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Países tentam negociar taxas comerciais de Donald Trump

Segundo conselheiro do Cebri, o Brasil conseguiu conduzir as negociações de forma eficiente até o momento, mas sem descartar uma possível retaliação

09 Abr 2025 - 15h30 | Atualizado em 09 Abr 2025 - 15h30
Países tentam negociar taxas comerciais de Donald Trump Lorena Bueri

Segundo declaração feita por Karoline Leavitt, secretária de imprensa da Casa Branca, nesta terça-feira (08), cerca de 70 países entraram em contato com o governo estadunidense procurando remediar um acordo que contorne as taxas tarifárias impostas pelo presidente Donald Trump.

Prioridade será dos Estados Unidos

Karoline Leavitt afirma que a equipe recebeu instruções claras para criar acordos personalizados para cada país, porém sempre deixando a economia e os trabalhadores dos Estados Unidos em primeiro lugar. A secretária de imprensa ainda conta que muitas nações se mostraram dispostas a criar políticas mais justas para manter as relações comerciais com a nação estadunidense: “Eles perceberam que enriqueceram enormemente nas últimas décadas impondo tarifas substanciais sobre os produtos americanos e barreiras não monetárias absurdas para bloquear a indústria americana”.


Reportagem sobre as negociações (Vídeo: reprodução/YouTube/Jovem Pan News)


O presidente chegou a afirmar durante um jantar que vêm recebendo muitas bajulações de líderes mundiais desesperados para fechar um acordo. Enquanto as negociações são levadas adiante, as tarifas que estão em vigor irão continuar sendo aplicadas.

Muitas nações não cederam

Enquanto alguns buscam acordos a qualquer custo, outras nações decidiram retalhar as decisões do presidente Donald Trump com novas tarifas. Foi aprovado pela União Europeia taxas de 25% em diversos produtos que irão entrar em vigor a partir da semana que vem, que devem valer enquanto um acordo justo para ambas as partes não for aprovado.

Enquanto isso, a China, uma das nações mais afetadas pelas tarifas de importação, já aplicou um total de 84% em taxas contra os Estados Unidos, com poucas brechas para discussão. Membros do governo chinês afirmam que as decisões do presidente estadunidense infringem os direitos comerciais legítimos do país asiático, algo que não deve ser considerado levianamente.

Até o momento, o Brasil se mostra disposto a conseguir um acordo justo que beneficie ambas as economias, cedendo a retaliações apenas em último caso. O Brasil conta atualmente com uma tarifa de “apenas” 10%, a porcentagem global padrão, mas isso ainda pode mudar.

Foto destaque: Donald Trump (Reprodução/Kevin Dietsch/Getty images embed)


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