A cantora canadense Céline Dion, esta cotada para se apresentar na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de París. Após uma breve pausa na carreira para tratar de uma doença, Céline, retorna os palcos nesta sexta-feira (26). Segundo assessoria e fontes, a remuneração supera os R$ 10 milhões pelo show de abertura do evento. Na última Segunda-feira, a cantora desembarcou em Paris, e segue realizando os ensaios e passagem de som com sua equipe, garantindo assim a perfeição da apresentação.
Foto de Céline Dion (Foto: reprodução/Valerie Macon/Getty images)
Cerimônia de abertura
É costume que todas as performances nas aberturas dos Jogos Olímpicos sejam pré-gravadas e dubladas ao vivo. Durante o momento em que a pira olímpica será acesa, Céline Dion está prevista para interpretar uma única música. Além da remuneração mencionada, o Comitê Olímpico Internacional cobriu os custos da viagem da artista e de sua família, providenciou transportes aquáticos e se comprometeu a suprir quaisquer outras necessidades durante o período da abertura dos Jogos. Segundo informações, "o valor é considerado alto, mas tudo está em seu devido contrato", enfatizou o assessor de Céline.
Afastamento dos palcos
Em junho de 2022, a cantora Céline Dion, se afastou dos palcos devido a uma doença denominada Síndrome da Pessoa Rígida, que dificulta a mobilidade de braços e pernas, deixando cada vez mais rígido os músculos, além de deixar frágil suas cordas vocais. Desde que foi diagnosticada, a cantora vem travando uma batalha contra a doença. Em depoimento, ela se emocionou ao confessar que não tem conseguido usar sua voz como antes, e que tem total ciência de que sua doença esta cada vez mais avançando.
Em entrevista para o canal NBC, a cantora enfatizou que não abandonará os palcos e que se for preciso, ira engatinhar e cantar em forma de gestos. Em detalhes, Céline afirmou que o tratamento longo de 2 anos está reagindo como esperado, já conseguindo cantar de maneira afinada e no tom correto de suas músicas.
Foto Destaque: Céline Dion (Reprodução/Rolling Stone Brasil /Samir Hussein)