Esportes

Contrato de venda da SAF do Vasco para 777 é revelado, com segredo de justiça negado

Tentativa de revenda acontecendo agora e acordo de acionistas relacionamento entre o clube e 777

10 Out 2024 - 21h13 | Atualizado em 10 Out 2024 - 21h13
Contrato de venda da SAF do Vasco para 777 é revelado, com segredo de justiça negado Lorena Bueri

Contratos assinados há dois anos que afirmava a venda da SAF do Vasco para a 777 Partners, após negarem o segredo de justiça, os documentos envolvidos foram abertos ao público, a juíza que negou foi Melissa Bertolucci, o processo está ocorrendo na, 27° Vara Cível, a consultoria que lidou com a venda para os americanos é a KPMG.

Direitos e valores

777 Partners teria direito ao total de R$ 24,5 milhões por serviços emprestados ao clube, porém conforme a alegação receberam somente R$ 6,6 milhões em 2022 e tem muitos pagamentos atrasados, a empresa concordou em assumir dívidas do Vasco R$ 700 milhões em pagamentos de dívidas, R$ 700 milhões em investimentos na SAF, e em média R$ 28 milhões em custos de estruturação, além disso, teve mais valores colocados em regras para haver o acerto.

O orçamento do futebol: folha salarial, compra de direitos federativos feminino e masculino, na soma de 2022 e 2023, R$ 360.000.000, falando em quantidade de orçamentos entram como um dos cinco maiores do futebol brasileiro a partir de 2027, na parte de infraestrutura trazem obras de modernização e renovação de ambos os centros de treinamento ou aquisição e construção.


Time do Vasco

Time do Vasco (Foto: reprodução/Instagram/@vascodagama)


Acordos estabelecidos

Vasco deveria ser o destaque do grupo da América do Sul, caso outro time fosse comprado, o time do Rio tem que ser o preferido interno em competições e disputas no geral, se a 777 caso não atendesse as devidas obrigações de finanças, seria retirada da distribuição de dividendos.

Durante um certo período chamado lock-up o investidor não poderia vender o clube para terceiros até atingir os R$ 700 milhões, sempre haveria limitações de quem fosse comprar.

Processo de revenda também foi acordado, o Vasco tinha um direito chamado Drang Long, direito de arrastarem por contrato o direito de obrigar os americanos a venderem o percentual que ainda tivessem da SAF.

A 777 não tinha firmado o valor total e suficiente para tornar-se uma controladora total e definitiva da SAF, a quantia em questão foi de somente 31% investida até maio poderia ser desta forma, porém o atual presidente decidiu outro meio, através da suspensão de contratos em via judicial em maio mesmo foi definido.

Foto destaque: Vasco da Gama (Reprodução/Instagram/@vascodagama)

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