As Criptomoedas são extremamente voláteis e considerada investimento de risco que também não se “esquivou” da inflação; em menos de um ano, vem sofrendo por mudanças rápidas como uma “tempestade” imprevisível.
O que são Criptomoedas?
As criptomoedas são chamadas de moedas digitais, ou moedas virtuais que não são emitidas pelo governo, porém tem a mesma função do dinheiro físico, para compras e reservas de emergência. Essas moedas, como no dinheiro físico tem um registro, mas as criptomoedas são criptografadas por unidades em registro de transações no blockchain, feitas por mineradores como são chamados.
Criptomoedas (Foto:Reprodução/Pixabay)
Falência, demissões e congelamento das contas.
A criptomoeda Luna, uma das moedas virtuais que acabou perdendo tudo e, que já obteve sua valorização de U$ 40 bi; após a queda de Luna outras criptomoedas foram arrastadas com elas, como: Bitcoin e Ether dentre outras, com porcentagens altíssimas de perda passando dos 50%.
Criptomoedas (Foto:Reprodução/Pixabay)
Brien Armstrong CEO da empresa Coinbase demitiu em menos de um mês mais de 2 mil pessoas e a Crypton.com por volta de 100 a 300 funcionários. Em seguida, alguns investidores retiraram o que restava de seus investimentos destas e de outras empresas. Algumas empresas chegaram até pausar saques e transferências dos investidores por não coseguirem devolver valores perdidos nas contas dos investidores com a queda repentina das criptomoedas.
Criptomoedas (Foto: Reprodução/Pixabay)
Empresas como a Voyager entrou em falência e diz que; foi a melhor coisa para se fazer. "Podemos dizer que essa situação virou uma bola de neve, enquanto você está lendo essa matéria não se sabe quantas empresas vão conseguir sobreviver a este 'inverno de Cripto', quantas empresas vão sobreviver com a inflação alta que está acontecendo em vários países.". Atualmente poucos investidores ainda estão se arricando e esperançosos; por outro lado, uns estão com medo, sem esperança ou até mesmo inseguros em investir novamente em criptomoedas.
Foto destaque: Criptomoedas.Reprodução/Pixabay