais justa.

A GR Together tem o propósito primordial de lutar contra desigualdade social do país, através de ações concretas, sendo a mais recente delas dentro da Escola de Samba Unidos da Vila Maria. A ação “Vila, um caso de amor” ocorreu em fevereiro deste ano, onde Isis encabeçou a doação de cerca de 700 cestas básicas às famílias que dependiam da renda que o Carnaval gerava. Isis, que é musa da escola de samba, conta que foi uma honra poder ajudar essas famílias que se encontravam tão desamparadas nesses tempos de pandemia.


                                                                                  (Reprodução/Instagram)


Atualmente a sua ONG, assim como Isis, vem recebendo muito destaque nas mídias e nas redes sociais. Dentro do meio artístico brasileiro vários famosos estão reconhecendo a luta da CEO contra racismo e a segregação. Entre eles estão Stenio Garcia, Henri Castelli, Fernanda Keulla, Jesus Luz, Ivy Moraes, Felipe Tito, Carol Nakamura, Juliana Knust, entre vários outros nomes. Porém Isis lamenta ao comentar sobre a falta de união a apoio dos negros da classe artística. “Pouquíssimos negros me apoiam”.

Hoje com mais de 500 mil seguidores em suas redes sociais, Isis está prestes a gravar um documentário com direção de Ale Monteiro, intitulado “Mulher da Pele Preta”. E a Socialite comenta sobre o posicionamento de alguns artistas negros. “Totalmente hipocrisia, pois poderiam ser referencias e espelhos para muitos, mas só se importam com eles mesmos.”

O documentário irá começar trazendo uma visão sobre como o cabelo e a própria liberdade capilar são partes integrantes do corpo individual e biológico de cada indivíduo, mas sobretudo são um símbolo de força e resistência cultural. A autora ainda dialoga com a conscientização das possibilidades positivas do próprio cabelo, vislumbrando uma contribuição significativa ao processo de reabilitação e aceitação do corpo negro, com o intuito de reverter as representações pejorativas presentes em toda a cultura racista.


                                                                                                                           (Reprodução/Instagram)


 Com esse desejo de viver em um mundo de pluralidade cultural, racial e social, Isis Lyon compartilha com seu público suas reflexões sobre temas como ações afirmativas, crença, família, empoderamento, afetividade e discriminação. Sua luta não é apenas para empoderar a si, mas sim para sua família, seus amigos, seu filho pequeno de cinco anos, José Vitor, para que crianças como ele tenham a oportunidade de crescer em um país mais justo.

Em “Mulher da Pele Preta”, Isis e algumas convidadas compartilham momentos íntimos de suas vidas, seus objetivos e suas vitórias. A empresária dá ênfase a importância do diálogo, pois é necessário entender antes de abraçar uma diferença apenas por ser “diferente”. Mesmo tendo migrado de classe social, até hoje Isis lida com diversas situações do preconceito no Brasil ou mesmo no exterior.

“Sou aceita, mas eu sou uma exceção que não é aceita como tal. Sou uma negra da Elite. Ainda assim já fui a um evento onde a anfitriã quando viu minhas tranças começou a mexer. Imagina se eu chegasse naquele evento e começasse a mexer nos cabelos dela? A questão em pauta é que ela não sabia lidar com a minha diferença”, revela a socialite.

Para Isis entender o significado por trás de séculos de luta, é essencial para que haja uma mudança real, não é apenas sobre aceitar a diferença, mas sim sobre buscar a compreensão por trás de todo o sofrimento. “A anfitriã, assim como milhares de outras pessoas não sabem o significado de uma trança, a história e o sofrimento que ela envolve. Não percebe o porquê de o corpo negro ter sido objetificado por séculos, ela está tocando meu corpo achando que pode. Mas não pode.”

Isis Lyon conta que todo seu trabalho é voltado para inspirar e para buscar a mudança, não para que as pessoas fiquem com pena de sua jornada, pois ela simboliza toda sua vitória e ascensão. “Eu quero poder inspirar principalmente mulheres pretas a vencer, a estarem comprometidas com as pautas feministas, com a questão racial, com nossa religião, com a agenda dos direitos humanos no Brasil”, finaliza.

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