No último sábado, dia 15 de julho, o candidato à presidência e ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sofreu um atentado durante um comício na Pensilvânia. Com o mercado financeiro tradicional fechado durante o final de semana, os operadores foram em busca de ativos para realizar negociações nas plataformas eletrônicas.
O bitcoin é o mais utilizado, teve um retorno nas negociações e atingiu um patamar de US$60 mil. No domingo, às 13h, horário de Brasília, a cotação atingiu 2,3% a mais do que foi mostrado antes do começo do discurso de Trump, chegando a US$60.071. A partir deste momento, a cotação obteve uma elevação e alcançou US$1.376.
Movimentação do bitcoin durante o atentado à Trump
Trump chegou para discursar às 19h02, horário de Brasília. Um minuto antes, o bitcoin era negociado por US$58.698, de acordo com os dados do terminal Refinitiv. Posteriormente, Trump inicia seu discurso às 19h11, horário brasileiro, o ex-presidente é atingido por um tiro de raspão na orelha direita e coloca a mão no local e se agacha atrás do púlpito para tentar buscar proteção. No momento que em aconteceu o atentado, o bitcoin estava sendo negociado a US$ 58.674,27. Apenas um minuto depois do ataque, o valor do criptoativo teve uma elevação e chegou a US$22. Nos minutos posteriores, quando a imprensa buscava informações sobre o ocorrido, as cotações chegaram a entrar em um momento de forte volatilidade.
Mulher olhando ações financeiras (Foto: reprodução/Natnan Srisuwan/Getty Images Embed)
Elevação continuou subindo após o ataque
Trinta minutos após o ataque, as emissoras de televisão já estavam realizando a cobertura do fato ao vivo e manchete estava percorrendo o mundo inteiro. Neste momento, as cotações se aproximavam de US$59.000. Em apenas três minutos, entre às 19h39 e 19h41 no horário de Brasília, o bitcoin teve uma elevação de US$413. Pela madrugada, a tendência de elevação continuou, e por volta das 2h da manhã no Brasil, o bitcoin atingiu os US$60 mil e ficou em alta até o início da tarde de domingo, dia 14 de julho.
Foto destaque: Imagem de Bitcoin em alta (Reprodução/Tumisu/Pixabay)
