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Ajuda militar suspensa pelo presidente Trump à Ucrânia

Presidente americano pressiona líder ucraniano a aceitar negociações para encerrar guerra com a Rússia e o governo ordenou a suspensão do envio de auxílio militar dos EUA à Ucrânia

04 Mar 2025 - 10h09 | Atualizado em 04 Mar 2025 - 10h09
Ajuda militar suspensa pelo presidente Trump à Ucrânia Lorena Bueri

Nesta segunda-feira (3), Trump novamente disse que o presidente da Ucrânia deveria ser mais agradecido pelo apoio americano. Pois desde o início da guerra que o presidente Trump vem tomando medidas para mudar a postura de alinhamento dos EUA em relação à Ucrânia.

O presidente Donald Trump suspendeu ajuda militar à Ucrânia após bate-boca com Zelensky. O ápice da mudança foi o confronto acalorado com Zelensky na Casa Branca, em que criticou o ucraniano por não demonstrar gratidão suficiente pelo apoio de Washington.

A grande decisão 

Os líderes europeus têm trabalhado em maneiras de apoiar a Ucrânia. O desentendimento entre o presidente Trump e o presidente da Ucrânia tornou esses objetivos mais urgentes e os líderes europeus lidaram com o retorno do presidente Donald Trump ao cargo tentando mantê-lo cooperando em relação à Ucrânia, enquanto pressionavam para aumentar seus próprios gastos com defesa, de modo a depender menos de uma América cada vez mais volúvel.

 Mas a reunião na qual Trump repreendeu o presidente Zelensky da Ucrânia apurou para os líderes europeus que eles podem precisar elaborar planos mais concretos e rapidamente. Após a discussão, Trump, visivelmente irritado, cancelou uma coletiva de imprensa com o líder ucraniano e postou nas redes sociais que Zelensky "não estava pronto para a paz" enquanto tivesse o apoio americano.

Acordo de paz

O funcionário da Casa Branca à agência Reuters disse que "O presidente deixou claro que está focado na paz. Precisamos que nossos parceiros também estejam comprometidos com esse objetivo e estamos pausando e revisando nossa ajuda para garantir que ela esteja contribuindo para uma solução"

Após responder a uma declaração de Zelensky, que dizia que o fim da guerra está "muito, muito distante", ainda estamos longe de um acordo de paz. O presidente Trump disse que "Esta é a pior declaração que poderia ter sido feita por Zelensky e a América não vai tolerar isso por muito mais tempo!" O gabinete de Zelensky não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

Enquanto isso, líderes europeus apresentavam propostas para uma trégua na guerra entre a Rússia e a Ucrânia. Trump também sugeriu que um acordo para permitir investimentos dos EUA nos minerais da Ucrânia ainda poderia ser fechado e a administração vê esse acordo de minerais como uma maneira de os EUA recuperarem parte dos bilhões de dólares que forneceram à Ucrânia em ajuda financeira e militar desde a invasão russa há três anos.

Quando questionado se o acordo estava morto, Trump disse na Casa Branca: "Não, eu não acho". O presidente americano descreveu o acordo como um "grande negócio para nós" e disse que daria uma atualização sobre a situação na noite de terça-feira. Devido ao bate-boca, um acordo entre EUA e Ucrânia não foi assinado.


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Presidente Trump discute com Zelensky na casa Branca (foto/reprodução/Getty Images embed)


A chegada de Trump à Casa Branca marcou uma reviravolta na guerra na Ucrânia, com Washington excluindo a Europa das negociações, isolando o presidente Zelensky, chamado de “ditador” por Trump e tentando fechar um acordo de cessar-fogo em separado com a Rússia.

Foto destaque: Presidente Trump e Presidente Zelensky (foto de Andrew Harnik/reprodução/Getty Images embed)

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