Na última terça- feira (27), o Ministério da Saúde anunciou que irá repassar um valor um valor bilionário para as cidades atingidas pelo desastre que aconteceu no estado de Minas gerais em 2015.
A tragédia de Mariana deixou 19 pessoas mortas e as cidades sofrem com a má qualidade de vida deixada pelo acidente. Como a contaminação da bacia do rio doce. De acordo com o governo, o plano é reparar os danos ocasionados pelo acidente e repassar verba para o Sistema Único de Saúde (SUS) nas cidades atingidas.
Planos do governo para o projeto
Será investido um dinheiro totalizado no valor de R$ 12 bilhões de reais, para que seja totalmente voltado para a população afetada. Algumas das medidas são: investimentos em infraestruturas, com equipamentos de qualidades, uma equipe reforçada para dá atenção médica a todos desde tratamentos básicos e assistência psicossocial.
Será investido nas salas de laboratórios, nas águas utilizadas para consumo de hidratação pessoal, para as limpezas dos alimentos, dos solos e ar. Além disso, será investido na qualificação dos profissionais do SUS residentes nos locais; na promoção deste profissionais, tendo um reconhecimento e crescimento profissional; Estudos para analisar os danos que pode causar no rio doce; e ações voltadas para o povo indígena, quilombolas, tradicionais, com apoio necessário a todos.
Postagem da iniciativa na conta oficial do ministério da saúde (Foto: reprodução/Instagram/@minsaude)
O anúncio público
Durante uma cerimônia em Brasília(Distrito federal), O ministro da saúde Alexandre Padilha, anunciou o Programa especial saúde do rio doce e foi assinado a criação de rede de pesquisa em saúde do rio doce. A decisão será administrada pela organização fundação Fio cruz juntamente com outras instituições parceiras.
O Prefeito de mariana mencionou: “O município sofreu e sofre até hoje com as consequências do rompimento da barragem. O Esperado é que esse recurso deixe um legado para as 49 cidades{...}, que esse recurso possa ser investido na atenção primária, na secundária e na saúde mental, nas crianças com autismo, na comunidade quilombola". Explicou Juliano Duarte, prefeito da cidade.
Mídia destaque: Anúncio do Ministério da Saúde/Instagram/@minsaude)