Casal de caseiros processa Amado Batista após a morte do filho por afogamento em sua fazenda em Goianápolis, na Região Metropolitana da Capital. O casal afirma que a piscina não possuía tela de proteção. A criança foi socorrida pelo gerente da fazenda e encaminhada para uma unidade de saúde em Teresópolis, onde foi informado o óbito.
A morte da criança aconteceu em 20 de maio de 2022, e foi informado pelo casal que a contratação para morar e trabalhar na fazenda do cantor ocorreu no mesmo ano (2022) no mês de abril. Foi afirmado pelos pais, que houve displicência no socorro da criança e descaso por parte do cantor, por não ter disponibilizado socorro em um hospital mais equipado.
Show do cantor Amado Batista (Foto: reprodução/Marcos Santos- Secom/Acordocidade)
Pronunciamento do Caso
A Defesa do cantor o advogado Maurício Carvalho se pronunciou informando que a propriedade rural onde ocorreu o acidente conta com mais de 45 funcionários, sendo pais e crianças que prestavam serviço no local quando tudo decorreu. Na fazenda além de piscinas, existem represas, o que e comum em zonas rurais, o cantor não contribuiu para que o acidente acontecesse. O Advogado ressalta que o gerente da fazenda prestou todo o apoio e assistência e a criança foi levada imediatamente ao Hospital mais próximo, portanto Amado Batista não pode ser acusado por ter negado socorro.
Show do Cantor Amado Batista (Foto: reprodução/Instagram/@amadobatistaoficial)
Indenização aos Familiares
O Casal informa que no momento do ocorrido a criança foi socorrida pelo gerente da fazenda, e encaminhado para uma unidade de saúde do município de Teresópolis, onde foi informado o óbito. Durante o processo o casal pede uma indenização valor de R$ 500 mil por danos morais, e pagamento por pensão relativo a 65 anos caso a criança vivesse até essa idade, no valor total de R$ 450 mil, no total a indenização seria em torno de 950 mil reais.
Foto destaque: Amado Batista em seu show (Reprodução/Instagram/@amadobatistaoficial)