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Biden afirma que Congresso norte-americano cometerá "negligência" se negar ajuda à Ucrânia

O presidente dos EUA adverte Congresso sobre urgência de aprovar financiamento à Ucrânia; Scholz expressa apoio durante visita a Washington e tem aprovação a um pacote de subsídio

10 Fev 2024 - 08h10 | Atualizado em 10 Fev 2024 - 08h10
Biden afirma que Congresso norte-americano cometerá 'negligência' se negar ajuda à Ucrânia Lorena Bueri

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, lançou duras críticas ao Congresso americano, alertando sobre possíveis consequências graves se o financiamento crucial para a Ucrânia não for aprovado. Em uma declaração enfática, Biden sugeriu que a inação legislativa poderia ser interpretada como uma forma de negligência criminal, destacando a urgência da situação.

Biden expressou sua gratidão ao chanceler alemão, Olaf Scholz, pelo apoio decisivo oferecido à Ucrânia durante sua visita a Washington. Scholz, que passou rapidamente pela capital dos EUA para solidificar o apoio a Kiev, discutiu com Biden as implicações da guerra russa e a crescente crise no Oriente Médio.

Pacote de financiamento

A visita de Scholz coincidiu com movimentos significativos no Senado dos EUA, que avançou com um pacote de financiamento de 95,34 bilhões de dólares, abrangendo assistência para Ucrânia, Israel e Taiwan. Esta medida, tomada após a obstrução de leis de imigração pelos republicanos, é vista como uma resposta urgente às necessidades de segurança e estabilidade na região.

“Estou muito feliz de que na Europa tomamos decisões para obter o necessário apoio financeiro ao orçamento”, disse Scholz. “E também que a Alemanha está pronta para aumentar seu apoio na entrega de armas”.

Enquanto a União Europeia já aprovou um pacote substancial de 50 bilhões de euros para a Ucrânia ao longo de quatro anos, a pressão sobre o Congresso dos EUA continua a aumentar. Com a Ucrânia aspirando à adesão à Otan e dependendo do apoio ocidental, a aprovação do financiamento tornou-se uma questão de importância crítica para a estabilidade geopolítica da região.


O novo general ucraniano, Oleksandr Sirski

Sirski prometeu um novo plano, mas assertivo, para repelir as forças russas (Foto: reprodução/X/@officejjsmart)


Ajuda no conflito 

Após a retirada do veto da Hungria, os 27 países da União Europeia firmaram um acordo histórico de 50 bilhões de euros até 2027, visando fortalecer o suporte financeiro à Ucrânia. A Alemanha, destacada como o segundo maior contribuinte, insta os parceiros europeus a aumentarem sua participação nesse auxílio crucial.

Enquanto isso, as tropas ucranianas enfrentam desafios significativos no front. O novo líder do Exército, Oleksander Sirski, prometeu um plano assertivo para repelir as forças russas invasoras, porém, depara-se com obstáculos como a escassez de munições e a necessidade de mísseis de longo alcance.

A pressão aumenta sobre os líderes europeus para fornecerem não apenas apoio financeiro, mas também assistência militar crucial para a Ucrânia, enquanto o conflito continua a se intensificar na região.

Putin torce por Trump 

Em sua longa entrevista para o apresentador americano Tucker Carlson, veiculada na noite desta quinta-feira (08), o presidente russo Vladimir Putin foi bastante evasivo sobre temas como a guerra na Ucrânia. Ele, no entanto, deixou claro que ainda nutre grande simpatia com Donald Trump. 

Putin afima que tinha uma boa relação com Trump, e observou que houve guerras. Ele completa ainda que as relações estavam num ponto alto. E torce para que Trump ganhe as novas eleições. 

Foto destaque: Joe Biden e Olaf Scholz em reunião sobre as questões da guerra na Ucrânia (Reprodução/Andrew Harnik/Democrat Gazette).

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