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Biden rejeita acusações de genocídio em Gaza e reafirma apoio a Israel

Em evento na Casa Branca, o presidente americano manteve seu apoio a Israel e rejeita críticas de manifestantes pró-palestinos sobre o conflito em Gaza

21 Mai 2024 - 14h00 | Atualizado em 21 Mai 2024 - 14h00
Biden rejeita acusações de genocídio em Gaza e reafirma apoio a Israel Lorena Bueri

Em um evento do Mês da Herança Judaica Americana na Casa Branca nesta segunda-feira (20), o presidente dos EUA, Joe Biden, defendeu as ações de Israel em Gaza, afirmando que não constituem genocídio. Ele destacou o apoio inabalável dos EUA à segurança de Israel e criticou as acusações do Tribunal Penal Internacional contra líderes israelenses e do Hamas.

Reafirmação do apoio a Israel

Durante o evento na Casa Branca, Biden declarou: “O que está acontecendo em Gaza não é genocídio. Rejeitamos categoricamente essa afirmação.” Segundo o presidente, desde o ataque do Hamas em 7 de outubro, no qual milhares de pessoas foram mortas e centenas foram levadas como reféns, Israel tem sido vítima. Biden assegurou que os EUA manterão o apoio à segurança de Israel, relação que ele classificou como “inabalável”, e acrescentou: “Estamos ao lado de Israel na busca por eliminar Yahya Sinwar, líder do Hamas, e todos os membros dessa organização. Queremos ver o Hamas derrotado, e estamos trabalhando em estreita colaboração com Israel para que isso aconteça.” As declarações do presidente americano surgem em um momento em que ele enfrenta críticas de grupos pró-Palestina, que o rotulam como 'Joe genocida' devido ao seu apoio a Israel.


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Ativistas pró-Palestina protestam contra o apoio do governo Biden a Israel (Reprodução/Adam J. Dewey/Anadolu/Getty Images Embed)


Críticas ao Tribunal Penal Internacional

Em seu discurso, Biden também criticou a decisão do promotor do Tribunal Penal Internacional de solicitar mandados de prisão contra o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e seu chefe de Defesa por supostos crimes de guerra. O promotor havia solicitado mandados de prisão para o líder do Hamas, Yahya Sinwar, e outros dois líderes do grupo. Biden está sob intensa pressão política dentro de seu próprio partido (Democratas) devido ao aumento do número de mortos palestinos, que já ultrapassou 35 mil, e às condições humanitárias agravadas pelo cerco israelense em Gaza. Em seus comentários, Biden reforçou seu compromisso em libertar reféns detidos pelo Hamas e fez um apelo por um cessar-fogo imediato em Gaza. “Vamos levá-los para casa, vamos levá-los para casa, faça chuva ou faça sol,” prometeu o presidente.

Apesar dos esforços do governo americano e dos países vizinhos, como Egito e Catar, as negociações de paz entre Israel e o Hamas continuam sem avanços.

 

Foto destaque: Joe Biden no evento Mês da Herança Judaica Americana na Casa Branca. (Reprodução: Samuel Corum/Sipa/Bloomberg/Getty Images Embed)

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