Filme Wonka, o musical, esta fazendo sucesso no exterior que serve para nos contar a história de origem do maior chocolateiro do mundo Willy Wonka (Timothée Chalamet), explorando sua trajetoria deste quando era uma criança e quando passa a administrar sua propria fábrica de chocolate. O lançamento está previsto para 15 de dezembro nos Estados Unidos, mas já foi lançado em alguns mercados internacionais.
O lançamento de Wonka foi animador para o estudio Warner Bros arrecadando mais de 43,2 milhões em 37 mercados internacionais. Entre esses paises estam envolvidos a Espanha, Alemanha ,Mexico e o Reino Unido onde esse arrecadou mais de (11,1 milhões) em bilheterias .Além disso,‘Wonka‘ arrecadou US$ 2.3 milhões no formato IMAX, através de 846 salas.
A Deadline confirma que o filme alcançou seu alge na America Latina contando 63% do mercado da região.A produção na Europa tambem teve bons resultados de bilheteria. Além dos EUA, o filme estreará em mais 40 mercados internacionais
Wonka que esta sendo produzido por Paul King está superando outros filmes de grande sucessos de bilheteria ficando na frente de ‘As Aventuras de Paddington‘,‘O Retorno de Mary Poppins‘ e o ‘O Rei do Show‘.
Timothée Chalamet como Willy Wonka (Foto: reprodução/Jaap Buittendijk/Warner Bros.)
Arrecadações
Os paises que mais arrecadaram com a estreia foram: Reino Unido teve a maior arrecadação de bilheteria com (US$ 11,1 milhões), seguido pelo México com (US$ 5,2 milhões), e pela Espanha com (US$ 4,4 milhões).
Espectativa para o filme
Timothée Chalamet, que vem se provando um ator extremamente versátil nos papéis em que atua intrigando pessoas de todo mundo. Como Wonka o ator se superou em sua interpeção comovendo tanto adultos e crianças que esperam ansiosos para mergulhar na juventude do chocolateiro. Visto que a breve introdução que a obra protagonizada por Johnny Depp em 2005 trouxe causou muita curiosidade nos fãs da Fantástica Fábrica de Chocolate.
Foto Destaque:Timothée Chalamant interpreta Wonka no musical já disponivel em cartaz (Reprodução/Paul King/Folha de S.Paulo)