Priscilla Presley, atriz, empresária, produtora e ex-esposa do lendário cantor Elvis Presley, recentemente expressou sua aprovação pelo novo filme dirigido por Sofia Coppola, intitulado “Priscilla” que abordará a vida do casal pela perspectiva feminina da atriz. Através de uma publicação em seu Instagram, ela elogiou a diretora e descreveu o filme como uma experiencia que “levará a todos em uma jornada emocionante.”
Confira:
Priscilla Presley sobre o novo filme dirigido por Sofia Coppola. (Reprodução/Instagram/@priscillapresley)
Recentemente, foi divulgado o primeiro teaser do filme inspirado no livro “Elvis & Eu”, publicado em 1985 e escrito pela própria Priscilla, que passou por altos e baixos em sua vida ao lado do Rei do Rock, até o divórcio. Na obra de Coppola a atriz Cailee Spaeny viverá a personagem título e Jacob Elordi será Elvis, o filme passeará por toda jornada do casal desde que se conheceram quando ela tinha 14 anos e o astro 24, mostrando cenas do icônico casamento, e passará pelas polêmicas das traições e vícios do cantor.
O filme também tem sido elogiado por sua abordagem única e sensível à história. Em vez de retratar as personagens femininas como vítimas passivas, o filme mostra como elas são fortes e capazes de tomar suas próprias decisões e é a terceira parceria da diretora com o Estúdio A24 que ficará responsável por distribuir o filme na América do Norte e vem sendo conhecida mundialmente por suas produções de sucesso e promete mais uma.
A aprovação de Presley é significativa, pois ela é uma figura importante na história da música e do entretenimento e a grande responsável pela possibilidade que essa história midiática e real fosse adaptada e revivida por esses jovens talentosos atores que já se destacaram em trabalhos anteriores, no caso de Elordi na série “Euphoria” e Spaeny no filme “Jovens Bruxas” e agora ganham espaço como protagonistas se tornando ainda mais conhecidos devida a importância de seus papéis na nova produção.
Foto Destaque: Priscilla Presley em entrevista. Reprodução/REUTERS/Aude Guerrucci/Estadão